Nova Iorque, 17 de dezembro de 2024 — Um juiz de Manhattan negou a tentativa do presidente eleito Donald Trump de anular sua condenação relacionada a falsificação de registros comerciais, apesar das alegações de imunidade de Trump com base em uma recente decisão da Suprema Corte.

Trump foi condenado em maio por 34 crimes graves relacionados a um pagamento de $130.000 feito à atriz de filmes adultos Stormy Daniels durante os dias finais da campanha presidencial de 2016. Os promotores argumentaram que o pagamento tinha como objetivo silenciar as alegações de Daniels sobre um encontro sexual passado com Trump, o que Trump sempre negou.

A defesa buscou aproveitar a decisão de junho da Suprema Corte, que protege os presidentes de processos por atos oficiais, argumentando que as evidências apresentadas durante o julgamento—como os testemunhos de assistentes da Casa Branca e as divulgações financeiras de Trump—violaram as proteções de imunidade. No entanto, o juiz Juan Merchan rejeitou esses argumentos, afirmando que mesmo que algumas evidências estivessem relacionadas aos deveres presidenciais de Trump, isso não comprometeu a imparcialidade do veredicto.

Posição da Acusação

Os promotores enfatizaram que as evidências em disputa eram mínimas e que a decisão do júri se baseou fortemente em provas esmagadoras de culpa. Eles sustentaram que as ações de Trump eram pessoais, não oficiais, e a condenação não interfere na autoridade executiva.

Futuro do Caso

A equipe jurídica de Trump continua insistindo que o caso deve ser arquivado, com o porta-voz de Trump chamando a decisão de uma “violação direta” da Constituição. O escritório do Promotor Distrital de Manhattan se recusou a comentar.

Esta decisão ocorre enquanto Trump se prepara para assumir o cargo em 20 de janeiro de 2025, marcando um obstáculo legal e político significativo para o presidente eleito.

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