• BRL1, nova stablecoin do Brasil, tem como meta circulação de R$ 100 milhões no primeiro ano.

  • BRL1 para alavancar Ethereum e Polygon para operações seguras de blockchain.

  • O BRL1 visa se integrar ao sistema Drex do Brasil, expandindo seu uso de serviços financeiros.

As principais plataformas brasileiras de criptomoedas, Bitso, Mercado Bitcoin, Foxbit e Cainvest, declararam em conjunto seu plano de criar uma nova stablecoin de BRL1 antes do final de 2024. Definida no real brasileiro, BRL1 também busca melhorar a velocidade e a clareza das transações no mercado comercial de criptomoedas brasileiro.

https://twitter.com/FireblocksHQ/status/1844037788209139944 A colaboração para inovação financeira

Este consórcio único representa uma cooperação significativa entre concorrentes dentro do setor de criptomoedas do Brasil. O BRL1 será estabelecido para tornar as transações menos complicadas, já que o BRL será uma moeda estável e segura, equivalente ao valor do real brasileiro e garantida por títulos do governo brasileiro. Este esforço é antecipado para facilitar as transações domésticas, mas também deve ser aplicado a bolsas internacionais, revolucionando assim o campo financeiro do Brasil.

Os planos iniciais envolvem a emissão de R$ 10 milhões em BRL1 para estabelecer uma base robusta para a stablecoin. O consórcio delineou uma meta ambiciosa para BRL1 atingir uma circulação de R$ 100 milhões em seu primeiro ano. Essa meta ressalta o comprometimento do grupo em criar um meio confiável e estável para trocas financeiras.

Infraestrutura e Objetivos Futuros

A infraestrutura técnica para BRL1 inclui a utilização de redes blockchain como Ethereum e Polygon, com Fireblocks fornecendo serviços essenciais em tokenização e custódia. Essa configuração garante que a stablecoin se beneficiará de alta segurança e transparência operacional.

Além disso, o consórcio está interessado em integrar o BRL1 com projetos nacionais como o Drex, a iniciativa real digital do Brasil. Espera-se que essa integração legitime ainda mais o BRL1 e expanda seu uso em vários serviços financeiros, incluindo empréstimos e tokens de investimento.

Expandindo a acessibilidade criptográfica

A introdução do BRL1 foi projetada para remover barreiras que atualmente complicam a transferência de fundos entre diferentes plataformas de criptomoedas. Normalmente, essas transferências exigem intermediários como bancos ou outros sistemas de pagamento. Com o BRL1, os usuários podem esperar transações diretas e mais rápidas, aprimorando a experiência do usuário ao reduzir as complexidades associadas às soluções bancárias convencionais.

Esta iniciativa também se alinha com as tendências globais em que os bancos centrais estão explorando moedas digitais para modernizar seus sistemas financeiros. A colaboração entre as principais exchanges de criptomoedas do Brasil pode abrir um precedente para outros mercados, mostrando o potencial de joint ventures no setor de fintech.

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