UNODC Calls for Crackdown on Unlicensed VASPs in Southeast Asia

TheNewsCrypto · 2024-10-08T16:23:04.000Z

The UNODC urges Southeast Asia to ban unlicensed virtual asset providers to combat cyber fraud and organized crime. Southeast Asia, especially along the Mekong River over $18-37 billion in losses last year. The United Nations Office on Drugs and Crime (UNODC) has urged Southeast Asian countries to take strong measures against unlicensed virtual asset service providers (VASPs) in a new report. According to a 142-page page released on October 8, the involvement of some VASPs in facilitating illegal transactions for cybercrime groups and high-risk gambling sites. UNODC stresses the need to criminalize unregulated operations of these businesses to curb growing organized crime in the region. UNODC Report (Source: UNODC ) Significant Financial Losses from Cyber Scams According to the report, fraudsters have adopted advanced technologies, including artificial intelligence (AI), to diversify their tactics. These criminals engage in scams such as identity theft, fake recruitment, and phishing attacks. Also, they have used AI to create highly convincing fake identities and real-time interactions in multiple languages. Further, the UNODC identifies Southeast Asia, particularly countries along the Mekong River, as a major hub for cyber scam syndicates, with estimated losses between $18 billion and $37 billion in the past year. These syndicates operate scam centers, often under the guise of legitimate businesses, and exploit forced labor for their operations. One prominent VASP in the Mekong region, heavily reliant on the USDT stablecoin, has processed $49 billion to $64 billion in crypto transactions between 2021 and 2024. The report also highlights the rising role of AI in criminal operations, calling it a worrying trend. It recommends increased supervision of casinos, online fraud operations, and better training for authorities to address modern cybercrime and money laundering facilitated by cryptocurrencies. Highlighted Crypto News Can Shiba Inu (SHIB) Signal a Bullish Move on the Charts This Week?

O UNODC pede que o Sudeste Asiático proíba provedores de ativos virtuais não licenciados para combater fraudes cibernéticas e crime organizado.
Sudeste Asiático, especialmente ao longo do Rio Mekong, mais de US$ 18-37 bilhões em perdas no ano passado.
O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) instou os países do Sudeste Asiático a tomarem medidas severas contra provedores de serviços de ativos virtuais (VASPs) não licenciados em um novo relatório.
De acordo com uma página de 142 páginas lançada em 8 de outubro, o envolvimento de alguns VASPs na facilitação de transações ilegais para grupos de crimes cibernéticos e sites de apostas de alto risco. O UNODC enfatiza a necessidade de criminalizar operações não regulamentadas desses negócios para conter o crescente crime organizado na região.
Relatório do UNODC (Fonte: UNODC) Perdas financeiras significativas devido a golpes cibernéticos
De acordo com o relatório, os fraudadores adotaram tecnologias avançadas, incluindo inteligência artificial (IA), para diversificar suas táticas. Esses criminosos se envolvem em golpes como roubo de identidade, recrutamento falso e ataques de phishing. Além disso, eles usaram IA para criar identidades falsas altamente convincentes e interações em tempo real em vários idiomas.
Além disso, o UNODC identifica o Sudeste Asiático, particularmente os países ao longo do Rio Mekong, como um grande centro para sindicatos de golpes cibernéticos, com perdas estimadas entre US$ 18 bilhões e US$ 37 bilhões no ano passado. Esses sindicatos operam centros de golpes, muitas vezes sob o disfarce de negócios legítimos, e exploram trabalho forçado para suas operações.
Um VASP importante na região do Mekong, fortemente dependente da stablecoin USDT, processou de US$ 49 bilhões a US$ 64 bilhões em transações de criptomoedas entre 2021 e 2024.
O relatório também destaca o papel crescente da IA ​​em operações criminosas, chamando-a de uma tendência preocupante. Ele recomenda maior supervisão de cassinos, operações de fraude online e melhor treinamento para autoridades para lidar com crimes cibernéticos modernos e lavagem de dinheiro facilitada por criptomoedas.
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