NOTÍCIAS DE ÚLTIMA HORA❗️❗️:
A SEC EXIGE PAGAMENTO DE ELON EM 48 HORAS OU ENFRENTARÁ ACUSAÇÕES!!!
O presidente da SEC, Gary Gensler, emitiu uma demanda de acordo a Elon Musk, alertando-o sobre possíveis acusações a menos que o pagamento seja feito dentro de 48 horas. A Comissão de Valores Mobiliários e Câmbio está supostamente se preparando para múltiplas acusações, mas a carta permanece vaga sobre os detalhes, como a exata natureza das acusações e quantas das empresas de Musk estão envolvidas.
Recentemente, o advogado de Musk, Alex Spiro, foi intimado pela SEC, com ameaças de um servidor de processos caso ele não cumprisse.
NOTÍCIA RECENTE: O presidente da SEC, Gary Gensler, emitiu uma demanda de acordo a Elon Musk, ameaçando acusações a menos que Musk pagasse dentro de 48 horas.
O advogado de Musk, Alex Spiro, acusa a SEC de assédio e ações motivadas politicamente. pic.twitter.com/vjOQGP0UAV
— Jacob King (@JacobKinge) 13 de dezembro de 2024
Para os desinformados, a SEC tem investigado Elon Musk por atrasar a divulgação de sua participação de 9,2% no Twitter. Ele revelou sua participação apenas em 4 de abril de 2022, cerca de dez dias após ultrapassar o limite de divulgação de 5% exigido por lei.
De acordo com a Lei Hart-Scott-Rodino, qualquer um que adquirir pelo menos 5% de uma empresa pública deve divulgá-lo dentro de dez dias. Em maio de 2024, Musk concordou em testemunhar na investigação da SEC, mas não cumpriu com seu pedido de depoimento, levando a SEC a buscar sanções em um tribunal de San Francisco.
Reações de Especialistas à Última Ação de Gensler
O advogado pró-XRP John Deaton reagiu à notícia, dizendo que é assim que a SEC trata o homem mais rico do mundo. Ele apontou que pequenas empresas e empreendedores, sem os recursos que Elon Musk possui, provavelmente são tratados ainda pior. Deaton chamou a atenção para como as ações da SEC no caso LBRY mostram suas táticas agressivas, ameaçando levar Jeremy Kauffman e LBRY à falência antes mesmo de entrar com uma ação judicial.
Ele também disse que a Ripple e o CEO Brad Garlinghouse gastaram mais de $150 milhões se defendendo em um caso que não envolvia fraude.