Biden não está morto: esclarecendo os fatos e analisando a verdade
Recentemente, os rumores sobre a saúde do presidente dos EUA, Biden, têm aumentado e as redes sociais estão cheias de notícias. No entanto, precisamos esclarecer os fatos para evitar sermos induzidos em erro. Abaixo está uma análise detalhada dos eventos relevantes e seu impacto potencial.
1. Biden está com boa saúde
Primeiro, Biden não está morto. Bandeiras no Capitólio dos EUA foram hasteadas a meio mastro para comemorar a morte da congressista negra Sheila Jackson Lee. As bandeiras no Capitólio são hasteadas a meio mastro por rotina quando um membro do Congresso morre no cargo, e não por causa da saúde do presidente.
2. Harris ganha apoio dos democratas
Atualmente, o vice-presidente Harris recebeu apoio suficiente dos representantes do partido para se tornar o candidato presidencial democrata. Embora haja apelos para que Obama concorra, ela deixou claro que não tem intenção de entrar na política. A ascensão de Harris representa uma nova força dentro do Partido Democrata e também trouxe novas variáveis para o futuro da política americana.
3. Os rumores param nos sábios
Se houver realmente uma grande mudança para Biden, a grande mídia de todo o mundo irá rapidamente noticiá-la. Esta é sua responsabilidade e experiência, e é impossível que capturas de tela não verificadas de internautas se tornem fonte de notícias importantes. Portanto, precisamos permanecer racionais e prudentes quando se trata de notícias provenientes de fontes desconhecidas.
4. Aviso de Musk
Musk publicou recentemente uma postagem apontando que o governo dos EUA está caminhando para a falência. A dívida nacional total dos EUA está prestes a ultrapassar os 34 biliões de dólares americanos, e só as despesas anuais com juros chegam a 1,1 biliões de dólares americanos, o que excedeu os gastos militares. Historicamente, quando os pagamentos de juros da dívida excedem o orçamento de defesa de qualquer país, as suas perspectivas económicas não são optimistas.
5. Soluções para o problema da dívida dos EUA
Confrontado com uma dívida enorme, parece que o governo dos EUA só pode continuar a “imprimir dinheiro” e a deixar de pagar as suas dívidas através da inflação. No entanto, esta abordagem trará, sem dúvida, mais instabilidade económica e uma potencial crise financeira. Os investidores e participantes no mercado devem permanecer vigilantes e prestar muita atenção às mudanças na política fiscal dos EUA, a fim de ajustarem as estratégias em tempo útil.