• O fundador da Tron, Justin Sun, comeu a obra de arte de banana de US$ 6,2 milhões em um evento em Hong Kong.

  • Sun comparou a arte conceitual aos NFTs e à tecnologia blockchain.

Justin Sun, o fundador da TRON, virou manchete ao comer uma obra de arte de banana de US$ 6,2 milhões em um evento em Hong Kong. A peça conceitual, intitulada Comedian, do artista italiano Maurizio Cattelan, apresenta uma banana presa com fita adesiva na parede. Sun comprou a obra de arte em um leilão da Sotheby's após seis minutos de lances intensos.

JUSTIN SUN VAI DE BANANAS PARA O LANCHE MAIS CARO DO MUNDO O fundador da Tron comeu a banana mais cara do mundo depois de comprar a obra de arte por US$ 6,2 milhões. Justin: "Esta não é apenas uma obra de arte: representa um fenômeno cultural que une os mundos da arte,… pic.twitter.com/Zpfi30Kj43

— Mario Nawfal (@MarioNawfal) 29 de novembro de 2024

No evento, Sun removeu a banana, a descascou e deu uma mordida na frente de jornalistas e influenciadores. Ele declarou: 'É muito melhor do que outras bananas', enfatizando o papel da fruta em misturar arte e cultura. Ele descreveu o ato como uma adição histórica ao legado da obra de arte.

A arte da banana ganhou fama pela primeira vez na Art Basel Miami Beach em 2019. Sua natureza simples, porém provocativa, gerou debates sobre sua legitimidade como arte. Sun a comparou a NFTs e blockchain, dizendo que ambos existem como propriedade intelectual em vez de objetos físicos.

Em um anúncio pós-evento, Sun revelou planos de comprar 100.000 bananas de Shah Alam, um vendedor de frutas em Nova York que vendeu a banana original por 25 centavos. Ele pretende distribuir as bananas globalmente, celebrando a conexão entre arte e vida cotidiana.

As Artes e Empreendimentos Cripto de Justin

Sun também abordou seu recente investimento de $30 milhões na World Liberty Financial, uma iniciativa cripto apoiada pelo presidente eleito Donald Trump. O investimento fez dele o maior apoiador do projeto. Ele negou alegações de tentar influenciar a política dos EUA, focando em avançar a tecnologia blockchain.

O evento, realizado no Hotel Peninsula de Hong Kong, também incluiu rolos de fita adesiva e bananas como souvenirs para os participantes. Sun afirmou: 'Todos têm uma banana para comer', garantindo que o tema da arte e interação permanecesse central.

Esta não é a primeira vez que a banana de Cattelan foi consumida. Edições anteriores da obra de arte foram comidas por um estudante sul-coreano e pelo artista de performance David Datuna. Cada ato alimentou ainda mais sua reputação como um fenômeno cultural.

A Sotheby’s forneceu a Sun um certificado de autenticidade e diretrizes para preservar a apresentação da obra de arte. A abordagem única de Sun gerou uma ampla discussão sobre arte conceitual e seu valor na cultura moderna. Destaques das Notícias Cripto Hoje: Pode o Shiba Inu (SHIB) Ganhar Momento para uma Potencial Explosão?