LGBTQ+ e negócios
Eu estava viajando de Mônaco para Los Angeles, EUA. No aeroporto, conheci uma linda moça. Ela trabalhava para uma grande empresa de investimentos nos EUA.
Atualmente, ela está se concentrando em setores médicos em países com baixo PIB, como Índia, Paquistão, Mayanmar e Bangladesh.
A estratégia deles é simples: investir em ações relacionadas à saúde. Especificamente em grandes redes farmacêuticas. Então, eles financiam ONGs bem conhecidas que conscientizam as pessoas sobre os direitos LGBTQ+. Eles estão direcionando principalmente estudantes para conscientização.
Sinceramente, a ideia parece estúpida para mim. Embora eles tenham feito isso na Europa, América e tenha sido um grande sucesso. Como para se tornar um transgênero ou mudar de gênero, é preciso tomar grandes doses de hormônios e medicamentos, realizar procedimentos cirúrgicos de alto custo e continuar tomando medicamentos. Isso significa mais dinheiro no setor médico.
Mas tenho certeza de que isso não funcionará nesses países. Existem 3 razões.
1. As pessoas de lá não são seculares. Elas são religiosas. Elas não permitem esse tipo de movimento facilmente.
2. As pessoas de lá não ganham muito dinheiro. A renda per capita é menor. Ninguém sequer considera tomar esses medicamentos de alto custo e cirurgia.
3. Embora possa funcionar, a comunidade anti LGBTQ+ ficará pessimista com essas ações se descobrirem.
Eu sugeri a ela, em vez disso, investir em $BTC . Porque esse não é o dinheiro dela. Todo o dinheiro vem de pessoas comuns como vocês. Eles confiaram em vendedores de Wall Street (as chamadas empresas de investimento).
Se eles puderem chegar a esse estágio, eles também podem fazer lobby governamental nesses países para torná-los mais abertos ao investimento em bitcoin. Esses países estão cheios de corrupção. Embora o BTC não tenha sido criado para ser a moeda de lavagem de dinheiro e mercado negro, é a melhor escolha agora.
Não sei se ela fará isso. Mas meu ponto é não confiar nesses vendedores ambulantes. Invista em BTC você mesmo.
O BTC atingirá 150 mil nos próximos 2 meses.
