O gigante bancário institucional Morgan Stanley divulgou uma posição enorme no BlackRock (IBIT), um fundo à vista de bitcoin.
De acordo com um Formulário 13F arquivado na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA em 14 de agosto, o Morgan Stanley relatou possuir 5.500.626 ações do #BlackRock iShares #MarketDownturn Trust (IBIT) em 30 de junho. O investimento totalizou US$ 187,8 milhões no final de junho.
na nota de discrição de investimento no documento, todas as ações são alocadas à Morgan Stanley Investment Management Inc, que é uma nova posição.
Isso faz do Morgan Stanley um dos cinco maiores acionistas do fundo IBIT, informou a Macroscope.
No registro 13F de hoje, o Morgan Stanley disse que possuía 5.500.626 ações do iShares Bitcoin Trust em 30 de junho (avaliadas em US$ 187.791.372 naquela data).
o SEC Form 13F é um relatório trimestral que investidores institucionais com mais de US$ 100 milhões em ativos sob gestão são obrigados a arquivar. O banco de investimento também divulgou investimentos adicionais em outros ETFs de bitcoin, incluindo #Fidelity , Valkyrie, Bitwise, Invesco Galaxy e ProShares.
O Morgan Stanley também divulgou investimentos de cerca de US$ 148.000 em ações do Bitcoin Trust (GBTC) da Grayscale e US$ 1,6 milhão na Ark 21Shares Bitcoin #ETF (ARKB). No início deste mês, o Morgan Stanley teria autorizado 15.000 consultores financeiros a recomendar ETFs de bitcoin a seus clientes.
Além do Morgan Stanley, o Goldman Sachs também divulgou ETFs de bitcoin em um arquivamento 13F, dizendo que comprou cerca de US$ 418 milhões em vários produtos lançados recentemente para seus clientes. A maior parte desse valor é contabilizada por 7 milhões de ações da IBIT, que foi avaliada em cerca de US$ 238 milhões em 30 de junho.
De acordo com a Reuters, o Goldman também investe pesadamente na Fidelity, Invesco Galaxy e vários outros ETFs de bitcoin.
Em uma publicação de 14 de agosto no X, o diretor de TI da Bitwise, Matt Hougan, disse que o interesse dos investidores institucionais em ETFs de criptomoedas aumentou no segundo trimestre em meio à queda nos preços dos ativos.
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