A Receita Federal do Brasil observou um aumento exponencial no uso de stablecoin, principalmente o USDT do Tether. Notavelmente, o volume de negociação do USDT excedeu o volume combinado de negociação de todas as criptomoedas no Brasil, refletindo o aumento da inflação e a estabilidade durante a volatilidade do mercado.

O domínio do Tether no Brasil.

O USDT é responsável por impressionantes 80% das transações criptográficas no Brasil, ultrapassando o Bitcoin em volume. Nos últimos dez meses, o USDT testemunhou um volume de negócios de US$ 54 bilhões, dobrando o do Bitcoin, que ficou em torno de US$ 30 bilhões. Globalmente, embora o volume de negociação de 24 horas do USDT tenha ultrapassado o do Bitcoin, ele nunca excedeu o volume total de negociação de todas as criptomoedas combinadas em mais de 50%.

Preocupações Regulatórias e Monitoramento

O aumento substancial no uso de stablecoin levanta preocupações regulatórias no Brasil. A Receita Federal, autoridade fiscal do Brasil, monitora o uso do USDT. Simultaneamente, o Banco Central do Brasil pretende endurecer as regulamentações sobre criptomoedas devido a possíveis ligações com evasão fiscal e atividades ilícitas. O impacto das stablecoins nas implicações fiscais e no potencial de escrutínio regulatório aumentou a atenção dos órgãos reguladores financeiros.

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