Você não pode querer criar riqueza sem assumir riscos. Esta frase expressa de forma simples a verdade sobre investimentos, especialmente aqueles que envolvem algum risco.

Este é também um paradoxo real que enfrentamos em nossa busca por riqueza: desejamos altos retornos, mas ao mesmo tempo queremos evitar todos os riscos. No entanto, como diz um velho ditado, "não há almoço grátis."

O Bitcoin é atualmente o 7º maior ativo do mundo, em termos de capitalização de mercado. À frente dele estão empresas como Apple, Microsoft, Nvidia e Google, e atrás estão várias outras empresas de capital aberto que são bastante procuradas, como a Tesla.

Essas empresas, assim como o Bitcoin, também podem apresentar o risco de "falência". Então, qual é a probabilidade de falência dessas empresas em comparação com a probabilidade de "falência" do Bitcoin? Difícil dizer, não é? Na verdade, não desejamos que elas falhem, afinal, essas tecnologias servem a cada um de nós.

Mas os riscos dessas grandes empresas não mudam com a vontade individual; não podemos prever quais riscos essas empresas enfrentarão no futuro.

Porque o risco é inevitável, e não existem investimentos que sejam absolutamente isentos de risco. Além disso, um verdadeiro investidor entende que o risco é a ponte para o retorno, bem como uma compensação pelo conhecimento. Essa ponte estreita já eliminou muitos investidores não qualificados.

O Bitcoin não é apenas uma inovação tecnológica, mas também um experimento sobre confiança e valor. Neste experimento, entender o risco e dançar com ele é mais importante do que simplesmente sentir medo ou otimismo cego.

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