O plano de falência revisado da FTX gerou controvérsia significativa entre os credores. O plano propõe alocar entre 10-25% dos ativos restantes para detentores de criptomoedas, enquanto reserva US$ 230 milhões para acionistas. Essa distribuição levantou preocupações sobre a justiça e a transparência do processo, principalmente entre aqueles que sofreram perdas substanciais.

O sentimento do mercado continua pessimista, pois as partes interessadas questionam a priorização dos acionistas em relação aos detentores de criptomoedas. Esse desenvolvimento destaca questões em andamento na indústria de criptomoedas, incluindo o escrutínio regulatório e a necessidade de salvaguardas financeiras mais robustas.