A Proton Management busca a rejeição do processo do Swan Bitcoin, chamando-o de "fatalmente falho"

A Proton Management entrou com uma moção para rejeitar uma ação movida contra ela pela Swan Bitcoin, argumentando que as alegações são fundamentalmente falhas.

O processo, iniciado em 25 de setembro, alega que a Proton e sua entidade associada, a 2040 Energy, se envolveram em um esquema para se apropriar indevidamente dos negócios de mineração da Swan por meio do que Swan chamou de plano de "chuva e fogo do inferno".

A Proton alega que a Swan Bitcoin não possui um negócio de mineração, afirmando que a 2040 Energy opera como uma entidade separada que é totalmente financiada pela Tether, uma emissora de stablecoin. Em sua moção, a Proton descreveu as alegações da Swan como "fatalmente falhas", destinadas a manchar a reputação de ex-funcionários e ganhar vantagem em disputas com a Tether.

A disputa se intensificou após uma onda de demissões da Swan em agosto, muitas das quais se juntaram à Proton. O processo da Swan identifica Michael Holmes, ex-chefe de desenvolvimento de negócios, como uma figura-chave no suposto esquema, enquanto Raphael Zagury, CEO da Proton, ocupou anteriormente o cargo de diretor de investimentos e chefe de mineração na Swan.

A Swan está buscando uma liminar permanente contra a Proton, com o objetivo de evitar qualquer interrupção adicional em suas operações de mineração de Bitcoin.

A empresa também está exigindo a devolução de equipamentos e materiais confidenciais supostamente roubados. Um julgamento por júri foi solicitado, com danos a serem determinados durante os procedimentos.

A Proton contestou ainda mais a jurisdição do tribunal da Califórnia que lida com o caso, observando que ele é incorporado nas Ilhas Virgens Britânicas. A moção alega que os pedidos ex parte de Swan devem ser rejeitados com base nesses fundamentos.