FBI Hints At Possible Records on Bitcoin’s Satoshi Nakamoto

Cryptopolitan · 2024-08-13T17:53:01.000Z

Recently, investigative journalist Dave Troy decided to dig into crypto’s biggest mystery by filing a Freedom of Information Act (FOIA) request to the FBI, asking if they had any records on Satoshi Nakamoto, the creator of Bitcoin. The FBI’s response just came back and it is classic spook stuff. They neither confirmed nor denied having any records on Nakamoto, who they referred to as a “third party individual.” Dave, who’s been on the hunt for this kind of info for a while, wasn’t too thrilled with the vague answer. He said: “This just in from the FBI, which asserts that Satoshi Nakamoto, the apocryphal creator of Bitcoin, is a ‘third party individual,’ and [they] can neither confirm nor deny the existence of any records on this person.” So, what did the FBI actually say? Well, in their letter to Dave, they basically gave him the runaround. They acknowledged receiving his FOIA request and then hit him with the good old “we can neither confirm nor deny the existence of such records.” According to the FBI, confirming or denying if they have records on Nakamoto could be “an unwarranted invasion of personal privacy.” They added that this response is standard for requests about third parties and shouldn’t be taken as proof that records do or don’t exist. In other words, the FBI is playing it cool. They’re not saying they’ve got files on Nakamoto, but they’re also not saying they don’t. This kind of response is typically what you get when dealing with non-U.S. persons, which makes sense since Nakamoto is widely believed to be a pseudonym. Whether that pseudonym belongs to one person, a group, or even a government agency is still up in the air. Dave is planning to appeal their decision in the hopes of getting more information out of them. He pointed out that he didn’t file his request using the “Deceased Individuals” form, which would’ve been the route if he thought Nakamoto was dead. Instead, he used the “All other subjects” pathway, submitting a broad request with full context. According to Dave, “It is the bureau and not me that is asserting that this is an individual.” Dave made it clear that he wasn’t necessarily trying to unmask Nakamoto. He just wanted to see if the FBI had any info on the Bitcoin creator. In his own words: “For the record, my intent is not to establish the identity behind the pseudonym, but rather to get what info the bureau may have on the subject. If that helps establish identity somehow, fine, but that’s not my primary question.” The FBI, for their part, stuck to their guns. They advised Dave to visit their website for more information on requesting records about third-party individuals, whether they’re living or deceased.

Recentemente, o jornalista investigativo Dave Troy decidiu investigar o maior mistério das criptomoedas ao registrar uma solicitação de Lei de Liberdade de Informação (FOIA) no FBI, perguntando se eles tinham algum registro sobre Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin.
A resposta do FBI acabou de chegar e é um clássico caso de fantasma. Eles não confirmaram nem negaram ter quaisquer registros sobre Nakamoto, a quem se referiram como um “indivíduo terceiro”.
Dave, que estava à caça desse tipo de informação há algum tempo, não ficou muito feliz com a resposta vaga. Ele disse:
“Acabei de receber esta notícia do FBI, que afirma que Satoshi Nakamoto, o criador apócrifo do Bitcoin, é um ‘indivíduo terceiro’, e [eles] não podem confirmar nem negar a existência de quaisquer registros sobre esta pessoa.”
Então, o que o FBI realmente disse? Bem, na carta a Dave, eles basicamente o enrolaram. Eles reconheceram ter recebido seu pedido de FOIA e então o atacaram com o bom e velho "não podemos confirmar nem negar a existência de tais registros".
De acordo com o FBI, confirmar ou negar se eles têm registros sobre Nakamoto pode ser “uma invasão injustificada de privacidade pessoal”.
Eles acrescentaram que essa resposta é padrão para solicitações sobre terceiros e não deve ser tomada como prova de que os registros existem ou não.
Em outras palavras, o FBI está agindo com calma. Eles não estão dizendo que têm arquivos sobre Nakamoto, mas também não estão dizendo que não têm.
Esse tipo de resposta é normalmente o que você recebe ao lidar com pessoas de fora dos EUA, o que faz sentido, já que Nakamoto é amplamente considerado um pseudônimo.
Se esse pseudônimo pertence a uma pessoa, um grupo ou até mesmo uma agência governamental ainda está no ar. Dave está planejando apelar da decisão deles na esperança de obter mais informações deles.
Ele ressaltou que não apresentou seu pedido usando o formulário “Indivíduos falecidos”, que seria o caminho se ele achasse que Nakamoto estava morto.
Em vez disso, ele usou o caminho “Todos os outros assuntos”, enviando uma solicitação ampla com contexto completo. De acordo com Dave, “É o bureau e não eu que está afirmando que este é um indivíduo.”
Dave deixou claro que não estava necessariamente tentando desmascarar Nakamoto. Ele só queria ver se o FBI tinha alguma informação sobre o criador do Bitcoin. Em suas próprias palavras:
“Para que fique registrado, minha intenção não é estabelecer a identidade por trás do pseudônimo, mas sim obter as informações que o bureau pode ter sobre o assunto. Se isso ajudar a estabelecer a identidade de alguma forma, tudo bem, mas essa não é minha pergunta principal.”
O FBI, por sua vez, manteve-se firme. Eles aconselharam Dave a visitar o site deles para obter mais informações sobre como solicitar registros sobre terceiros, estejam eles vivos ou mortos.

Explore mais do Criador

Últimas Notícias