A polícia tailandesa lançou uma caçada a dois suspeitos russos acusados de transformar uma disputa relacionada a criptomoedas em um assalto violento em Phuket.
De acordo com o jornal local Khaosod, um russo de 31 anos foi agredido e roubado de $20.000 em um hotel em Karon, Phuket. Os dois suspeitos, que eram conhecidos da vítima, supostamente o confrontaram sobre uma dívida não resolvida de criptomoedas decorrente de negócios anteriores na Rússia.
Uma denúncia à polícia local alega que o mentor, identificado como Andrei, supostamente exigiu que a vítima devolvesse $120.000 e tentou forçar a vítima a desbloquear sua carteira de criptomoedas, chegando a ameaçá-la de morte se ela se recusasse.
Quando a vítima resistiu a desbloquear a carteira, foi repetidamente socada e chutada, eventualmente perdendo a consciência após ser atingida na parte de trás da cabeça. Os agressores então fugiram do local após roubar dinheiro e deixaram a vítima restrita no banheiro.
Um suspeito, Andrei, permanece na Tailândia, enquanto o segundo, Dmitri, fugiu para Dubai logo após o incidente. Mandados de prisão foram emitidos, e as autoridades tailandesas continuam a rastrear os suspeitos com a assistência de unidades de imigração e polícia local.
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As criptomoedas, agora mais valiosas do que nunca, tornaram-se cada vez mais entrelaçadas com crimes violentos. Somente em 2024, a corrida do ouro digital alimentou uma onda de crimes aterrorizantes, desde sequestros de alto risco até extorsões violentas.
Em julho, quatro homens foram presos por sequestrar e assassinar um turista de 29 anos em Kyiv, que a polícia disse ser um incidente premeditado sobre planos de roubar 3 Bitcoin. Após descobrir que a vítima possuía BTC, os suspeitos seguiram e agrediram o turista, tentando forçar uma transferência de Bitcoin antes que a situação se tornasse mortal.
Um mês depois, um caso semelhante foi relatado na praia de Santa Teresa de Cóbano, em Puntarenas, Costa Rica. Onze turistas israelenses foram roubados de uma quantidade substancial de Bitcoin à mão armada por criminosos vestidos de uniforme da polícia e acredita-se que tenham treinamento policial.
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