A empresa canadense de fintech Nuvei apresentou uma nova solução de blockchain voltada para comerciantes em toda a América Latina.
Em um anúncio em 4 de dezembro, a Nuvei revelou que estaria se associando a várias empresas para trazer essa solução para a região. Os parceiros incluem Rain, um parceiro emissor verticalmente integrado apoiado pela Coinbase Ventures e Circle Ventures, BitGo, um provedor de custódia e carteira de criptoativos, e o gigante global de pagamentos Visa.
A Nuvei aproveita as várias soluções disponíveis por meio dessas plataformas para facilitar o uso de stablecoins como opção de pagamento para as empresas. As stablecoins suportadas incluem USDC (USDC).
Por meio de sua colaboração, a empresa baseada no Canadá permite que comerciantes em toda a região da América Latina se beneficiem de pagamentos em blockchain. Comerciantes da LATAM podem utilizar cartões físicos ou virtuais suportados pela Visa para pagamentos com stablecoins em todo o mundo.
“Ao integrar a tecnologia de stablecoin em nossa plataforma de pagamento para liquidações B2B, estamos garantindo que nossos comerciantes recebam continuamente flexibilidade, segurança e alcance global incomparáveis”, disse Philip Fayer, presidente e CEO da Nuvei, em um comunicado.
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Em setembro de 2023, a Visa anunciou que estava testando uma iniciativa de pagamento de liquidação USDC na blockchain Solana. O projeto visava explorar a stablecoin por meio da Nuvei e do outro banco de comerciantes, Worldpay.
À medida que a adoção de pagamentos e liquidações em stablecoin cresce, diversos provedores e players da indústria têm buscado maneiras inovadoras de integrar trilhos financeiros tradicionais. A LATAM é uma das regiões que está vendo esse aumento de tração, com os principais emissores de stablecoin Tether e Circle liderando programas de apoio.
Ambas as empresas possuem parcerias chave na região, com México, Colômbia e Brasil sendo destinos principais.
Em junho de 2024, a empresa de blockchain Kaiko divulgou um relatório que mostrava que o USDT é consideravelmente mais popular na LATAM do que o Bitcoin, o ativo digital de destaque que recentemente viu seu valor subir para perto de $100.000.
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