Donald Trump assume a presidência em 20 de janeiro de 2025: um dia para história e controvérsia

O dia 20 de janeiro de 2025 ficará marcado nos livros de história como o dia em que Donald Trump regressou ao poder, iniciando o seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos após um período turbulento fora da Casa Branca. Para alguns, é a reafirmação de um líder que desafiou o sistema político tradicional; para outros, um momento de preocupação e incerteza.

As ruas de Washington, D.C., ficaram lotadas cedo. Apoiadores usando chapéus vermelhos "Make America Great Again" comemoraram com música e cartazes, enquanto os oponentes se reuniram nas esquinas para protestar. Apesar das divisões, o clima era de expectativa, como se cada um dos presentes entendesse que aquele dia não era igual aos outros.

Trump, fiel ao seu estilo, não decepcionou. No seu discurso inaugural, carregado de retórica populista e frases explosivas, prometeu um “renascimento americano” e garantiu que o seu governo seria “implacável contra a corrupção e as elites globais”. O público reagiu como esperado: aplausos ensurdecedores da base, olhares céticos dos críticos.

Na frente económica, os mercados pareciam nervosos, mas também esperançosos. Os analistas sugerem que o regresso de Trump poderá trazer novas políticas económicas, especialmente nos sectores energético e financeiro. As criptomoedas, como $XRP e $BTC , têm estado no centro da tempestade, pois especula-se que a sua administração poderia implementar regulamentações mais favoráveis ​​para o ecossistema digital.

Enquanto isso, nas redes sociais, o evento foi tendência mundial. Memes, críticas e teorias da conspiração inundaram as plataformas, reafirmando que Trump continua a ser um fenómeno mediático incomparável.

A nível internacional, os líderes mundiais estão a observar com cautela. Alguns, como Vladimir Putin e Jair Bolsonaro, enviaram parabéns imediatos.

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