De acordo com a CryptoPotato, a potencial renúncia do presidente da SEC, Gary Gensler, poderia ter implicações significativas para o mercado de criptomoedas, especialmente para o XRP. Gensler, que tem criticado a indústria de criptografia, pode renunciar no início de 2025, após o fim do mandato do presidente Joe Biden. Esta especulação baseia-se na prática comum de os presidentes da SEC renunciarem quando uma nova administração toma posse. O chatbot AI ChatGPT sugeriu que a saída de Gensler poderia impactar positivamente o mercado de criptografia e a avaliação do XRP, assumindo que um sucessor mais amigável à criptografia ocupasse seu lugar. O chatbot observou que a SEC pode estar mais inclinada a resolver seu caso em andamento com a Ripple, o que poderia aumentar o preço do XRP. O valor do token aumentou mais de 70% após a vitória parcial de Ripple no tribunal no verão de 2023, onde o juiz Torres decidiu que as vendas programáticas da empresa para plataformas de negociação secundárias não constituem ofertas de contratos de investimento. No entanto, ChatGPT enfatizou que o potencial do XRP para atingir um novo máximo histórico também dependeria de outros fatores, como o sentimento favorável do mercado e uma corrida geral de alta no setor de criptomoedas. O XRP atingiu seu preço máximo de mais de US$ 3,80 no início de 2018 e atualmente está avaliado em cerca de US$ 0,60. Se Gensler continuar no comando, ChatGPT estimou que Ripple ainda poderá vencer o processo. Além disso, parcerias estratégicas, maior adoção e avanços tecnológicos poderiam ajudar o XRP a alcançar uma valorização mais elevada. A Ripple fez parceria com várias instituições financeiras líderes, incluindo o Commercial International Bank (CIB) do Egito, o Siam Commercial Bank (SCB) da Tailândia e o Attijariwafa Bank do Marrocos. Parcerias e desenvolvimentos futuros poderão influenciar ainda mais o preço do XRP. O resultado do caso da SEC contra Ripple e as potenciais mudanças na liderança da SEC serão fatores cruciais a serem observados nos próximos anos.