Ao longo de cinco anos, cerca de US$ 100 bilhões em criptomoedas “sujas” foram enviados para exchanges, de acordo com um relatório da Chainalysis. No entanto, os analistas da empresa atribuem aproximadamente um terço desse volume a serviços de criptografia sancionados, como a bolsa russa Garantex.

O volume restante está relacionado principalmente a mercados darknet, golpes, ransomware e malware.

As stablecoins representam a maior parte do volume total de transferências “duvidosas” em relação ao mercado cripto como um todo. A maioria das criptomoedas “sujas” acaba nas cinco maiores exchanges de criptomoedas, mas os criminosos também usam aplicativos DeFi, sites de jogos de azar, criptomixers e pontes de gateway para lavar dinheiro.