A postagem Por que o Goldman Sachs está apostando alto em ETFs de Bitcoin: investimento de US$ 419 milhões revelado apareceu primeiro em Coinpedia Fintech News

Goldman Sachs, um dos maiores players bancários, está tomando medidas sérias no mundo das criptomoedas. De acordo com seu último registro na SEC, o Goldman Sachs agora detém enormes US$ 419 milhões em vários ETFs de Bitcoin. Vamos explorar seus motivos e o resultado por trás dos investimentos em criptomoedas.

Um olhar mais atento ao seu portfólio

Um dos investimentos de destaque em seu portfólio é o iShares Bitcoin Trust (IBIT) da BlackRock. O Goldman Sachs possui quase 7 milhões de ações deste fundo. Sua participação no IBIT vale cerca de US$ 238 milhões. Isso é muita fé no Bitcoin! Desde seu lançamento no início deste ano, o IBIT tem sido um sucesso entre investidores institucionais. Ele rapidamente subiu na classificação em volumes de negociação diária. Isso indica claramente que até mesmo gigantes financeiros tradicionais como o Goldman Sachs estão vendo o Bitcoin como um jogador-chave no mundo financeiro.

Fonte: X (antigo Twitter) Diversificando com Fidelity e outros

Mas isso não é tudo. A BlackRock não é o único ETF em que o Goldman Sachs investiu. Eles diversificaram seus investimentos em criptomoedas. Eles detêm 1,5 milhão de ações do ETF de Bitcoin da Fidelity (FBTC), que vale quase US$ 80 milhões. Essa abordagem mostra que o Goldman Sachs leva a sério a permanência no jogo e, ao mesmo tempo, a gestão de seus riscos.

Eles diversificaram seu portfólio para mais ETFS. O Goldman Sachs também tem participações em outros ETFs de Bitcoin bem conhecidos de empresas como Bitwise e Grayscale. Com todos esses investimentos combinados, as participações totais do banco em ETFs de Bitcoin atingiram impressionantes US$ 419 milhões em 30 de junho de 2024.

O crescente interesse institucional

Essa grande mudança do Goldman Sachs acontece em um momento em que mais e mais investidores institucionais estão entrando na onda do Bitcoin ETF. Mais de 500 investidores institucionais já investiram nesses ETFs. Isso mostra que o Bitcoin está se tornando mais aceito nos círculos financeiros tradicionais.

Fonte: X (antigo Twitter)

Recentemente, os ETFs de Bitcoin têm visto um aumento no interesse. Por exemplo, o IBIT da BlackRock e o BITB da Bitwise arrecadaram US$ 34,6 milhões e US$ 16,5 milhões, respectivamente, em apenas uma semana. Por outro lado, o FBTC da Fidelity adicionou US$ 22,6 milhões. No entanto, nem todos os ETFs estão indo tão bem, alguns estão até perdendo valor. O GBTC da Grayscale, por exemplo, viu saídas de US$ 28,6 milhões em 13 de agosto.

Goldman Sachs se junta às grandes ligas

O investimento do Goldman Sachs em ETFs de Bitcoin o coloca ao lado de outros grandes bancos como JP Morgan e Morgan Stanley. Embora o CEO do Goldman, David Solomon, tenha chamado o Bitcoin de “especulativo”, ele agora admite que ele pode ser uma reserva de valor, assim como o ouro.

Ao investir pesadamente em ETFs de Bitcoin, o Goldman Sachs está se posicionando para se beneficiar do potencial do Bitcoin. Dessa forma, eles não precisam possuir a criptomoeda. Essa estratégia está se tornando mais comum à medida que as instituições financeiras tradicionais buscam maneiras de se envolver no espaço criptográfico enquanto gerenciam os riscos.

O que isto significa para o futuro

Em suma, o investimento de US$ 419 milhões do Goldman Sachs em ETFs de Bitcoin é um forte sinal de que o banco vê um futuro brilhante para o Bitcoin. Esse movimento destaca a crescente demanda por ativos digitais entre instituições e mostra que o Bitcoin está ganhando cada vez mais aceitação no mundo financeiro convencional. À medida que mais e mais instituições financeiras estão começando a adotar o Bitcoin, fica claro que esse ativo digital tem um enorme potencial de crescimento.