Mohammed Azharuddin Chhipa, um homem de 35 anos de Springfield, Virgínia, foi condenado por um tribunal federal por financiar a organização terrorista ISIS usando criptomoeda.

Enviou $ 185.000 em criptomoeda para a Síria

De acordo com o Departamento de Justiça dos EUA (DOJ), Chhipa enviou US$ 185.000 em criptomoedas para membros do ISIS na Síria entre outubro de 2019 e outubro de 2022.

As evidências revelaram que os fundos foram usados ​​para:

  • Financiar as fugas de mulheres do ISIS dos campos de concentração.

  • Apoie os combatentes do ISIS.

Chhipa levantou o dinheiro por meio de contas de mídia social, transferências bancárias eletrônicas e coletas de dinheiro pessoalmente. Os fundos foram então convertidos em criptomoeda e enviados para a Turquia, onde foram contrabandeados para membros do ISIS na Síria.

Colaboração com um membro do ISIS nascido no Reino Unido

O principal cúmplice de Chhipa era um membro do ISIS nascido no Reino Unido que vivia na Síria. Este conspirador também ajudou a arrecadar fundos para:

  • Fugas da prisão.

  • Ataques terroristas.

“Durante a conspiração, o réu enviou mais de $185.000 em criptomoeda.”

Enfrentando até 100 anos de prisão

Chhipa foi condenado por cinco acusações:

  1. Conspiração para fornecer apoio material a uma organização terrorista estrangeira designada.

  2. Quatro acusações de fornecer ou tentar fornecer apoio ao ISIS.

Se condenado às penas máximas, ele enfrenta até 100 anos de prisão, embora as penas reais para crimes federais sejam tipicamente menores.

A audiência de sentença está agendada para 5 de maio de 2025, onde o juiz determinará a duração de sua prisão com base nas diretrizes de sentença federal e fatores legais.

Outros Casos Envolvendo Criptomoedas e Financiamento do Terrorismo

O DOJ recentemente acusou Maximilian Pilipis, operador da exchange de criptomoedas AurumXchange, de lavagem de dinheiro conectada ao mercado darknet Silk Road.

  • A exchange supostamente processou transações vinculadas a contas do Silk Road.

  • A AurumXchange operou sem licença de 2009 a 2013, violando regulamentos de AML (Anti-Lavagem de Dinheiro) e KYC (Conheça Seu Cliente).

Esses casos destacam como as criptomoedas podem ser exploradas para atividades ilegais, enfatizando a necessidade de regulamentos mais rigorosos.

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