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CEO do Telegram, Pavel Durov, é preso na França em meio a sérias alegações
CEO do Telegram, Pavel Durov, é preso na França por alegações criminais
Pavel Durov, CEO do Telegram, foi preso no Aeroporto de Le Bourget, na França, após um mandado emitido pelo OFIM da Polícia Nacional Francesa. Este escritório, focado na prevenção da violência contra menores, alega que Durov é cúmplice de vários crimes devido à moderação e cooperação insuficientes do Telegram com as autoridades policiais.
Impacto no Toncoin e alegações contra o Telegram
Após a notícia da prisão de Durov, o Toncoin (TON) viu uma queda significativa de mais de 14,5%. A prisão está ligada a uma queixa criminal apresentada pelo OFIM, que alega que o Telegram se tornou um centro para o crime organizado, incluindo tráfico de drogas, distribuição de material de abuso sexual infantil (CSAM) e fraude. A queixa acusa Durov de não moderar a plataforma ou cooperar com as autoridades, tornando-o cúmplice dessas atividades ilegais.
Reações e implicações mais amplas
A situação atraiu atenção significativa, com figuras públicas como Elon Musk defendendo a libertação imediata de Durov. Apesar das sérias alegações, a equipe de relações públicas do Telegram permaneceu em silêncio, não respondendo aos pedidos de comentários. De acordo com a rede de notícias francesa TF1, as autoridades policiais expressaram surpresa que Durov viajou para a França, sabendo que ele era procurado no país. A prisão também foi confirmada por grandes veículos de notícias, incluindo a BBC e a Reuters.
Telegram sob escrutínio
Fontes policiais citadas pela TF1 expressaram frustração com o papel do Telegram em facilitar atividades criminosas. Eles alegam que a plataforma se tornou um ponto de referência para o crime organizado, com pouca ou nenhuma intervenção da administração do Telegram. A prisão de Durov pode marcar uma virada significativa na forma como as empresas de tecnologia são responsabilizadas pelo conteúdo compartilhado em suas plataformas.