O mercado europeu está sendo invadido por bancos em crise como Santander, Deutsche Bank, BBVA, Barclays e Société Générale, que veem no RLUSD, stablecoin da Ripple, uma oportunidade para recuperar o controle financeiro perdido. Com problemas de liquidez e preços baixos recorde, estes gigantes bancários estão desesperados para permanecerem relevantes num sistema que já não lhes pertence.

Através da sua influência política e económica, estão a pressionar os governos europeus a implementar barreiras regulamentares contra concorrentes independentes como o USDT. Este ataque coordenado, disfarçado de preocupações com “transparência” e “segurança”, procura destruir a liderança da Tether e abrir caminho para uma stablecoin adaptada aos seus interesses: RLUSD.

Regulamentos como o MiCA são a arma perfeita nas mãos destes bancos, que estão a orquestrar a exclusão do USDT nas principais plataformas do mercado europeu. Isto não é um esforço para proteger os utilizadores, mas sim um movimento calculado para consolidar um monopólio financeiro que perpetua o seu poder. RLUSD não é uma inovação, é o cavalo de Troia das instituições que buscam centralizar o que nasceu para ser gratuito.

Bancos como o Santander, o Deutsche Bank e o Barclays, incapazes de se adaptar a um sistema descentralizado, estão a usar o RLUSD como a sua última jogada. Este não é apenas mais um stablecoin, mas um plano para capturar o ecossistema criptográfico e devolver o controle às mãos daqueles que falharam em proteger seus clientes repetidamente.

A comunidade criptográfica não deve cair nesta armadilha. Não podemos permitir que estes bancos falidos transformem a Europa na sua fortaleza de controlo financeiro digital. RLUSD e XRP são lixo, símbolos de manipulação e centralização. O futuro da criptografia reside na descentralização e na autonomia, não nos bancos desesperados para sobreviver.

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