O head da Bipa Premium, Diego Kolling, avalia que o peso que os criptoativos terão na carteira do investidor vai depender do seu nível de compreensão com o assunto. Segundo ele, quem conhece menos sobre o mercado cripto pode adotar um perfil mais conservador, alocando até 15% dos seus recursos em criptomoedas. Para um perfil arrojado, pode-se alocar 45%. Já quem é expert no assunto e entusiasta do mercado pode ter algo na faixa de 65% investidos em ativos digirais.
"Recomenda-se que os recursos investidos no Bitcoin sejam pensados para um horizonte de longo prazo, preferencialmente superior a cinco anos. Assim, evita-se a necessidade de vender em momentos de baixa. Historicamente, o Bitcoin tem demonstrado uma tendência de valorização consistente ao longo do tempo", afirma Kolling.
#USDT alcançou a marca de 109 milhões de carteiras on-chain detentoras do token no quarto trimestre de 2024. De acordo com o relatório da Tether, a stablecoin agora supera o Bitcoin (BTC) nessa métrica, além de estar se aproximando do Ethereum (ETH), que é mantido em 128 milhões de carteiras. A Tether informou que, até o final do terceiro trimestre de 2024, um total de 330 milhões de carteiras e contas on-chain haviam recebido USDT. Esse número não engloba os milhões de usuários que realizam transações exclusivamente em plataformas centralizadas.
A falha do Bitcoin em manter os US$ 100.000 pode atrair realização de lucros por parte dos traders. Quais altcoins seguirão a tendência de queda do #BTC? #BTC🌪️ #SolanaMemeCoin