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FET

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A história real sobre criptomoedas que desafiou o entendimento comum:

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O Banco Central do Brasil está avançando na regulamentação do mercado de criptomoedas e na implementação de seu projeto de moeda digital, o Drex. siga universocripto 1. Regulamentação de Criptomoedas: O BC lançou recentemente a segunda fase de consulta pública para definir regras sobre as VASPs (Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais), classificando-as em três tipos: intermediárias, custodiantes e corretoras. As regras propostas visam maior transparência e segurança jurídica, impondo requisitos como segregação patrimonial e regras específicas para operações como staking e conta margem. As contribuições públicas podem ser enviadas até fevereiro de 2025. 2. Projeto Drex (Real Digital): O Banco Central está na segunda fase de testes do Drex, com foco na implementação de smart contracts e na criação de novos modelos de negócio para participantes. Há também ajustes em relação à privacidade dos usuários, um ponto sensível nas etapas anteriores de desenvolvimento. Essas iniciativas fazem parte da Lei 14.478/2022 (Marco Legal das Criptomoedas), que colocou o BC como regulador do mercado cripto no Brasil. A regulamentação final, prevista para 2025, pretende equilibrar inovação e segurança no setor. siga universo cripto

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Existem rumores sobre os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) estarem explorando o uso do XRP, a criptomoeda da Ripple, como parte de um sistema de pagamento alternativo. Isso se alinha com o crescente interesse do bloco em desafiar a hegemonia do dólar americano e criar um sistema de pagamentos mais eficiente e independente, utilizando tecnologias como blockchain. Recentemente, o Brasil reconheceu o XRP como um ativo digital legítimo, o que pode estimular o uso dessa criptomoeda na América Latina. Além disso, a Rússia tem colaborado com a Ripple em iniciativas de moedas digitais do banco central (CBDC), reforçando o papel do XRP como uma solução viável para pagamentos internacionais. Porém, apesar das discussões e parcerias, ainda não há um movimento oficial de adoção do XRP por parte dos BRICS como um todo. Alguns países dentro do bloco, como a Rússia, demonstram um foco maior no uso de Bitcoin para pagamentos transnacionais. Portanto, embora o XRP tenha ganhado relevância na região, sua integração nos sistemas de pagamento dos BRICS ainda é incerta, com mais avanços possíveis nos próximos anos. seguiremos acompanhando o desenrolar dos fatos siga universo cripto

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Em novembro de 2024, as 4 principais criptomoedas por capitalização de mercado no CoinMarketCap são: 1. Bitcoin (BTC): O Bitcoin segue como a maior e mais reconhecida criptomoeda. Criado em 2009 por Satoshi Nakamoto, ele continua a ser uma reserva de valor, sendo considerado por muitos como o "ouro digital". Seu modelo de consenso proof-of-work (PoW) garante segurança, mas também exige grande poder computacional. 2. Ethereum (ETH): Lançado em 2015, o Ethereum revolucionou o espaço das criptomoedas com contratos inteligentes, permitindo a criação de aplicações descentralizadas (dApps). Sua atualização para o Ethereum 2.0, que visa melhorar a escalabilidade e reduzir os custos de transação, reforça sua posição como líder na inovação de blockchain. 3. Tether (USDT): Tether é uma stablecoin, ou seja, sua valorização é atrelada ao dólar americano. Isso a torna uma escolha popular para traders e investidores que buscam estabilidade em um mercado de criptomoedas volátil. 4. XRP (Ripple): Diferente das demais, a XRP foi projetada para facilitar pagamentos rápidos e de baixo custo, especialmente em transferências internacionais. Usando um sistema de consenso federado, o XRP não requer mineração, o que torna as transações mais rápidas e com menor impacto ambiental. Essas moedas representam diferentes soluções tecnológicas dentro do universo cripto, desde a reserva de valor do Bitcoin até os pagamentos rápidos do XRP, passando pela inovação de contratos inteligentes do Ethereum e a estabilidade da Tether.

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