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🚨 Expandindo meu artigo anterior sobre o DREX:O DREX, a nova moeda digital do Brasil, traz consigo uma série de implicações e riscos que merecem atenção. Embora promova a agilidade nas transações e a possibilidade de inclusão financeira, existem preocupações sérias relacionadas à sua implementação. 1. Desconto de Impostos nas Transações: Com o DREX, as transações podem estar sujeitas a impostos automáticos. Isso significa que, ao realizar operações financeiras, uma parte do valor pode ser imediatamente descontada para fins tributários. Essa transparência pode ser benéfica para o governo, mas representa um desafio para aqueles que buscam evitar a carga tributária, uma vez que a rastreabilidade das transações é um componente essencial da tecnologia. 2. Bloqueio de Valores: Existe a possibilidade de que valores possam ser bloqueados em contas digitais, especialmente em situações que envolvam investigações fiscais ou financeiras. Isso pode ocorrer sem aviso prévio, afetando diretamente o acesso dos usuários aos seus recursos. 3. Perseguição Política: O DREX também levanta preocupações sobre a privacidade e a segurança dos usuários. Há temores de que indivíduos que não se alinham às normas do governo possam enfrentar vigilância ou repressão, especialmente se suas transações digitais forem rastreadas de forma rigorosa. 4. Validade do Dinheiro: Ao depender exclusivamente do DREX para transações, os usuários correm o risco de perder a liberdade de usar outros meios financeiros, criando um sistema em que o valor da moeda é ditado por diretrizes governamentais. 5. Obrigação de Gastar em Estabelecimentos Específicos: Há a possibilidade de que o uso do DREX possa ser limitado a certos estabelecimentos ou setores, reduzindo a liberdade do consumidor de escolher onde gastar seu dinheiro. Isso pode criar uma dependência de empresas que operam dentro do sistema DREX, restringindo a concorrência e a inovação. Essas questões revelam que, embora o DREX possa oferecer benefícios em termos de eficiência e segurança, também impõe uma nova estrutura de controle sobre as finanças pessoais, que pode ser vista como uma forma de vigilância governamental. É importante que os cidadãos estejam cientes desses riscos antes de se comprometerem com essa nova moeda digital. Para mais informações sobre o DREX e suas implicações, você pode conferir meu outro artigo sobre o assunto [AQUI](https://app.binance.com/uni-qr/cart/15479145867273?r=738301389&l=pt-br&uco=hrsiaq_qpys3chaymefdtw&uc=app_square_share_link&us=copylink) #DREX #CBDC #RiskFinance

🚨 Expandindo meu artigo anterior sobre o DREX:

O DREX, a nova moeda digital do Brasil, traz consigo uma série de implicações e riscos que merecem atenção. Embora promova a agilidade nas transações e a possibilidade de inclusão financeira, existem preocupações sérias relacionadas à sua implementação.

1. Desconto de Impostos nas Transações: Com o DREX, as transações podem estar sujeitas a impostos automáticos. Isso significa que, ao realizar operações financeiras, uma parte do valor pode ser imediatamente descontada para fins tributários. Essa transparência pode ser benéfica para o governo, mas representa um desafio para aqueles que buscam evitar a carga tributária, uma vez que a rastreabilidade das transações é um componente essencial da tecnologia.
2. Bloqueio de Valores: Existe a possibilidade de que valores possam ser bloqueados em contas digitais, especialmente em situações que envolvam investigações fiscais ou financeiras. Isso pode ocorrer sem aviso prévio, afetando diretamente o acesso dos usuários aos seus recursos.
3. Perseguição Política: O DREX também levanta preocupações sobre a privacidade e a segurança dos usuários. Há temores de que indivíduos que não se alinham às normas do governo possam enfrentar vigilância ou repressão, especialmente se suas transações digitais forem rastreadas de forma rigorosa.
4. Validade do Dinheiro: Ao depender exclusivamente do DREX para transações, os usuários correm o risco de perder a liberdade de usar outros meios financeiros, criando um sistema em que o valor da moeda é ditado por diretrizes governamentais.
5. Obrigação de Gastar em Estabelecimentos Específicos: Há a possibilidade de que o uso do DREX possa ser limitado a certos estabelecimentos ou setores, reduzindo a liberdade do consumidor de escolher onde gastar seu dinheiro. Isso pode criar uma dependência de empresas que operam dentro do sistema DREX, restringindo a concorrência e a inovação.

Essas questões revelam que, embora o DREX possa oferecer benefícios em termos de eficiência e segurança, também impõe uma nova estrutura de controle sobre as finanças pessoais, que pode ser vista como uma forma de vigilância governamental. É importante que os cidadãos estejam cientes desses riscos antes de se comprometerem com essa nova moeda digital.

Para mais informações sobre o DREX e suas implicações, você pode conferir meu outro artigo sobre o assunto AQUI

#DREX #CBDC #RiskFinance
🚨 DREX: A Nova Moeda Digital do Banco Central e Seus Riscos 🚨O DREX, a moeda digital desenvolvida pelo Banco Central do Brasil, promete revolucionar a forma como realizamos transações financeiras, através da tecnologia blockchain. No entanto, é fundamental estarmos cientes dos riscos e implicações que essa moeda pode trazer, especialmente para aqueles que consideram a possibilidade de contornar o sistema tributário. 💡 Principais Riscos do DREX ⚠️ 1. Controle Governamental e Centralização: O DREX é uma moeda centralizada, controlada pelo Banco Central, o que significa que todas as transações serão monitoradas. Isso pode levantar preocupações sobre a privacidade financeira, já que o governo terá acesso direto aos dados financeiros dos usuários. Para aqueles que buscam sonegar impostos, essa transparência pode ser um risco significativo, pois as transações poderão ser facilmente rastreadas e auditadas. 2. Dependência de Instituições Financeiras: O DREX funciona através de intermediários, como bancos, o que pode limitar a liberdade dos usuários. A necessidade de passar por instituições financeiras tradicionais pode complicar tentativas de ocultar receitas ou realizar transações de forma anônima. A introdução de uma moeda digital sob rígido controle governamental pode dificultar práticas que, até então, eram mais fáceis com criptomoedas descentralizadas. 3. Supervisão Extrema: O DREX foi projetado com foco em auditoria e conformidade regulatória. Isso significa que as autoridades financeiras poderão monitorar transações em tempo real, o que pode dificultar a evasão fiscal e aumentar o risco de penalizações para aqueles que tentarem sonegar impostos. A transparência e a rastreabilidade implementadas visam prevenir práticas ilícitas, mas também representam uma barreira para quem busca ocultar transações. 4. Impacto no Uso de Dinheiro Físico: Embora o Banco Central assegure que o DREX não pretende eliminar o dinheiro físico, sua adoção em larga escala pode acelerar a transição para um ambiente totalmente digital. Isso pode afetar negativamente indivíduos que dependem de transações em espécie e que poderiam, em situações anteriores, ter mais liberdade para manejar suas finanças sem a supervisão digital. Conclusão 💬 O DREX representa uma mudança significativa na forma como lidamos com dinheiro, trazendo tanto oportunidades quanto riscos. Para quem pensa em contornar obrigações fiscais, a transparência e o monitoramento intenso oferecidos pela moeda digital devem ser considerados com cautela. Com o DREX, an era das transações financeiras digitais está se aproximando, e é vital que todos os cidadãos compreendam como isso pode impactar sua vida financeira e suas responsabilidades tributárias. Discuti em outro artigo as possíveis implicações do DREX, você pode conferir meu outro artigo sobre o assunto clicando [AQUI](https://app.binance.com/uni-qr/cart/15479534187361?r=738301389&l=pt-br&uco=hrsiaq_qpys3chaymefdtw&uc=app_square_share_link&us=copylink) #DREX #CBDC #RiskFinance

🚨 DREX: A Nova Moeda Digital do Banco Central e Seus Riscos 🚨

O DREX, a moeda digital desenvolvida pelo Banco Central do Brasil, promete revolucionar a forma como realizamos transações financeiras, através da tecnologia blockchain. No entanto, é fundamental estarmos cientes dos riscos e implicações que essa moeda pode trazer, especialmente para aqueles que consideram a possibilidade de contornar o sistema tributário. 💡

Principais Riscos do DREX ⚠️

1. Controle Governamental e Centralização: O DREX é uma moeda centralizada, controlada pelo Banco Central, o que significa que todas as transações serão monitoradas. Isso pode levantar preocupações sobre a privacidade financeira, já que o governo terá acesso direto aos dados financeiros dos usuários. Para aqueles que buscam sonegar impostos, essa transparência pode ser um risco significativo, pois as transações poderão ser facilmente rastreadas e auditadas.
2. Dependência de Instituições Financeiras: O DREX funciona através de intermediários, como bancos, o que pode limitar a liberdade dos usuários. A necessidade de passar por instituições financeiras tradicionais pode complicar tentativas de ocultar receitas ou realizar transações de forma anônima. A introdução de uma moeda digital sob rígido controle governamental pode dificultar práticas que, até então, eram mais fáceis com criptomoedas descentralizadas.
3. Supervisão Extrema: O DREX foi projetado com foco em auditoria e conformidade regulatória. Isso significa que as autoridades financeiras poderão monitorar transações em tempo real, o que pode dificultar a evasão fiscal e aumentar o risco de penalizações para aqueles que tentarem sonegar impostos. A transparência e a rastreabilidade implementadas visam prevenir práticas ilícitas, mas também representam uma barreira para quem busca ocultar transações.
4. Impacto no Uso de Dinheiro Físico: Embora o Banco Central assegure que o DREX não pretende eliminar o dinheiro físico, sua adoção em larga escala pode acelerar a transição para um ambiente totalmente digital. Isso pode afetar negativamente indivíduos que dependem de transações em espécie e que poderiam, em situações anteriores, ter mais liberdade para manejar suas finanças sem a supervisão digital.

Conclusão 💬

O DREX representa uma mudança significativa na forma como lidamos com dinheiro, trazendo tanto oportunidades quanto riscos. Para quem pensa em contornar obrigações fiscais, a transparência e o monitoramento intenso oferecidos pela moeda digital devem ser considerados com cautela. Com o DREX, an era das transações financeiras digitais está se aproximando, e é vital que todos os cidadãos compreendam como isso pode impactar sua vida financeira e suas responsabilidades tributárias.

Discuti em outro artigo as possíveis implicações do DREX, você pode conferir meu outro artigo sobre o assunto clicando AQUI

#DREX #CBDC #RiskFinance
Para Milei, CBDCs são a maior fraude da históriaJavier Milei, o atual presidente da Argentina, expressou novamente sua rejeição às moedas digitais de bancos centrais (CBDC). Declarando claramente sua preferência por criptomoedas. Durante o evento Meta Day, Milei referiu-se às intenções do ex-ministro da Economia Sergio Massa de implementar uma moeda digital na Argentina, ideia que estava sob avaliação antes dele assumir a presidência. Javier Milei rejeita CBDCs Em um evento recente, o presidente reiterou suas críticas às CBDCs, chegando a descrevê-las como “a maior fraude da história da humanidade”. Além disso, ele reafirmou sua crença de que a moeda deve permanecer fora do controle estatal. Milei argumentou que o monopólio que os bancos centrais tinham sobre a emissão de dinheiro está começando a desmoronar graças aos avanços tecnológicos. Esses avanços abrem caminho para meios de troca mais confiáveis e descentralizados, como as criptomoedas. Leia mais: Regulamentação de criptomoedas no mundo Segundo ele, “as pessoas ao redor do mundo estão cansadas da inflação decidida por burocratas no poder”. Por isso, começaram a adotar criptomoedas como alternativa às moedas tradicionais, que ele considera manipuladas pelos estados. Não deixem que os Estados assumam o controle, afirmou o presidente argentino. Além disso, Milei optou por uma política de redução do papel do Estado na economia. Esse cenário poderia levar gradualmente ao fechamento do Banco Central da Argentina (BCRA). Assim, ele também destacou que seu plano de governo não inclui a implementação de uma CBDC. Criptomoedas: a melhor alternativa Para o presidente, essa moeda digital seria mais um passo na manipulação financeira estatal, enquanto sua administração visa uma economia onde a população possa manter controle sobre seus ativos. Essa é a razão para o crescimento na adoção de criptomoedas descentralizadas e stablecoins como alternativa ao sistema centralizado. Essa abordagem, explica o presidente, responde ao seu objetivo de restaurar a liberdade econômica no país e recuperar a confiança dos investidores na Argentina. A administração de Milei sustenta que qualquer forma de moeda centralizada compromete a autonomia dos cidadãos e vê a tecnologia blockchain como uma ferramenta para proteger a população de futuras manipulações financeiras. Milei acredita que essa mudança para moedas privadas e descentralizadas é o caminho para um sistema monetário livre de intervenção estatal, onde os cidadãos possam decidir quais formas de dinheiro usar sem medo de desvalorizações forçadas ou manipulações por parte dos bancos centrais. O artigo Para Milei, CBDCs são a maior fraude da história foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.

Para Milei, CBDCs são a maior fraude da história

Javier Milei, o atual presidente da Argentina, expressou novamente sua rejeição às moedas digitais de bancos centrais (CBDC). Declarando claramente sua preferência por criptomoedas.

Durante o evento Meta Day, Milei referiu-se às intenções do ex-ministro da Economia Sergio Massa de implementar uma moeda digital na Argentina, ideia que estava sob avaliação antes dele assumir a presidência.

Javier Milei rejeita CBDCs

Em um evento recente, o presidente reiterou suas críticas às CBDCs, chegando a descrevê-las como “a maior fraude da história da humanidade”. Além disso, ele reafirmou sua crença de que a moeda deve permanecer fora do controle estatal.

Milei argumentou que o monopólio que os bancos centrais tinham sobre a emissão de dinheiro está começando a desmoronar graças aos avanços tecnológicos. Esses avanços abrem caminho para meios de troca mais confiáveis e descentralizados, como as criptomoedas.

Leia mais: Regulamentação de criptomoedas no mundo

Segundo ele, “as pessoas ao redor do mundo estão cansadas da inflação decidida por burocratas no poder”. Por isso, começaram a adotar criptomoedas como alternativa às moedas tradicionais, que ele considera manipuladas pelos estados.

Não deixem que os Estados assumam o controle, afirmou o presidente argentino.

Além disso, Milei optou por uma política de redução do papel do Estado na economia. Esse cenário poderia levar gradualmente ao fechamento do Banco Central da Argentina (BCRA). Assim, ele também destacou que seu plano de governo não inclui a implementação de uma CBDC.

Criptomoedas: a melhor alternativa

Para o presidente, essa moeda digital seria mais um passo na manipulação financeira estatal, enquanto sua administração visa uma economia onde a população possa manter controle sobre seus ativos. Essa é a razão para o crescimento na adoção de criptomoedas descentralizadas e stablecoins como alternativa ao sistema centralizado.

Essa abordagem, explica o presidente, responde ao seu objetivo de restaurar a liberdade econômica no país e recuperar a confiança dos investidores na Argentina.

A administração de Milei sustenta que qualquer forma de moeda centralizada compromete a autonomia dos cidadãos e vê a tecnologia blockchain como uma ferramenta para proteger a população de futuras manipulações financeiras.

Milei acredita que essa mudança para moedas privadas e descentralizadas é o caminho para um sistema monetário livre de intervenção estatal, onde os cidadãos possam decidir quais formas de dinheiro usar sem medo de desvalorizações forçadas ou manipulações por parte dos bancos centrais.

O artigo Para Milei, CBDCs são a maior fraude da história foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Miki Schiavi Hgze:
o cara foi eleito disseminando mentiras, insultos.... hoje os argentinos arravessm a fronteira pra comprar comida no Brasil. Quem é que da algum crédito pra esse lixo?
🚨 DREX não serve nem como investimento!O Drex, o real digital brasileiro, não é ideal nem para investimentos e enfrenta vários desafios em relação ao valor e segurança. Diferente das criptomoedas independentes, o Drex é uma moeda digital governamental e funcionará como uma stablecoin vinculada ao valor do real. Isso significa que ele será altamente controlado pelo Banco Central e terá os mesmos problemas do real físico: ausência de lastro e dependência direta das decisões e da integridade dos políticos e da política econômica. 1. Sem Potencial de Valorização: Como stablecoin, o Drex não flutuará livremente no mercado, o que limita a possibilidade de ganhos através de valorização. Ele simplesmente representa o valor do real e acompanha suas variações, então não haverá lucro de valorização como em criptomoedas tradicionais ou até mesmo moedas fiat com livre comércio. 2. Controle Centralizado e Bloqueios: O Drex traz preocupações de controle estatal, pois permitirá ao Banco Central monitorar todas as transações, bloqueando ou restringindo valores em casos de disputas judiciais ou questões fiscais. Esse nível de controle significa que o usuário está sujeito a uma supervisão constante, retirando a flexibilidade que o investidor de criptomoedas geralmente espera em seu portfólio. 3. Risco de Medidas Imprevistas: Como uma moeda digital do governo, o Drex pode estar sujeito a mudanças regulatórias abruptas, com o Banco Central impondo taxas de transação, vencimentos do dinheiro ou até limitação de uso em certas áreas ou para determinados produtos. Isso representa um risco elevado para quem pensa em manter seus fundos de forma segura ou em investimentos de longo prazo. 4. Dependência de Decisões Governamentais: O valor e a segurança do Drex dependem das políticas e estabilidade da economia brasileira. Em períodos de crise econômica, o governo pode precisar intervir na moeda, aplicando taxas ou implementando controles adicionais para arrecadação, o que interfere diretamente na privacidade e na liberdade financeira dos usuários. Assim, o Drex não possui as mesmas características de outras criptomoedas descentralizadas e não oferece vantagens significativas para investimento. Quem busca proteção contra a inflação ou apreciação de capital encontra melhor desempenho em criptomoedas tradicionais como $BTC Bitcoin e$ETH Ethereum , que operam de maneira independente de qualquer controle governamental direto. #DREX #CBDC #RiskFinance

🚨 DREX não serve nem como investimento!

O Drex, o real digital brasileiro, não é ideal nem para investimentos e enfrenta vários desafios em relação ao valor e segurança. Diferente das criptomoedas independentes, o Drex é uma moeda digital governamental e funcionará como uma stablecoin vinculada ao valor do real. Isso significa que ele será altamente controlado pelo Banco Central e terá os mesmos problemas do real físico: ausência de lastro e dependência direta das decisões e da integridade dos políticos e da política econômica.

1. Sem Potencial de Valorização: Como stablecoin, o Drex não flutuará livremente no mercado, o que limita a possibilidade de ganhos através de valorização. Ele simplesmente representa o valor do real e acompanha suas variações, então não haverá lucro de valorização como em criptomoedas tradicionais ou até mesmo moedas fiat com livre comércio.
2. Controle Centralizado e Bloqueios: O Drex traz preocupações de controle estatal, pois permitirá ao Banco Central monitorar todas as transações, bloqueando ou restringindo valores em casos de disputas judiciais ou questões fiscais. Esse nível de controle significa que o usuário está sujeito a uma supervisão constante, retirando a flexibilidade que o investidor de criptomoedas geralmente espera em seu portfólio.
3. Risco de Medidas Imprevistas: Como uma moeda digital do governo, o Drex pode estar sujeito a mudanças regulatórias abruptas, com o Banco Central impondo taxas de transação, vencimentos do dinheiro ou até limitação de uso em certas áreas ou para determinados produtos. Isso representa um risco elevado para quem pensa em manter seus fundos de forma segura ou em investimentos de longo prazo.
4. Dependência de Decisões Governamentais: O valor e a segurança do Drex dependem das políticas e estabilidade da economia brasileira. Em períodos de crise econômica, o governo pode precisar intervir na moeda, aplicando taxas ou implementando controles adicionais para arrecadação, o que interfere diretamente na privacidade e na liberdade financeira dos usuários.

Assim, o Drex não possui as mesmas características de outras criptomoedas descentralizadas e não oferece vantagens significativas para investimento. Quem busca proteção contra a inflação ou apreciação de capital encontra melhor desempenho em criptomoedas tradicionais como $BTC Bitcoin e$ETH Ethereum , que operam de maneira independente de qualquer controle governamental direto.

#DREX #CBDC #RiskFinance
BC e autoridade monetária de Hong Kong testarão pagamentos tokenizados com DrexUma parceria do Banco Central do Brasil (BC) e a Autoridade Monetária de Hong Kong (HKMA) testará pagamentos transfronteiriços tokenizados através do Drex. O projeto Ensemble vai se conectar com piloto e plataforma Drex para realizar e explorar casos de uso de liquidação de pagamento versus pagamento (PvP) e entrega versus pagamento (DvP) transfronteiriça em áreas como financiamento comercial e créditos de carbono. HKMA e BC assinaram pacto de inovação em 2018 A iniciativa entre os reguladores começou em 2018 em um Acordo de Cooperação assinado pela HKMA e pelo BC. Tudo para promover a inovação em serviços financeiros nos dois mercados – Brasil e Hong Kong. Atualmente os experimentos envolvem  CBDCs e ativos tokenizados. O objetivo é estabelecer, sobretudo, normas industriais para permitir a interoperabilidade entre CBDC (Moeda Digital do Banco Central) de atacado (wCBDC), dinheiro tokenizado e ativos tokenizados. Em agosto deste ano, a HKMA lançou o Ensemble Sandbox para realizar experimentos com a participação da indústria em quatro áreas principais. Renda fixa e fundos de investimento, gestão de liquidez, finanças verdes e sustentáveis, e finanças de comércio e cadeia de suprimentos. Já o Banco Central anunciou, em setembro, 13 temas para a segunda fase do piloto do Drex, sua CBDC. Baseado na Drex, o piloto busca impulsionar o desenvolvimento de um mercado financeiro tokenizado no Brasil. A plataforma Drex está sendo desenvolvida em parceria com mais de 70 empresas, envolvendo uma ampla diversidade de participantes do setor financeiro. A semente da colaboração entre a HKMA e o BCB, plantada há alguns anos, agora floresceu. O Projeto Ensemble tem tudo a ver com colaboração com parceiros da indústria para avançar o mercado de tokenização. Nesse sentido, o BC é um excelente parceiro, especialmente porque compartilhamos uma visão comum de impulsionar o futuro da indústria financeira por meio da tecnologia. Ambos estamos tomando medidas concretas para transformar essa visão em realidade, explica Eddie Yue, CEO da HKMA. Dessa maneira, para o presidente do BC brasileiro, Roberto Campos Neto, a colaboração com a HKMA é um passo importante desta nova fase na construção da Drex. Participar de experimentações e debates transfronteiriços é fundamental para ajudar na criação de um mercado financeiro global ainda mais integrado. Assim, consideramos simbólica a conexão de duas jurisdições em lados opostos do globo, afirmou. O artigo BC e autoridade monetária de Hong Kong testarão pagamentos tokenizados com Drex foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.

BC e autoridade monetária de Hong Kong testarão pagamentos tokenizados com Drex

Uma parceria do Banco Central do Brasil (BC) e a Autoridade Monetária de Hong Kong (HKMA) testará pagamentos transfronteiriços tokenizados através do Drex.

O projeto Ensemble vai se conectar com piloto e plataforma Drex para realizar e explorar casos de uso de liquidação de pagamento versus pagamento (PvP) e entrega versus pagamento (DvP) transfronteiriça em áreas como financiamento comercial e créditos de carbono.

HKMA e BC assinaram pacto de inovação em 2018

A iniciativa entre os reguladores começou em 2018 em um Acordo de Cooperação assinado pela HKMA e pelo BC. Tudo para promover a inovação em serviços financeiros nos dois mercados – Brasil e Hong Kong. Atualmente os experimentos envolvem  CBDCs e ativos tokenizados.

O objetivo é estabelecer, sobretudo, normas industriais para permitir a interoperabilidade entre CBDC (Moeda Digital do Banco Central) de atacado (wCBDC), dinheiro tokenizado e ativos tokenizados.

Em agosto deste ano, a HKMA lançou o Ensemble Sandbox para realizar experimentos com a participação da indústria em quatro áreas principais. Renda fixa e fundos de investimento, gestão de liquidez, finanças verdes e sustentáveis, e finanças de comércio e cadeia de suprimentos.

Já o Banco Central anunciou, em setembro, 13 temas para a segunda fase do piloto do Drex, sua CBDC. Baseado na Drex, o piloto busca impulsionar o desenvolvimento de um mercado financeiro tokenizado no Brasil. A plataforma Drex está sendo desenvolvida em parceria com mais de 70 empresas, envolvendo uma ampla diversidade de participantes do setor financeiro.

A semente da colaboração entre a HKMA e o BCB, plantada há alguns anos, agora floresceu. O Projeto Ensemble tem tudo a ver com colaboração com parceiros da indústria para avançar o mercado de tokenização. Nesse sentido, o BC é um excelente parceiro, especialmente porque compartilhamos uma visão comum de impulsionar o futuro da indústria financeira por meio da tecnologia. Ambos estamos tomando medidas concretas para transformar essa visão em realidade, explica Eddie Yue, CEO da HKMA.

Dessa maneira, para o presidente do BC brasileiro, Roberto Campos Neto, a colaboração com a HKMA é um passo importante desta nova fase na construção da Drex.

Participar de experimentações e debates transfronteiriços é fundamental para ajudar na criação de um mercado financeiro global ainda mais integrado. Assim, consideramos simbólica a conexão de duas jurisdições em lados opostos do globo, afirmou.

O artigo BC e autoridade monetária de Hong Kong testarão pagamentos tokenizados com Drex foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Drex é destaque durante evento brasileiro em LondresDurante o LIDE Brazil Conference London, que aconteceu nesta terça-feira (29) na capital inglesa, a moeda digital brasileira e a plataforma do piloto Drex ganharam destaque. Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central do Brasil (BC) falou sobre juros, CBDC brasileira e uso de Inteligência Artificial (IA) pela autoridade monetária. Se imaginarmos que todos os países terão meios de pagamento instantâneos eficientes no futuro, poderemos fazer transações internacionais de forma facilitada. Trabalhamos hoje com a governança porque países diferentes têm mecanismos diferentes, por isso precisamos ter uma taxonomia comum para fazermos os pagamentos de forma instantânea em nível global, disse Campos Neto. O economista, aliás, abordou principais desafios da economia do mundo pós-pandemia. Também apresentou a agenda integrada de Inteligência Artificial (IA) e o agregador de serviços financeiros do BC. fonte: Apresentação presidente do BC, Roberto Campos Neto na UK Brazil Conference. Sobre juros, Campos Neto defendeu sobretudo que toda estratégia para reduzir os juros no Brasil foram acompanhadas de iniciativas fiscais que tranquilizaram o mercado. Pix terá integração com Google Pay, revela BC O comandante do BC brasileiro falou sobre a nova parceria entre o pix e o Google. A nova integração com a big tech integração permitirá aos usuários realizar transferências por meio do Google Pay. O Pix vai conseguir fazer todas as funções que o cartão de crédito faz hoje, de forma muito mais barata e eficiente. Roberto Campos Neto no LIDE Brazil Conference, em Londres (Foto: Felipe Gonçalves/LIDE. Real Digital vai colocar o Brasil na vanguarda, diz presidente do BRB Durante o encontro, o presidente do Banco BRB, Paulo Henrique Costa ressaltou que o Brasil é referência na adoção de novas tecnologias. Ele citou as mais de 160 milhões de pessoas que já fizeram ou receberam uma transferência via PIX. Segundo Costa, 88% dos brasileiros são usuários ativos de serviços financeiros acessíveis, inovadores e inclusivos. O que abre as portas para, por exemplo, a revolução do open finance e democratização do crédito. A mudança de paradigma do real digital com uso de blockchain como um novo modelo de negócios de intermediação e ativação desses contratos será uma referência para a indústria financeira global. O open finance permite que transações sejam realizadas em tempo real, dentro e fora do Brasil, com a tokenização de ativos de forma segura, com pagamentos online e offline. Drex do Brasil para o mundo Vanessa Rubio Márquez, acadêmica e pesquisadora da London School of Economics and Political Science, explorou o tema economia digital Precisamos olhar para a regulação de entidades públicas e quanto o governo precisa se envolver no movimento, qualidade de dados, comunicação, energia, força de trabalho, uma série de elementos que são pertinentes ao setor público que precisam ser definidos para que melhores regulações sejam criadas para uma economia digital sustentável. Além disso, o presidente da UK Finance, Robert Wigle, destacou que a Grã-Bretanha tem muito a aprender com o Brasil quando o assunto é inovação, acessibilidade e digitalização da economia. A colaboração entre a Grã-Bretanha e o Brasil nos termos de empresas e serviços está abrindo novos caminhos. Precisamos continuar avançando e sendo pioneiros na nova era de serviços, modernização de produtos e serviços bancários. A moeda digital é só o início dessa transformação: quero que o UK seja líder na tokenização de ativos globais. O artigo Drex é destaque durante evento brasileiro em Londres foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.

Drex é destaque durante evento brasileiro em Londres

Durante o LIDE Brazil Conference London, que aconteceu nesta terça-feira (29) na capital inglesa, a moeda digital brasileira e a plataforma do piloto Drex ganharam destaque.

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central do Brasil (BC) falou sobre juros, CBDC brasileira e uso de Inteligência Artificial (IA) pela autoridade monetária.

Se imaginarmos que todos os países terão meios de pagamento instantâneos eficientes no futuro, poderemos fazer transações internacionais de forma facilitada. Trabalhamos hoje com a governança porque países diferentes têm mecanismos diferentes, por isso precisamos ter uma taxonomia comum para fazermos os pagamentos de forma instantânea em nível global, disse Campos Neto.

O economista, aliás, abordou principais desafios da economia do mundo pós-pandemia. Também apresentou a agenda integrada de Inteligência Artificial (IA) e o agregador de serviços financeiros do BC.

fonte: Apresentação presidente do BC, Roberto Campos Neto na UK Brazil Conference.

Sobre juros, Campos Neto defendeu sobretudo que toda estratégia para reduzir os juros no Brasil foram acompanhadas de iniciativas fiscais que tranquilizaram o mercado.

Pix terá integração com Google Pay, revela BC

O comandante do BC brasileiro falou sobre a nova parceria entre o pix e o Google. A nova integração com a big tech integração permitirá aos usuários realizar transferências por meio do Google Pay.

O Pix vai conseguir fazer todas as funções que o cartão de crédito faz hoje, de forma muito mais barata e eficiente.

Roberto Campos Neto no LIDE Brazil Conference, em Londres (Foto: Felipe Gonçalves/LIDE.

Real Digital vai colocar o Brasil na vanguarda, diz presidente do BRB

Durante o encontro, o presidente do Banco BRB, Paulo Henrique Costa ressaltou que o Brasil é referência na adoção de novas tecnologias. Ele citou as mais de 160 milhões de pessoas que já fizeram ou receberam uma transferência via PIX.

Segundo Costa, 88% dos brasileiros são usuários ativos de serviços financeiros acessíveis, inovadores e inclusivos. O que abre as portas para, por exemplo, a revolução do open finance e democratização do crédito.

A mudança de paradigma do real digital com uso de blockchain como um novo modelo de negócios de intermediação e ativação desses contratos será uma referência para a indústria financeira global. O open finance permite que transações sejam realizadas em tempo real, dentro e fora do Brasil, com a tokenização de ativos de forma segura, com pagamentos online e offline.

Drex do Brasil para o mundo

Vanessa Rubio Márquez, acadêmica e pesquisadora da London School of Economics and Political Science, explorou o tema economia digital

Precisamos olhar para a regulação de entidades públicas e quanto o governo precisa se envolver no movimento, qualidade de dados, comunicação, energia, força de trabalho, uma série de elementos que são pertinentes ao setor público que precisam ser definidos para que melhores regulações sejam criadas para uma economia digital sustentável.

Além disso, o presidente da UK Finance, Robert Wigle, destacou que a Grã-Bretanha tem muito a aprender com o Brasil quando o assunto é inovação, acessibilidade e digitalização da economia.

A colaboração entre a Grã-Bretanha e o Brasil nos termos de empresas e serviços está abrindo novos caminhos. Precisamos continuar avançando e sendo pioneiros na nova era de serviços, modernização de produtos e serviços bancários. A moeda digital é só o início dessa transformação: quero que o UK seja líder na tokenização de ativos globais.

O artigo Drex é destaque durante evento brasileiro em Londres foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Adoção de CBDCs pode dobrar até 2031, afirma estudoUm relatório recente da Juniper Research projeta que as moedas digitais emitidas por bancos centrais, conhecidas como CBDCs, estão a caminho de uma expansão significativa até 2031. O estudo estima um crescimento de 2.430% nas transações dessas moedas, que poderiam aumentar dos 307,1 milhões projetados em 2024 para 7,8 bilhões até o final da década. CBDCs estão no caminho para alcançar maior adoção global Essa expansão reflete o interesse dos bancos centrais em manter o controle direto sobre o sistema monetário diante da concorrência das stablecoins e das redes de cartões tradicionais. Progresso dos CBDCs globalmente hoje. Fonte: CBDC Tracker. Atualmente, 134 países, representando 98% da economia global, iniciaram programas de pesquisa ou testes de CBDCs, um salto significativo em relação aos 35 países em maio de 2020, mostrando rápida adoção. Leia mais: As melhores memecoins na blockchain BASE em 2024 Além disso, os benefícios econômicos dos CBDCs incluem uma possível economia de US$ 45 bilhões em transações internacionais até 2031. Segundo a Juniper Research, a redução de intermediários e à otimização de processamento, impactariam pagamentos domésticos e o comércio global. Padrões do BIS podem dificultar a adoção de CBDC no comércio internacional, afirma estudo Primeiramente, o relatório inclui um índice de prontidão por países, avaliando o progresso e a disposição de diversas regiões para adotar CBDCs e stablecoins. Contudo, esse índice abrange oito regiões-chave e apresenta projeções específicas sobre o crescimento de segmentos de mercado em cada uma. Além disso, o estudo também destaca o papel de organizações internacionais, como o BIS, na definição de padrões para garantir a interoperabilidade dos CBDCs. Sem esses padrões, alerta a Juniper Research, a utilidade dos CBDCs no comércio internacional poderia ser limitada, impactando sua adoção nos mercados financeiros. Leia mais: Blockchain além das criptomoedas: quais suas aplicações práticas em diferentes indústrias? Inicialmente, China e União Europeia lideram os testes com o yuan e o euro digitais. Refletindo o interesse do G20 em CBDCs, com 44 pilotos em andamento. Dessa forma, esses testes em massa sugerem que as moedas digitais podem, em breve, integrar o comércio internacional e redefinir pagamentos. O artigo Adoção de CBDCs pode dobrar até 2031, afirma estudo foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.

Adoção de CBDCs pode dobrar até 2031, afirma estudo

Um relatório recente da Juniper Research projeta que as moedas digitais emitidas por bancos centrais, conhecidas como CBDCs, estão a caminho de uma expansão significativa até 2031.

O estudo estima um crescimento de 2.430% nas transações dessas moedas, que poderiam aumentar dos 307,1 milhões projetados em 2024 para 7,8 bilhões até o final da década.

CBDCs estão no caminho para alcançar maior adoção global

Essa expansão reflete o interesse dos bancos centrais em manter o controle direto sobre o sistema monetário diante da concorrência das stablecoins e das redes de cartões tradicionais.

Progresso dos CBDCs globalmente hoje. Fonte: CBDC Tracker.

Atualmente, 134 países, representando 98% da economia global, iniciaram programas de pesquisa ou testes de CBDCs, um salto significativo em relação aos 35 países em maio de 2020, mostrando rápida adoção.

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Além disso, os benefícios econômicos dos CBDCs incluem uma possível economia de US$ 45 bilhões em transações internacionais até 2031. Segundo a Juniper Research, a redução de intermediários e à otimização de processamento, impactariam pagamentos domésticos e o comércio global.

Padrões do BIS podem dificultar a adoção de CBDC no comércio internacional, afirma estudo

Primeiramente, o relatório inclui um índice de prontidão por países, avaliando o progresso e a disposição de diversas regiões para adotar CBDCs e stablecoins. Contudo, esse índice abrange oito regiões-chave e apresenta projeções específicas sobre o crescimento de segmentos de mercado em cada uma.

Além disso, o estudo também destaca o papel de organizações internacionais, como o BIS, na definição de padrões para garantir a interoperabilidade dos CBDCs. Sem esses padrões, alerta a Juniper Research, a utilidade dos CBDCs no comércio internacional poderia ser limitada, impactando sua adoção nos mercados financeiros.

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Inicialmente, China e União Europeia lideram os testes com o yuan e o euro digitais. Refletindo o interesse do G20 em CBDCs, com 44 pilotos em andamento. Dessa forma, esses testes em massa sugerem que as moedas digitais podem, em breve, integrar o comércio internacional e redefinir pagamentos.

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Para juristas, Brasil deveria adotar stablecoin ao invés do DrexJuristas especializados em criptoativos questionam a privacidade do Drex. Eles argumentam que o Brasil deveria priorizar a adoção de stablecoins vinculadas ao real ao invés do CBDC. Ao BeInCrypto, os especialistas levantaram preocupações sobre a centralização e controle estatal excessivo. Embora o Drex seja apresentado como um passo inovador na modernização do sistema financeiro, os juristas lembram que sua implementação pode comprometer a privacidade e a autonomia financeira da população. Centralização e controle do BC preocupam Para Pedro Torres, advogado sócio do escritório Sydow e Torres Advogados Associados, uma possível centralização do Drex permite que o Banco Central monitore e até restrinja transações. Isso levanta preocupações quanto à liberdade financeira e privacidade dos usuários. O próprio BC já confirmou que o “Real Digital” contará com funcionalidades que permitirão o congelamento de valores mantidos por usuários da versão digital da moeda brasileira, evidentemente seguindo as prerrogativas legais que ela já possui quando há processos judiciais, aponta. Torres, que é mestre em Blockchain e Moedas Digitais, afirma que esse conceito vai contra os princípios iniciais da descentralização, base ideológica, por exemplo, do Bitcoin. Os críticos do Drex argumentam que sua implementação vai centralizar o controle financeiro nas mãos do Estado e, consequentemente, comprometer a privacidade e a liberdade que as criptomoedas descentralizadas, notadamente o Bitcoin, buscam promover: enquanto o Bitcoin surgiu como uma resposta à centralização do sistema financeiro tradicional, buscando oferecer uma alternativa descentralizada e resistente ao controle governamental ou de qualquer entidade central, as CBDCs, por outro lado, são projetadas centralizadamente, oferecendo às autoridades monetárias ou ao governo do momento uma forma de monitorar e de regulamentar transações financeiras dos indivíduos de determinada economia, completa. Leia mais: O que é uma stablecoin? Um guia para iniciantes Stablecoin nacional poderia oferecer praticidade sem controle estatal Em contrapartida, a criação de uma stablecoin nacional vinculada ao real poderia oferecer os mesmos benefícios de segurança e eficiência do Drex, sem a centralização do controle estatal. É o que acredita Spencer Sydow. Doutor em Direito pela Universidade de São Paulo, o especialista destaca que esse modelo também poderia ser desenvolvido mais rapidamente e com menor impacto regulatório. O modelo brasileiro, que gera questionamentos acerca da possibilidade do governo de manter um alto grau de supervisão e gerenciamento sobre a moeda digital, contrasta, por exemplo, com a abordagem dos Emirados Árabes Unidos, país notoriamente conhecido pelo seu ecossistema cripto evoluído e por ser pioneiro em várias medidas que envolvem ativos digitais, que optaram por desenvolver uma stablecoin privada vinculada ao dirham (AED), explica o jurista, que é sócio do escritório Sydow e Torres Advogados Associados. Para o especialista, a discussão não é sobre a necessidade de modernizar o sistema monetário. Assim, o debate é sobre inovar de uma maneira que preserve a autonomia e liberdade dos cidadãos. Leia Mais: Conheça as melhores stablecoins de Outubro de 2024 As stablecoins não são projetadas para funcionarem à margem do Estado e da regulação, mas para oferecerem uma maior flexibilidade e autonomia ao usuário, que tem a opção de usá-las ou não. Eventuais transações estariam publicamente registradas em blockchain, preservando a anonimidade relativa do usuário, tal como atualmente acontece com a blockchain do Bitcoin e com a Ethereum, completa. O artigo Para juristas, Brasil deveria adotar stablecoin ao invés do Drex foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.

Para juristas, Brasil deveria adotar stablecoin ao invés do Drex

Juristas especializados em criptoativos questionam a privacidade do Drex. Eles argumentam que o Brasil deveria priorizar a adoção de stablecoins vinculadas ao real ao invés do CBDC.

Ao BeInCrypto, os especialistas levantaram preocupações sobre a centralização e controle estatal excessivo. Embora o Drex seja apresentado como um passo inovador na modernização do sistema financeiro, os juristas lembram que sua implementação pode comprometer a privacidade e a autonomia financeira da população.

Centralização e controle do BC preocupam

Para Pedro Torres, advogado sócio do escritório Sydow e Torres Advogados Associados, uma possível centralização do Drex permite que o Banco Central monitore e até restrinja transações. Isso levanta preocupações quanto à liberdade financeira e privacidade dos usuários.

O próprio BC já confirmou que o “Real Digital” contará com funcionalidades que permitirão o congelamento de valores mantidos por usuários da versão digital da moeda brasileira, evidentemente seguindo as prerrogativas legais que ela já possui quando há processos judiciais, aponta.

Torres, que é mestre em Blockchain e Moedas Digitais, afirma que esse conceito vai contra os princípios iniciais da descentralização, base ideológica, por exemplo, do Bitcoin.

Os críticos do Drex argumentam que sua implementação vai centralizar o controle financeiro nas mãos do Estado e, consequentemente, comprometer a privacidade e a liberdade que as criptomoedas descentralizadas, notadamente o Bitcoin, buscam promover: enquanto o Bitcoin surgiu como uma resposta à centralização do sistema financeiro tradicional, buscando oferecer uma alternativa descentralizada e resistente ao controle governamental ou de qualquer entidade central, as CBDCs, por outro lado, são projetadas centralizadamente, oferecendo às autoridades monetárias ou ao governo do momento uma forma de monitorar e de regulamentar transações financeiras dos indivíduos de determinada economia, completa.

Leia mais: O que é uma stablecoin? Um guia para iniciantes

Stablecoin nacional poderia oferecer praticidade sem controle estatal

Em contrapartida, a criação de uma stablecoin nacional vinculada ao real poderia oferecer os mesmos benefícios de segurança e eficiência do Drex, sem a centralização do controle estatal. É o que acredita Spencer Sydow.

Doutor em Direito pela Universidade de São Paulo, o especialista destaca que esse modelo também poderia ser desenvolvido mais rapidamente e com menor impacto regulatório.

O modelo brasileiro, que gera questionamentos acerca da possibilidade do governo de manter um alto grau de supervisão e gerenciamento sobre a moeda digital, contrasta, por exemplo, com a abordagem dos Emirados Árabes Unidos, país notoriamente conhecido pelo seu ecossistema cripto evoluído e por ser pioneiro em várias medidas que envolvem ativos digitais, que optaram por desenvolver uma stablecoin privada vinculada ao dirham (AED), explica o jurista, que é sócio do escritório Sydow e Torres Advogados Associados.

Para o especialista, a discussão não é sobre a necessidade de modernizar o sistema monetário. Assim, o debate é sobre inovar de uma maneira que preserve a autonomia e liberdade dos cidadãos.

Leia Mais: Conheça as melhores stablecoins de Outubro de 2024

As stablecoins não são projetadas para funcionarem à margem do Estado e da regulação, mas para oferecerem uma maior flexibilidade e autonomia ao usuário, que tem a opção de usá-las ou não. Eventuais transações estariam publicamente registradas em blockchain, preservando a anonimidade relativa do usuário, tal como atualmente acontece com a
blockchain do Bitcoin e com a Ethereum, completa.

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