🚨 Atualização jurídica: a controvérsia sobre criptomoedas de Sam Bankman-Fried 🚨
Os promotores dos Estados Unidos estão buscando aprovação judicial para apreender criptomoedas vinculadas a supostos subornos pagos a autoridades chinesas pelo cofundador da FTX, Sam Bankman-Fried.
Em um processo recente aberto em um Tribunal Distrital de Nova York, os promotores alegam que uma conta da Binance, inicialmente avaliada em US$ 8,6 milhões e agora em aproximadamente US$ 18,5 milhões, foi usada para lavar fundos para subornos antes do colapso da FTX no final de 2022.
O processo detalha que, em 2021, as autoridades chinesas congelaram duas contas pertencentes à Alameda Research, que detinha US$ 1 bilhão em criptomoedas. Após um suborno de US$ 40 milhões enviado para uma carteira privada, essas contas foram descongeladas logo depois.
Os promotores alegam que Bankman-Fried autorizou novos pagamentos totalizando dezenas de milhões em criptomoedas para finalizar o suborno. A conta em questão supostamente tinha várias contas de depósito usadas para ocultar essas transações, com um fluxo consistente de depósitos e saques.
Caroline Ellison, ex-CEO da Alameda Research, testemunhou que o suborno total chegou a cerca de US$ 150 milhões. Recentemente, durante o julgamento de Bankman-Fried, o juiz Lewis Kaplan ordenou a apreensão da conta, que ainda contém várias criptomoedas.
Após a queda da FTX, Bankman-Fried foi condenado por sete acusações criminais e sentenciado a 25 anos de prisão. Embora ele tenha enfrentado acusações adicionais relacionadas a suborno estrangeiro, elas foram finalmente retiradas. Sua equipe jurídica entrou com um recurso, alegando tratamento injusto durante o julgamento.
Este caso continua a se desenrolar, destacando as complexidades da regulamentação de criptomoedas e responsabilidade legal no setor financeiro.