- Um estudo recente da Immunefi, uma empresa de auditoria de segurança, revelou que em 2022, 46% das perdas criptográficas foram atribuídas a vulnerabilidades Web2.

- Dentro das vulnerabilidades da Web3, o relatório identificou três categorias principais: falhas de design, falhas de implementação e fraquezas de infraestrutura.

- O estudo destacou a mudança para uma abordagem mais comunitária à segurança da Web3, com maior colaboração entre projetos, utilizadores e especialistas em segurança para resolver vulnerabilidades.

- Para se preparar para o ciclo altista de 2024, o relatório sugere que os projetos Web3 invistam em medidas de segurança, realizem testes e auditorias completos dos seus contratos inteligentes e envolvam-se ativamente com a comunidade de segurança.

- Ao adotar estas medidas, os projetos Web3 podem fortalecer-se contra o esperado aumento de hacks e explorações à medida que os preços das criptomoedas aumentam mais uma vez.

Em meio à preocupação predominante sobre os perigos da tecnologia Web3, abundam as discussões sobre seus riscos inerentes, desde o perigo de perder investimentos até puxões de tapete, golpes e incidentes de hacking.

O discurso revela uma narrativa convincente, atribuindo as vulnerabilidades e perdas não apenas à Web3, mas também destacando a culpabilidade da tecnologia Web2. Esta narrativa, particularmente proeminente durante o mercado baixista de 2022, destacou grandes explorações como os hacks da BNB Chain, Ronin e Qbit, manchando a reputação da Web3. Instâncias como a quebra do Ecossistema Terra, que destruiu milhares de milhões de pessoas num dia, servem como fortes lembretes da susceptibilidade do sector.

No entanto, surge uma nova perspectiva: a Web2 poderia ser igualmente responsável por essas perdas de criptografia? Descobertas recentes da empresa de auditoria de segurança Immunefi sugerem que sim. Ao contrário da crença popular, não são apenas os maus contratos inteligentes que impulsionam os hacks; quase metade, aproximadamente 46%, resultou de falhas na infraestrutura Web2.

A análise aprofundada da Immunefi também revela vulnerabilidades comuns na Web2 e na Web3, como vazamento de chaves privadas, criptografia fraca e sequestro de DNS. O relatório categoriza as brechas de segurança em três grupos: falhas de design, falhas de implementação e fraquezas de infraestrutura. Cada categoria representa ameaças únicas, como visto em explorações como o hack da ponte BNB Chain, o hack QBit e o ataque à ponte Ronin.

Olhando para o ciclo de alta de 2024, o relatório da Immunefi prevê uma mudança fundamental. Enfatizando o papel indispensável da segurança da Web2 junto com a Web3, ele destaca o papel vital da interface do usuário e de uma abordagem voltada para a comunidade no fortalecimento da segurança. À medida que os projetos criptográficos se preparam para o aumento previsto, o relatório defende o investimento em medidas de segurança, testes e auditoria meticulosos de contratos inteligentes e o envolvimento ativo com a comunidade de segurança.

Embora esse insight sirva como um guia orientador, é crucial reconhecer a volatilidade inerente às criptomoedas. The Voice of Crypto visa fornecer informações precisas; no entanto, os leitores são incentivados a realizar suas pesquisas e exercer prudência nas decisões financeiras neste cenário imprevisível.

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