O relatório elaborado pela consultoria estratégica Quinlan & Associates e pelo desenvolvedor de blockchain IDA afirma que as criptomoedas, incluindo stablecoins, "representam apenas 0,2% do valor das transações de comércio eletrônico global". Lawrence Chu, cofundador e CEO da IDA, declarou: "Combinando a programabilidade e outras funcionalidades suportadas pela blockchain, as stablecoins podem oferecer eficiência de custo, transparência aprimorada, disponibilidade 24/7 e velocidades de processamento mais rápidas que o sistema financeiro tradicional não pode igualar." O relatório afirma que, apesar desse potencial, o uso de stablecoins "ainda se concentra principalmente no ecossistema Web3" e observa que a incerteza regulatória e a limitada escolha de stablecoins não dolarizadas são barreiras significativas. Benjamin Quinlan, CEO da Quinlan & Associates, declarou: "Essa hesitação é em grande parte causada pela incerteza regulatória, com 81% dos comerciantes acreditando que essa é a principal barreira para aceitar ativos digitais como stablecoins como forma de pagamento mainstream." Além disso, o relatório afirma que "83% dos países no mundo não usam o dólar como moeda oficial ou segunda moeda, e cerca de 40% dos pagamentos internacionais são feitos em moedas não dolarizadas, o que torna urgente a necessidade de stablecoins atreladas a moedas que não sejam o dólar." (Cointelegraph)