🚨🚨 O BRASIL ESTÁ SE PREPARANDO PARA ABRAÇAR O BITCOIN? 🚨🚨
Uma reserva estratégica como um projeto de lei🔥🔥🔥🔥
Atualmente, as reservas soberanas do Brasil somam quase $355 bilhões, compostas principalmente por ativos lastreados em moedas tradicionais como o dólar americano. Com o projeto RESBit, o país poderia alocar até 5% de suas reservas internacionais em Bitcoin, através de compras progressivas conforme explicado no projeto de lei.
Por que Bitcoin? De acordo com o texto, o ativo digital ofereceria proteção contra a inflação e flutuações nas moedas tradicionais, ao mesmo tempo em que diversifica as reservas.
Além disso, o projeto prevê que essa reserva poderia servir como garantia para o Real Digital, a futura moeda digital do Banco Central do Brasil.
Inspiração: O modelo salvadorenho🚀🚀
Não é coincidência que o projeto de lei cite explicitamente El Salvador, o primeiro país do mundo a ter adotado o Bitcoin como moeda legal em 2021. Ao acumular quase 6.000 BTC (valor estimado de $542 milhões), o Salvador demonstrou que os ativos digitais podem desempenhar um papel estratégico na diversificação de uma economia.
O projeto brasileiro faz parte dessa continuidade, mas com uma ambição mais ampla. Enquanto El Salvador buscou impulsionar a inclusão financeira e atrair investidores estrangeiros, o Brasil vê o Bitcoin como um seguro contra riscos globais, enquanto mantém sua liderança regional em cripto.
🔥🔥Uma febre contagiosa de Bitcoin no continente americano🔥🔥
Se este projeto for adotado, o Brasil se tornaria o segundo país do mundo, após El Salvador, a integrar o Bitcoin em sua estratégia econômica nacional.
Além disso, o projeto RESBit não se limita a uma simples diversificação das reservas brasileiras. Faz parte de uma dinâmica geopolítica mais ampla, onde os membros do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) estão redobrando seus esforços para se emancipar da dominação do dólar americano no sistema financeiro internacional.