[Autoridades japonesas rastreiam Monero e prendem 18 pessoas em caso de lavagem de dinheiro de US$ 670 mil]

As autoridades japonesas prenderam recentemente uma quadrilha de fraude composta por 18 suspeitos, a primeira vez que um caso foi resolvido através da análise de transações Monero. A gangue conduziu aproximadamente 900 transações de lavagem de dinheiro com Monero, totalizando 100 milhões de ienes (aproximadamente US$ 670.000). Esta é também a primeira vez que as transações do Monero são usadas para identificar suspeitos no Japão. O líder da gangue, Yuta Kobayashi, foi preso sob a acusação de usar o Monero para lavagem de dinheiro e fraude informática.

A quadrilha está sob investigação desde agosto pela Unidade Especial de Investigação Cibernética da Agência Nacional de Polícia, criada em abril deste ano para enfrentar o crescente problema do crime cibernético. Neste momento, as autoridades não revelaram detalhes específicos da análise das transações Monero.

Além disso, os casos de crimes relacionados com criptomoedas estão aumentando dia a dia. Em agosto deste ano, quatro homens chineses forçaram uma vítima a transferir US$ 2 milhões em criptomoeda na Tailândia, em julho, um proprietário de Bitcoin foi estrangulado até a morte em Kiev, na Ucrânia, em junho, uma vítima foi forçada a transferir 1.000 Ethereum sob a mira de uma faca; evento, com um valor total de mais de US$ 2,5 milhões.

Golpes e explorações de criptomoedas continuam sendo grandes preocupações. Nos últimos 13 anos, ocorreram 785 ataques de criptografia em todo o mundo, resultando em perdas de US$ 19 bilhões. Foram roubados 542,7 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 42% em relação ao mesmo período de 2023, mostrando que o problema dos ataques não diminuiu.

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