O Reino Unido declarou oficialmente falência devido aos níveis insustentáveis ​​da dívida nacional. A dívida do país atingiu 2.690 mil milhões de libras, ou 98,3% do seu PIB, ultrapassando o limite máximo que pode suportar. O governo britânico reconheceu, portanto, que a sua situação financeira já não era sustentável.

Em contraste, os Estados Unidos enfrentam um peso de dívida ainda mais assustador, com uma dívida externa totalizando 36 biliões de dólares, ou mais de 150% do seu PIB. Apesar disso, os Estados Unidos mantêm uma posição firme, insistindo que a situação económica permanece administrável. A resiliência dos Estados Unidos face a níveis de dívida tão elevados é notável, uma vez que continua a projectar confiança na sua estabilidade financeira.

Tanto o Reino Unido como os EUA enfrentam imensas pressões sobre a dívida, mas as suas respostas diferem significativamente. O Reino Unido, com uma dívida quase igual ao seu PIB, atingiu o ponto de ruptura e declarou falência. Entretanto, os Estados Unidos, cuja dívida excede o seu PIB em mais de uma vez e meia, acreditam que podem enfrentar eficazmente estes desafios financeiros.

Este forte contraste entre respostas a pressões de dívida semelhantes levanta questões importantes. Embora o Reino Unido tenha reconhecido a sua dívida esmagadora, os Estados Unidos estão a avançar com confiança. Este cenário destaca as diferentes estratégias e abordagens económicas utilizadas por estes dois países para gerir os seus pesados ​​encargos de dívida.