A Reserva Federal dos EUA tem um papel importante na alteração das políticas monetárias que afetam as moedas digitais. Aqui estão algumas das relações entre o Federal Reserve e as criptomoedas:
*Políticas monetárias*
1. *Aumento das taxas de juros*: Isso aumenta o custo financeiro de compra e manutenção de moedas digitais, o que afeta a demanda.
2. *Política de flexibilização monetária*: Afeta a oferta monetária e leva a flutuações nos preços das moedas digitais.
3. *Controlar a inflação*: O Federal Reserve tenta manter uma taxa de inflação razoável, o que pode afetar o valor das moedas digitais.
*regulação e controle*
1. *Regulamentação das moedas digitais*: O Federal Reserve está considerando regulamentar as moedas digitais para garantir a proteção financeira e o cumprimento das leis.
2. *Monitoramento de Transações*: O Federal Reserve monitora as transações em moeda digital para prevenir a lavagem de dinheiro e o tráfico de drogas.
3. *Aplicação das leis financeiras*: O Banco Federal garante a aplicação das leis financeiras às moedas digitais.
*Influência no mercado*
1. *Flutuações de preços*: As decisões do Federal Reserve podem afetar os preços das moedas digitais.
2. *Estabilidade financeira*: A Reserva Federal procura alcançar estabilidade financeira, o que pode afetar as moedas digitais.
3. *Desenvolvimento económico*: A Reserva Federal procura promover o desenvolvimento económico, o que pode afetar a procura de moedas digitais.
*Posições oficiais*
1. *Presidente Jerome Powell*: Ele ressaltou que as moedas digitais não são moedas reais.
2. *Comitê Econômico Misto*: Descreve as moedas digitais como “ativos não tradicionais”.
3. *Organização Internacional de Desenvolvimento*: indica que as moedas digitais podem ser um novo instrumento financeiro.
*Fontes*
1. Site do Federal Reserve dos EUA ((link indisponível))
2. Site da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA ((link indisponível))
3. Relatórios do Banco Mundial ((link indisponível))
4. Agências de notícias financeiras como Bloomberg ((link indisponível)) e Reuters ((link indisponível))