Começando com apenas 1 SOL, você poderia alcançar 128 SOL se você consistentemente realizar lucros a 2x. Esta estratégia simples, quase à prova de falhas, pode melhorar muito seu sucesso nas negociações. Muitos traders perdem ganhos de 10-20x ao esquecer o básico e perseguir lucros enormes, acabando por desistir porque não gerenciam suas negociações bem.
Então, o que quero dizer com subestimar lucros? Por exemplo, um trader pode esperar que um token chegue a 100x, mas acaba bloqueando uma perda ou apenas um pequeno ganho quando não explode. Aqui está como evitar isso: sempre realize lucros a 2-5x e deixe um "moon bag" (uma pequena quantia caso o token decole mais tarde). Você descobrirá que essa abordagem leva a mais vitórias em comparação a esperar por ganhos irreais.
1/ Primeiro, vá para @dexscreener e selecione a cadeia Solana. Clique em "Novos Pares" e analise visualmente as moedas potenciais para negociar. Neste estágio, sua principal tarefa é avaliar no que os desenvolvedores estão trabalhando, já que o mercado evolui constantemente.
2/ Após a análise, procure moedas com potencial para ganhos de 5-10x. Clique em "1H" para ver quais moedas caíram na última hora. Minha estratégia envolve comprar após uma grande queda.
3/ Filtre as moedas de baixo potencial — evite aquelas com apenas $5-10k de capital de mercado. Defina seus filtros para:
- Liquidez: mínimo $10.000
- Capitalização de mercado: mínimo $50.000
Isso economizará tempo e ajudará você a evitar negociações não dignas.
4/ Verifique rapidamente as redes sociais, começando pelo Twitter e usando @getmoni_io para analisar a comunidade. Junte-se ao grupo do Telegram da moeda para avaliar o sentimento — a comunidade está comprando a queda ou planejando despejar? Você também pode perguntar à equipe sobre seus planos futuros.
5/ Agora é hora de comprar a memecoin. Fique com a compra após uma queda de 70-80%. Pode levar tempo para dominar esta estratégia, mas quase sempre funciona — apenas olhe para tokens mais antigos como prova.
6/ Depois de escolher seus níveis de compra, defina ordens limites. Eu uso @tradewithPhoton pela sua conveniência e proteção contra bots MEV. Você também pode definir seus níveis de Take Profit lá.
Lembre-se, esta estratégia não garante 100% de sucesso todas as vezes. Estou compartilhando minha abordagem, mas recomendo começar pequeno. Experimente por si mesmo e ajuste conforme necessário.
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Os preços de Solana sobem pelo quarto dia, atingindo a barreira de US$ 180 pela primeira vez em três meses.

A máxima de março de 2024 de US$ 210 da SOL é seu objetivo de alta.
Terça-feira viu Solana (SOL) atingir uma máxima de quase três meses acima de US$ 180 pelo quarto dia consecutivo. Os endereços ativos mensais na rede Solana estão subindo rapidamente, indicando forte demanda de traders e apoiando o prognóstico de alta do preço do token nativo.
Solana relata crescimento significativo de endereços ativos mensais.
Os endereços ativos de um blockchain são seus endereços de carteira que foram destinatários ou remetentes.
O Block relata um grande aumento nos endereços ativos mensais de Solana, especialmente nos últimos meses. O número atingiu 107,04 milhões em outubro. Faltam dois dias para o fim do mês, portanto, o gráfico está incompleto.
Endereços ativos diários caíram para 2,68 milhões no domingo, de 8,81 milhões em 22 de outubro, de acordo com a Dune Analytics. A atividade da moeda meme e as transações de câmbio descentralizadas da rede Solana provavelmente causaram o aumento em 22 de outubro.
SOL pode atingir o pico de março
Desde 1º de outubro, Solana subiu. Na terça-feira, a criptomoeda está desafiando a resistência no nível psicologicamente crucial de US$ 180. Um fechamento diário acima dele pode empurrá-la para o topo de US$ 210,18 em 18 de março de 2024.
Um aumento para US$ 210,18 seria 16% maior do que os níveis atuais. SOL deve superar o Fair Value Gap (FVG) entre US$ 192,24 e US$ 193,69 para atingir essa meta.
O indicador de momentum Moving Average Convergence Divergence (MACD) exibe barras de histograma verdes acima da linha neutra, indicando momentum positivo do preço SOL.
O Índice de Força Relativa (RSI) do gráfico diário está em 68, próximo da sobrecompra, sinalizando uma queda corretiva se atingir a faixa acima de 70.
O gráfico de preço diário mostra que Solana pode varrer a liquidez do FVG entre $ 159,85 e $ 160,99 se cair. As Médias Móveis Exponenciais (EMAs) e os limites superior e inferior da zona de desequilíbrio em $ 144,71 e $ 134,27 são outros níveis de suporte.

#Solana #MarketDownturn #BecomeCreator #BINANCEBRAZIL

Como sabemos é época de Rally das criptomoedas, o #Bitcoin já vem mostrando isso a alguns dias, e o mais esperado aconteceu, acima dos 71k
Quem apostou semanas atrás na casa dos 64k está se dando bem, mas cuidado. Quando acabar o efeito rally, a queda pode ser grande!
Quem entrou na maré também foi a #Solana que está decolando.
Atentos ao mercado e cuidado com o fim do rally!

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Após fechar a semana passada em R$ 5,70, analistas alertam que a moeda norte-americana caminha mais facilmente para R$ 6 do que voltará para patamares do início do ano, principalmente, devido às incertezas fiscais

Após acumular alta de 17,61% no ano frente ao real até a última sexta-feira, quando fechou o pregão cotado a R$ 5,705, o dólar segue em tendência de valorização. De acordo com especialistas, a divisa norte-americana está mais perto de atingir R$ 6 do que retornar ao patamar de R$ 5, como observado no início do ano. Eles indicam que, apesar de fatores externos, como as eleições norte-americanas e a recessão na China, terem influência nesse resultado, a maior parcela de "responsabilidade" pela alta do dólar é aos conflitos internos entre as políticas fiscal e monetária do país.
Uma sequência de quedas mais lentas na taxa de juros norte-americana pode ser benéfica para o Brasil, para evitar uma fuga intensa de investimentos a curto prazo. Na última reunião, em setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central brasileiro, decidiu aumentar a taxa básica da economia (Selic) em 0,25 pontos percentuais, para 10,75% ao ano, em um movimento contrário ao dos Estados Unidos. Um dos principais objetivos é justamente evitar uma depreciação ainda maior do real em relação ao dólar.

Apesar dos fatores externos contribuírem para a alta da moeda norte-americana, a análise recorrente feita pelos especialistas é que os fatores internos, como o aumento da dívida pública, a expansão de despesas obrigatórias e a guerra entre governo e BC, foram decisivos para uma valorização ainda maior do dólar no mercado interno. "O crescimento das despesas obrigatórias dificulta ainda mais a execução orçamentária, já com um orçamento extremamente engessado como a gente tem", considera o economista senior da Tendências Consultoria Silvio Campos Neto.

Mesmo com o objetivo de deficit zero para 2024 e 2025, as projeções mais recentes mostram que o governo não deve conseguir controlar a diferença entre as receitas e despesas nos próximos dois anos. Com o aumento de gastos em diversas áreas, a equipe econômica deve encontrar alternativas para diminuir as despesas e não focar apenas no aumento de receitas, que tem sido o foco da gestão do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, desde o início do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O chefe da pasta evitou adiantar uma nova medida de corte de gastos neste ano, durante a viagem que fez a Washington, na semana passada. Apesar disso, o tema não deve ficar de fora do radar de Haddad, visto que ele adiantou na mesma viagem que irá se reunir com Lula e outros ministros a partir desta semana.

Durante o encontro nos EUA, Haddad evitou falar sobre as críticas em relação ao controle fiscal e saiu em defesa do marco fiscal. Ao lado do presidente do BC, Roberto Campos Neto, o ministro reforçou que o governo deve repensar uma "estratégia para fortalecer o arcabouço".

No entanto, para o economista da XP Investimentos Francisco Nobre, a regra fiscal perdeu relevância nos últimos meses, com o aumento dos gastos. "A maior parte da desvalorização que a gente acompanhou no câmbio ao longo do ano foi reagindo um pouco a essas preocupações fiscais e políticas e a gente considera que hoje existe um prêmio de risco adicional aqui para o Brasil que está sendo refletido no câmbio de hoje", comenta o especialista. Ele acredita em um dólar mais próximo de R$ 6 do que próximo a R$ 5 a curto prazo.

"A nossa projeção para o dólar no do ano é de R$ 5,40, para este ano e para o ano que vem, porque fica um pouco no meio do caminho entre o que os fundamentos apontam e o valor da moeda hoje. Mas parece que os riscos atualmente estão inclinados para cima, e é provável que, se a gente for errar a nossa projeção, que seja para cima e não para baixo", analisa.

Emergentes

Além do real, outras moedas emergentes também acumulam perdas neste ano, como é o caso dos pesos mexicano e colombiano e do won sul-coreano. Esse movimento pode ser um reflexo de um período de alta sensibilidade dos mercados financeiros, na avaliação do economista-chefe da Nomad, Danilo Igliori, que argumenta que essas pressões são percebidas "a cada divulgação de indicadores, comentários de autoridades e eventos de diversas naturezas".
"De forma geral, isso vem ocorrendo desde o ano passado, quando muitos apostaram no surgimento de recessões como consequência das elevações de juros e elas não ocorreram. O contexto é particularmente complexo em função do alto grau de incerteza nos cenários doméstico e internacional e pela diversidade dos fatores que compõem os balanços de riscos sobre a oferta e demanda por moedas", considera.
Ao mesmo tempo em que o dólar se valorizou frente ao real, o Índice DXY, que mede a força da moeda norte-americana em relação às principais divisas do mundo, acumulou alta de 2,86% desde o primeiro dia deste ano. O avanço, no entanto, é bem inferior ao avanço de mais de 17% do câmbio com a moeda brasileira, o que indica que as incertezas em relação ao cenário doméstico são mais fortes do que os fatores externos. "De forma geral, moedas de países emergentes vêm sofrendo frente ao dólar ao longo do ano, o que sugere que o espaço para fortalecimento do real tende a ser limitado. Se tudo der certo, poderíamos ver a taxa de câmbio em torno dos R$ 5,40, mas existem riscos de pioras adicionais e a chance de ultrapassar a barreira dos R$ 6 não pode ser destacada", ressalta Igliori.

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