Pesquisadores do MIT introduziram uma tecnologia inovadora de biossensores chamada OCEANs, utilizando pequenas antenas sem fio para monitorar sinais elétricos em sistemas biológicos com precisão notável. Essa inovação simplifica estudos celulares e abre novas possibilidades para diagnosticar condições como arritmia e Alzheimer.

As antenas convertem sinais elétricos em luz, que pode ser capturada usando microscópios ópticos padrão, tornando essa tecnologia acessível a qualquer laboratório de biologia. Essa inovação permite o monitoramento em tempo real e de alta resolução de interações celulares de milhares de locais de gravação simultaneamente.

Focados na precisão, os OCEANs podem detectar sinais elétricos tão baixos quanto 2,5 milivolts e responder em milissegundos.

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