Em 5 de dezembro, BlackRock e MARA Holdings compraram 7.750 BTC e 1.423 BTC, respectivamente, e uma baleia desconhecida comprou 600 BTC quando as cotações da primeira criptomoeda caíram para US$ 90.500.

Neste dia, o declínio do Bitcoin em níveis extremos ultrapassou 13% - a taxa caiu de ATH acima de US$ 104.000 para US$ 90.500, antes de “voltar” para US$ 98.000.

Em 5 de dezembro, os rendimentos para o ETF iShares Bitcoin Trust (IBIT) da BlackRock totalizaram US$ 770,5 milhões, o que proporcionou uma dinâmica positiva para todos os produtos similares em geral (US$ 766,7 milhões).

O AUM da estrutura atingiu US$ 51,46 bilhões – quase metade do setor como um todo (US$ 109,2 bilhões).

“O ETF de crescimento mais rápido da história”, lembrou o fundador da Apollo, Thomas Farrer.

As compras de bitcoin da MARA seguem o fechamento de sua segunda emissão de títulos conversíveis de US$ 850 milhões.

MARA comprou bitcoin por US$ 618 milhões

De acordo com a Arkham Intelligence, a empresa aumentou suas reservas de Bitcoin para 22.114 BTC (US$ 2,17 bilhões) – um aumento de 162% em relação ao mês anterior.

Desde julho, a MARA tem seguido uma estratégia de “full hodl”. Esta abordagem envolve a preservação das moedas extraídas com futuras aquisições estratégicas do ativo. Esta última será realizada por meio de caixa e captação de capital.

Os especialistas da Lookonchain também registraram alta atividade de uma baleia desconhecida. Desde 24 de novembro, o grande player comprou 1.300 BTC (US$ 127 milhões), incluindo 600 BTC (US$ 58,85 milhões) em 5 de dezembro.

No dia anterior, a Semler Scientific adicionou 303 BTC ao seu saldo a um preço médio de US$ 96.779.

Lembremos que em 5 de dezembro, Donald Trump parabenizou a comunidade criptográfica por ultrapassar a taxa do ouro digital no nível de US$ 100.000.

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