A liquidez dentro do ecossistema L2 da #Mantle Network ultrapassou a marca de US$ 40 milhões, logo após o lançamento de sua rede principal. A versão alfa da rede principal entrou no ar em 17 de julho, acompanhada pelo estabelecimento de um fundo de apoio ao ecossistema de US$ 200 milhões.

Subindo rapidamente para a oitava posição no ranking L2Beat, a Mantle Network compete com outros jogadores importantes como Starknet, Immutable X, Loopring e zkSync Lite. Entre os projetos baseados em Mantle, Agni Finance, uma bolsa descentralizada, lidera em TVL com aproximadamente US$ 23,22 milhões. De acordo com o relatório de Nansen, cerca de 5.000 endereços exclusivos facilitaram aproximadamente US$ 56 milhões através da ponte oficial entre cadeias. A pesquisadora Sandra Leou atribuiu o crescimento da liquidez no ecossistema Mantle Network à popularidade das soluções L2 e a uma “rotação de capital da rede principal Ethereum”. Leou também observou: “A Mantle Network possui um dos maiores títulos do tesouro on-chain (conforme a BitDAO foi renomeada e fundida com a Mantle), detendo US$ 3,2 bilhões em ativos líquidos, a maioria dos quais estão em tokens de ecossistema e stablecoins”.

A plataforma L2 da Mantle emprega uma arquitetura modular, enfatizando tanto a segurança quanto a funcionalidade blockchain descentralizada. Esta abordagem distingue entre execução, disponibilidade de dados e consenso em diferentes níveis. Mantle utiliza #Optimistic Rollups e faz interface com o protocolo de restabelecimento EigenLayer.

A equipe Mantle enfatiza que o desenvolvimento de soluções L2 introduz novos casos de uso, incluindo jogos avançados de blockchain e serviços DeFi de baixo custo. Vale lembrar que em julho o volume de swap cross-chain do protocolo de liquidez Symbiosis ultrapassou US$ 500 milhões.