Qual é o futuro das Finanças Descentralizadas?
O setor de finanças descentralizadas atualmente representa apenas 0,1% do seu potencial máximo, e seu crescimento significativo é inevitável. Como resultado disso, nos próximos 5 a 10 anos, o DeFi provavelmente crescerá cerca de 90 vezes mais do que sua capacidade e potencial hoje ou até mais.
O que são Finanças Descentralizadas?
DeFi, ou finanças descentralizadas, é uma frase abrangente para serviços financeiros que operam em blockchains públicos. No DeFi, você pode fazer quase tudo que os bancos tradicionais oferecem suporte, mas mais rápido.
Isso inclui ganhar juros, tomar emprestado, emprestar, comprar seguro, negociar derivativos, negociar ativos e muito mais. Não requer papelada ou um terceiro no blockchain. Além disso, o DeFi é global, ponto a ponto, pseudônimo e aberto a qualquer pessoa.
Por que as pessoas estão usando DeFi?
DeFi e exchanges descentralizadas (DEXs) ao redor do mundo permitem que qualquer pessoa tenha acesso mais fácil a atividades de crédito, empréstimos e empréstimos. Esta tecnologia muda o cenário dos sistemas financeiros convencionais.
Os usuários fazem negociações e movem seus ativos para onde quiserem sem esperar por transferências bancárias ou pagar taxas bancárias padrão. Embora outras taxas específicas de criptomoedas, como taxas de gás, possam ser aplicadas.
O principal benefício de uma DEX é que essas bolsas não exigem que os usuários depositem seu dinheiro na bolsa. Em vez disso, os usuários conectam suas carteiras de blockchain e negociam diretamente de lá.
Além disso, a manipulação de preços e o volume de negociação falso não são possíveis, pois o dinheiro vem dos próprios usuários. Portanto, a premissa central do DeFi é que não há autoridade centralizada para ditar ou controlar as operações.
No entanto, é uma ilusão que toda a atividade no blockchain seja anônima, por exemplo, algumas bolsas descentralizadas bloqueiam usuários com base no endereço IP. Algumas dessas DEXs também têm requisitos de conheça seu cliente (KYC) em vigor.
