Crypto Biz: A nova pilha de interoperabilidade da Axelar entra no ar#BTCUptober
Com dezenas de blockchains de camada 1 no mercado, a comunicação entre redes se tornou um ponto problemático significativo para a adoção mais ampla de aplicativos baseados em Web3.
Os protocolos continuam a correr por soluções de interoperabilidade. Com dezenas de blockchains de camada 1 no mercado, a comunicação entre redes se tornou um ponto problemático significativo para a adoção mais ampla de aplicativos baseados em Web3.
Um dos participantes deste jogo é o protocolo Axelar. A empresa anunciou em 2 de outubro seu Mobius Development Stack (MDS), oferecendo uma nova plataforma para integração de autoatendimento com sistemas onchain e offchain, permitindo que aplicativos descentralizados se conectem em várias redes de blockchain.
A plataforma estreou com suporte a Solana, Stellar, Sui e XRP Ledger, com recursos de segurança adicionais da Babylon e EigenLayer. A pilha também oferece o Interchain Token Service (ITS), permitindo que os desenvolvedores tokenizem ativos como imóveis e propriedade intelectual em qualquer blockchain.
“As pilhas de interoperabilidade tradicionalmente estão em modo de recuperação com o rápido crescimento no número de blockchains”, disse Sergey Gorbunov, CEO da Interop Labs e cofundador da Axelar, em um comunicado. A nova pilha “permite que os desenvolvedores conectem facilmente seu blockchain à ‘internet’ de blockchains e criem DApps que abrangem todas as cadeias simultaneamente”.
De acordo com dados da Markets and Markets, o mercado de interoperabilidade de blockchain deve crescer a uma taxa composta anual de 27,2% nos próximos anos, atingindo US$ 1 bilhão até 2028.
O Crypto Biz desta semana também explora os novos derivativos de Bitcoin da CME, a licença da Ripple em Dubai, o registro da Bitwise para um fundo XRP e o impacto do corte da taxa de juros do Federal Reserve na receita da stablecoin.
Ripple recebe aprovação de licença em princípio em Dubai
A Ripple recebeu uma aprovação de licença em princípio da Dubai Financial Services Authority (DFSA), permitindo que a empresa estabeleça uma presença nos Emirados Árabes Unidos (EAU).
