O CEO da empresa de criptomoedas Prometheum, Aaron Kaplan, ao responder a perguntas sobre o futuro da empresa na era pós-Gensler, afirmou que a Prometheum tem a oportunidade de explorar áreas além das criptomoedas, utilizando sua licença inovadora (chamada de corretora de propósito especial) para oferecer uma variedade de ativos, incluindo "ações, instrumentos de dívida, produtos estruturados, opções, ETFs, fundos de mercado monetário", entre outros ativos na forma de títulos em blockchain. Kaplan escreveu: "Esperamos que, à medida que trilhões em títulos sejam emitidos na blockchain, o governo do presidente Trump supervisionará essa transformação de mercado, trazendo os benefícios que a tecnologia blockchain prometeu há muito aos participantes do mercado." Matt Walsh, cofundador da empresa de capital de risco em criptomoedas Castle Island, tem criticado abertamente a Prometheum, afirmando que não há quase nenhuma evidência de que alguém esteja usando a plataforma da empresa para transações no mundo real. Embora gigantes financeiros como Goldman Sachs e BlackRock, bem como empresas nativas de criptomoedas como a Superstate, estejam se aventurando na tokenização de ativos tradicionais, isso ainda é um campo financeiro muito nichado. Ao responder a perguntas sobre se a Prometheum poderia apontar clientes do mundo real ou outras evidências de atração no mercado, Kaplan afirmou que a empresa ainda está em um "estágio muito inicial" e que está "ativament discutindo com instituições financeiras." (Fortune)