Ah, e aqui chegamos ao tópico favorito dos teóricos da conspiração: quem realmente comanda o mercado de criptografia? E enquanto alguns de vocês sonham com a descentralização, que, aliás, todo mundo promete e ninguém dá, os grandes players já estão dividindo o bolo em partes.

EUA: lutadores pela liberdade ou monopolistas?

A SEC, com a sua missão de “proteger o investidor”, assemelha-se aos bombeiros que incendiam a casa para que haja algo para apagar. Eles reconhecem o Bitcoin como uma mercadoria ou atacam as altcoins como migrantes ilegais. Mas o resultado final: o seu verdadeiro objetivo é deixar a América como o centro da criptogravidade.

China: banimos, mas compramos.

Lembra quando a China “proibiu” a mineração e todos pensaram que era o fim? Agora veja onde está concentrado 60% do poder. A partir daí o sinal: “Não há cripta para as pessoas, só para a festa”.

Europa: Reguladores e o seu amor pela burocracia

A UE introduziu o MiCA para “regular o mercado”. Mas como arranjar algo, quando até o regulamento conjunto lembra uma mesa de bufê: leve o que quiser, mas esteja preparado para pagar três vezes.

Ucrânia: um pequeno ator com grandes ambições

A Ucrânia tentou embarcar no trem criptográfico, mas com uma passagem de microônibus. A Lei de Ativos Virtuais existe, mas na realidade estamos todos esperando que alguém no topo descubra o que é Bitcoin.

O que nos espera?

2025 será um ano de redistribuição do mercado global. A questão é se a criptomoeda continuará sendo uma ferramenta de liberdade ou se transformará em mais um ramo das “boas e velhas” estruturas bancárias. E aqui você decide: comprar, segurar ou apenas assistir a esse jogo dos marmanjos.

Então, quem realmente ganha? Talvez nem um pouco aqueles que estão atualmente na linha de frente. Enquanto isso, seja bem-vindo à versão criptografada de “Game of Thrones”.

#ReboundRally

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