Market Analyst Warns: Hyperinflation Has Begun and the Dollar Will Collapse By 2025, Prepare Now

CryptoGlobe · 2024-09-15T20:33:04.000Z

In a recent interview with Michelle Makori from Kitco News, Lynette Zang, Founder & CEO of Zang Enterprises, issued a stark warning about the global economy, focusing on the U.S. dollar and banking sector. Zang emphasized that the transition to hyperinflation has already begun. She asserted that the U.S. is moving towards a highly inflationary environment, with 2025 expected to bring massive market volatility and a loss of public confidence in the U.S. dollar. Zang explained that the Federal Reserve’s own charts reveal the diminishing purchasing power of the dollar, indicating a downward trajectory that will likely lead to zero value. According to Zang, the public should expect more borrowing, more money printing, and greater inflation, as the U.S. government has not addressed the underlying issues of the economic system. She believes that political leaders will attempt to hold off any significant crisis until after the 2024 elections, but by 2025, the gloves will come off, and the financial system will face even greater instability. In Zang’s view, the U.S. banking sector is in critical condition. She described it as “extraordinarily sick,” with every bank “underwater.” Even small increases in interest rates would not be enough to counter the deep issues banks face, she warned. Zang pointed out that the Federal Reserve’s data shows that the dollar’s purchasing power is on a clear path to zero, and this is a signal that hyperinflation, which technically refers to a 50% inflation rate per month, could soon hit. Zang, however, predicted that the actual inflation rate may exceed this technical definition, and the financial consequences could be dire. Zang also highlighted the consolidation in the U.S. banking sector, noting that numerous mergers and acquisitions (M&A) have already occurred. She pointed out that 54 U.S. bank M&A deals were announced in the first half of 2024, and the pace is expected to surpass the 99 deals in 2023. In addition to mergers, Zang mentioned the alarming rate of bank branch closures, with more than 2,500 closures in 2023 and hundreds more in 2024. On the topic of currency cycles, Zang explained that, like all things in life, currencies have predictable life cycles. She has studied these cycles since 1987 and noted that the current U.S. dollar is nearing the end of its life cycle. The inversion of the U.S. Treasury yield curve is one of the many indicators she follows, signaling an imminent recession. However, Zang warned that this recession will be far more severe than previous ones, and it will be accompanied by hyperinflation and a total collapse of confidence in the U.S. dollar. Finally, Zang reiterated her long-standing belief in the importance of gold as a hedge against economic uncertainty. With the dollar’s collapse becoming more imminent, she advised people to prepare by turning to gold, which has historically held its value in times of crisis. She also discussed the role of gold in maintaining economic stability amid the broader shifts in the global monetary system. Featured Image via Pixabay

Em uma entrevista recente com Michelle Makori do Kitco News, Lynette Zang, fundadora e CEO da Zang Enterprises, emitiu um alerta severo sobre a economia global, com foco no dólar americano e no setor bancário. Zang enfatizou que a transição para a hiperinflação já começou. Ela afirmou que os EUA estão caminhando para um ambiente altamente inflacionário, com 2025 previsto para trazer uma volatilidade massiva do mercado e uma perda de confiança pública no dólar americano.
Zang explicou que os próprios gráficos do Federal Reserve revelam o poder de compra decrescente do dólar, indicando uma trajetória descendente que provavelmente levará a valor zero. De acordo com Zang, o público deve esperar mais empréstimos, mais impressão de dinheiro e maior inflação, já que o governo dos EUA não abordou os problemas subjacentes do sistema econômico. Ela acredita que os líderes políticos tentarão adiar qualquer crise significativa até depois das eleições de 2024, mas até 2025, as luvas serão tiradas e o sistema financeiro enfrentará uma instabilidade ainda maior.
Na visão de Zang, o setor bancário dos EUA está em condições críticas. Ela o descreveu como "extraordinariamente doente", com todos os bancos "submersos". Mesmo pequenos aumentos nas taxas de juros não seriam suficientes para combater os problemas profundos que os bancos enfrentam, ela alertou. Zang destacou que os dados do Federal Reserve mostram que o poder de compra do dólar está em um caminho claro para zero, e este é um sinal de que a hiperinflação, que tecnicamente se refere a uma taxa de inflação de 50% ao mês, pode atingir em breve. Zang, no entanto, previu que a taxa de inflação real pode exceder essa definição técnica, e as consequências financeiras podem ser terríveis.
Zang também destacou a consolidação no setor bancário dos EUA, observando que inúmeras fusões e aquisições (M&A) já ocorreram. Ela destacou que 54 acordos de M&A de bancos dos EUA foram anunciados no primeiro semestre de 2024, e o ritmo deve ultrapassar os 99 acordos em 2023. Além das fusões, Zang mencionou a taxa alarmante de fechamentos de agências bancárias, com mais de 2.500 fechamentos em 2023 e centenas a mais em 2024.
Sobre o tópico dos ciclos de moeda, Zang explicou que, como todas as coisas na vida, as moedas têm ciclos de vida previsíveis. Ela estuda esses ciclos desde 1987 e observou que o dólar americano atual está se aproximando do fim de seu ciclo de vida. A inversão da curva de rendimento do Tesouro dos EUA é um dos muitos indicadores que ela segue, sinalizando uma recessão iminente. No entanto, Zang alertou que essa recessão será muito mais severa do que as anteriores e será acompanhada por hiperinflação e um colapso total da confiança no dólar americano.
Por fim, Zang reiterou sua crença de longa data na importância do ouro como uma proteção contra a incerteza econômica. Com o colapso do dólar se tornando mais iminente, ela aconselhou as pessoas a se prepararem recorrendo ao ouro, que historicamente manteve seu valor em tempos de crise. Ela também discutiu o papel do ouro na manutenção da estabilidade econômica em meio às mudanças mais amplas no sistema monetário global.
Imagem em destaque via Pixabay

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