Uma fonte disse à CNN que Trump acabou de convidar a deputada estadual de Nova York, Alice Stefanik, para nomeá-la como Embaixadora dos EUA nas Nações Unidas.Aos 40 anos, Stefanik se formou na Universidade de Harvard. Ela foi eleita para a Câmara dos Representantes em 2014 e se tornou presidente da Conferência Republicana da Câmara em maio de 2021. Durante o mandato de Trump, ela foi vista como uma das republicanas mais "leais" do Congresso a Trump. No final do ano passado, com a eclosão do conflito entre Israel e Palestina, surgiram divisões nos campi universitários dos EUA, e a questão "anti-semita" ganhou destaque. Em 5 de dezembro de 2023, o então presidente da Universidade de Harvard, Gay, participou de uma audiência sobre "anti-semitismo nas universidades" junto com os presidentes da Universidade da Pensilvânia e do MIT. Durante a audiência, a deputada republicana Stefanik questionou os três presidentes se eles puniriam os alunos que fizessem "declarações de ódio" durante os protestos. Gay respondeu: "É possível, mas depende das circunstâncias específicas." Os outros dois presidentes também deram respostas semelhantes. As declarações dos presidentes geraram descontentamento entre os deputados, e esse trecho de vídeo se espalhou rapidamente nas redes sociais. Após isso, os presidentes da Universidade da Pensilvânia, Magill, e da Universidade de Harvard, Gay, renunciaram. Stefanik imediatamente se apropriou do crédito após a saída de Gay. Ela escreveu na rede social X: "Eu sempre trago resultados. A resposta moralmente falida de Gay às minhas perguntas gerou o testemunho mais citado da história do Congresso dos EUA. Sua resposta é extremamente lamentável, completamente desprovida da liderança moral e da integridade acadêmica que se espera de um presidente de Harvard."