A Circle expandiu suas operações de stablecoin na América Latina para incluir o Brasil e o México.

Em um comunicado da empresa, a operadora de stablecoin Circle revelou que seu token (USDC) agora pode ser usado para liquidar pagamentos no Brasil e no México. O recurso suporta conversão de USDC em reais brasileiros e pesos mexicanos, e vice-versa.

Usuários brasileiros e mexicanos não precisam mais converter suas moedas fiduciárias para dólares americanos antes de trocá-las por stablecoins.

A Circle disse que as empresas podem adquirir USDC de provedores financeiros licenciados para uso institucional. O anúncio de 17 de setembro acrescentou que as empresas também podem oferecer USDC, a segunda maior stablecoin, para investidores de varejo.

O Circle agora suporta transferências bancárias locais via PIX e SPEI, os sistemas nacionais de pagamento em tempo real no Brasil e no México. A eliminação de transferências internacionais pode reduzir drasticamente o tempo que leva para acessar o USDC – de dias para apenas minutos, liberando capital preso nos longos processos de liquidação.

Declaração da empresa sobre o suporte do USDC no Brasil e no México

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Circle se muda para Nova York

O emissor da USDC revelou sua mudança para o Brasil e México dias após realocar sua sede global da Irlanda para a cidade de Nova York. O novo escritório da empresa está localizado no icônico One World Trade Center, solidificando sua presença entre os gigantes de Wall Street.

Mudar sua sede para Nova York pode ser um dos passos finais na busca por uma oferta pública inicial. A empresa está supostamente planejando abrir o capital e pode se tornar a primeira operadora de stablecoin a listar ações nas bolsas de valores dos EUA.

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