New York Financial Regulator Seeks AI and Crypto Policy Specialist

Cryptopolitan · 2024-08-13T21:03:06.000Z

The New York State Department of Financial Services (NYSDSF) is looking for an artificial intelligence (AI) and crypto expert to fill a vacancy within its Policy Unit. The regulator wants an expert who will help shape the future of finance within the state. According to the NYSDSF, whoever gets the role would have to deal with “cutting edge policy issues” related to financial services. These include fintech, decentralized finance (DeFi), cryptocurrency, and the application of AI within the financial sector. New York DFS seeks to engage market participants A cursory look at the job description shows that the regulator wants someone who will engage with market participants to better understand how to regulate these emerging technologies. This aligns with the general purpose of the Innovation Policy Unit, which is part of the NYSDFS Division of Research and Innovation, which researches and engages stakeholders on innovative topics. According to the description, the vacancy is for a Program Outreach Specialist who will be responsible for “tracking external engagement with market participants and other regulators.” Crypto and AI experts wanted (Source: NYSDSF) Besides that, the candidate will also be involved in shaping the interactions between the NYSDSF and market participants. Other responsibilities include creating press-facing materials and getting stakeholders to participate in workshops and conferences. The regulator’s focus on an expert on crypto and AI highlights the growing importance of these emerging technologies as they see more applications in the financial sector. New York is generally a pioneer in regulating emerging technologies that impact financial services. It introduced its BitLicense process for crypto firms back in 2015. Regulators race to counter AI risks Over the past year, AI has emerged as one of the fastest-growing technological advancements globally, and regulators worldwide are increasing their focus on the sector. So, the New York financial regulator is not the only financial watchdog looking for how to safeguard consumers from the risks of AI. In Europe, the European Union AI Act, which became effective in August 2024, is one of the most comprehensive regulations for AI so far. However, other regulators have mostly adopted a wait-and-see approach while first tackling the major risks. In the US, the Federal Communications Commission (FCC) recently proposed rules requiring disclosure of AI use for robocalls and has fined illegal use of deepfakes for these automated calls. AI Risks (Source: Statista) Despite efforts to regulate the use of AI, this technology remains prone to malicious use that can cause serious financial harm to consumers. In one recent case, a Hong Kong company lost $25.7 million to a deepfake scam. With tech giants pouring billions into making AI tools more powerful, regulators have an arduous task to protect consumers from the malicious use of these tools.

O Departamento de Serviços Financeiros do Estado de Nova York (NYSDSF) está procurando um especialista em inteligência artificial (IA) e cripto para preencher uma vaga em sua Unidade de Política. O regulador quer um especialista que ajude a moldar o futuro das finanças no estado.
De acordo com o NYSDSF, quem quer que assuma o papel teria que lidar com “questões políticas de ponta” relacionadas a serviços financeiros. Isso inclui fintech, finanças descentralizadas (DeFi), criptomoeda e a aplicação de IA no setor financeiro.
O DFS de Nova York busca envolver os participantes do mercado
Uma rápida olhada na descrição do cargo mostra que o regulador quer alguém que se envolva com os participantes do mercado para entender melhor como regular essas tecnologias emergentes. Isso se alinha com o propósito geral da Innovation Policy Unit, que faz parte da NYSDFS Division of Research and Innovation, que pesquisa e envolve stakeholders em tópicos inovadores.
De acordo com a descrição, a vaga é para um Especialista em Extensão de Programa que será responsável por “monitorar o engajamento externo com participantes do mercado e outros reguladores”.
Especialistas em criptografia e IA são procurados (Fonte: NYSDSF)
Além disso, o candidato também estará envolvido na formação das interações entre o NYSDSF e os participantes do mercado. Outras responsabilidades incluem criar materiais voltados para a imprensa e fazer com que as partes interessadas participem de workshops e conferências.
O foco do regulador em um especialista em cripto e IA destaca a crescente importância dessas tecnologias emergentes, pois elas veem mais aplicações no setor financeiro. Nova York é geralmente pioneira na regulamentação de tecnologias emergentes que impactam serviços financeiros. Ela introduziu seu processo BitLicense para empresas de cripto em 2015.
Reguladores correm para combater riscos da IA
No ano passado, a IA surgiu como um dos avanços tecnológicos de crescimento mais rápido globalmente, e os reguladores em todo o mundo estão aumentando seu foco no setor. Então, o regulador financeiro de Nova York não é o único cão de guarda financeiro procurando como proteger os consumidores dos riscos da IA.
Na Europa, o European Union AI Act, que entrou em vigor em agosto de 2024, é uma das regulamentações mais abrangentes para IA até agora. No entanto, outros reguladores adotaram principalmente uma abordagem de esperar para ver enquanto primeiro abordavam os principais riscos. Nos EUA, a Federal Communications Commission (FCC) propôs recentemente regras exigindo a divulgação do uso de IA para robocalls e multou o uso ilegal de deepfakes para essas chamadas automatizadas.
 Risco de IA (Fonte: Statista)
Apesar dos esforços para regular o uso da IA, essa tecnologia continua propensa ao uso malicioso que pode causar sérios danos financeiros aos consumidores. Em um caso recente, uma empresa de Hong Kong perdeu US$ 25,7 milhões em um golpe de deepfake. Com gigantes da tecnologia investindo bilhões para tornar as ferramentas de IA mais poderosas, os reguladores têm a árdua tarefa de proteger os consumidores do uso malicioso dessas ferramentas.

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