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Análise Bitcoin (BTC): realização de lucros atinge pico
O Bitcoin tem enfrentado um período de baixa volatilidade, mas manteve uma faixa de preço segura recentemente. No entanto, mudanças no comportamento dos investidores e padrões históricos indicam que uma perspectiva mais negativa pode estar se formando.
Embora o ativo tenha permanecido relativamente estável, ele pode em breve encarar obstáculos que resultem em um ajuste significativo de preço.
Atualmente, o sentimento de mercado em relação ao Bitcoin parece ser impulsionado pelo otimismo dos investidores. Os lucros não realizados ultrapassaram o limiar de +2 desvios padrão (SD), sinalizando que o BTC está entrando em uma fase de euforia. Historicamente, sempre que esse indicador cruza esse patamar, o ativo registra uma valorização de curto prazo, frequentemente seguida por correções acentuadas.
O avanço dos lucros não realizados além de +2 SD é um sinal recorrente de excesso de entusiasmo no mercado. Investidores que adquiriram a moeda a preços mais baixos podem começar a realizar lucros, o que costuma gerar uma pressão vendedora e, consequentemente, uma queda no valor do BTC.
Lucro Não Realizado Relativo do Bitcoin. Fonte: Glassnode
O cenário macro atual do Bitcoin revela sinais de realização de lucros. Nas últimas 48 horas, os lucros realizados ultrapassaram US$ 500 milhões por hora em três ocasiões. Esse movimento sugere que investidores estão consolidando ganhos diante da desaceleração no avanço do BTC.
Com a ausência de um impulso altista consistente, esses participantes estão aproveitando o momento para liquidar parte de suas posições. Essa dinâmica pode aumentar a pressão vendedora, afetando negativamente o preço do ativo. Caso essa tendência persista, o Bitcoin poderá enfrentar riscos adicionais de queda nos próximos dias.
Lucros Realizados Ajustados por Entidade do Bitcoin. Fonte: Glassnode
Preço do BTC precisa superar barreiras
O preço do Bitcoin está atualmente em US$ 105.435, mantendo-se acima do suporte de US$ 105 mil. No entanto, o principal criptoativo do mercado enfrenta uma resistência em US$ 106.265. Apesar disso, o Índice de Força Relativa (RSI) continua acima da marca neutra de 50,0, sinalizando que o impulso de alta permanece ativo.
Esse cenário oferece ao BTC a oportunidade de superar a barreira de US$ 106.265 e, dependendo das condições mais amplas do mercado, avançar até US$ 108 mil.
Um rompimento consistente desse nível de resistência abriria espaço para que a moeda desafiasse patamares superiores. Caso o ambiente macroeconômico se mantenha favorável, o ativo poderá atingir US$ 108 mil — um movimento essencial para sustentar o viés altista e impulsionar novas máximas.
Análise de Preço do Bitcoin. Fonte: TradingView
No entanto, caso o sentimento do mercado se deteriore e a realização de lucros se intensifique, o Bitcoin pode entrar em um movimento corretivo. Se o preço romper abaixo do suporte de US$ 105 mil, há potencial para uma queda rápida até US$ 102.734 ou níveis inferiores. Esse cenário anularia a atual expectativa otimista e poderia desencadear uma nova onda de vendas, ampliando ainda mais a pressão sobre o BTC.
O artigo Análise Bitcoin (BTC): realização de lucros atinge pico foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Embora o ativo tenha permanecido relativamente estável, ele pode em breve encarar obstáculos que resultem em um ajuste significativo de preço.
Atualmente, o sentimento de mercado em relação ao Bitcoin parece ser impulsionado pelo otimismo dos investidores. Os lucros não realizados ultrapassaram o limiar de +2 desvios padrão (SD), sinalizando que o BTC está entrando em uma fase de euforia. Historicamente, sempre que esse indicador cruza esse patamar, o ativo registra uma valorização de curto prazo, frequentemente seguida por correções acentuadas.
O avanço dos lucros não realizados além de +2 SD é um sinal recorrente de excesso de entusiasmo no mercado. Investidores que adquiriram a moeda a preços mais baixos podem começar a realizar lucros, o que costuma gerar uma pressão vendedora e, consequentemente, uma queda no valor do BTC.
Lucro Não Realizado Relativo do Bitcoin. Fonte: Glassnode
O cenário macro atual do Bitcoin revela sinais de realização de lucros. Nas últimas 48 horas, os lucros realizados ultrapassaram US$ 500 milhões por hora em três ocasiões. Esse movimento sugere que investidores estão consolidando ganhos diante da desaceleração no avanço do BTC.
Com a ausência de um impulso altista consistente, esses participantes estão aproveitando o momento para liquidar parte de suas posições. Essa dinâmica pode aumentar a pressão vendedora, afetando negativamente o preço do ativo. Caso essa tendência persista, o Bitcoin poderá enfrentar riscos adicionais de queda nos próximos dias.
Lucros Realizados Ajustados por Entidade do Bitcoin. Fonte: Glassnode
Preço do BTC precisa superar barreiras
O preço do Bitcoin está atualmente em US$ 105.435, mantendo-se acima do suporte de US$ 105 mil. No entanto, o principal criptoativo do mercado enfrenta uma resistência em US$ 106.265. Apesar disso, o Índice de Força Relativa (RSI) continua acima da marca neutra de 50,0, sinalizando que o impulso de alta permanece ativo.
Esse cenário oferece ao BTC a oportunidade de superar a barreira de US$ 106.265 e, dependendo das condições mais amplas do mercado, avançar até US$ 108 mil.
Um rompimento consistente desse nível de resistência abriria espaço para que a moeda desafiasse patamares superiores. Caso o ambiente macroeconômico se mantenha favorável, o ativo poderá atingir US$ 108 mil — um movimento essencial para sustentar o viés altista e impulsionar novas máximas.
Análise de Preço do Bitcoin. Fonte: TradingView
No entanto, caso o sentimento do mercado se deteriore e a realização de lucros se intensifique, o Bitcoin pode entrar em um movimento corretivo. Se o preço romper abaixo do suporte de US$ 105 mil, há potencial para uma queda rápida até US$ 102.734 ou níveis inferiores. Esse cenário anularia a atual expectativa otimista e poderia desencadear uma nova onda de vendas, ampliando ainda mais a pressão sobre o BTC.
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Por que o mercado cripto está em baixa hoje, 04/06/2025?
O valor total do mercado de criptomoedas (TOTALCAP) e do Bitcoin (BTC) permaneceu praticamente inalterado, com este último mantendo-se acima de US$ 105 mil. A FARTCOIN caiu 7% nas últimas 24 horas, apresentando o pior desempenho do dia.
Nas notícias de hoje (4):
A Pump.fun está supostamente se preparando para lançar seu token, com o objetivo de arrecadar até US$ 1 bilhão em vendas iniciais. A venda pode avaliar o token em US$ 4 bilhões, com a participação de investidores privados e públicos, embora ainda não tenha sido definida uma data oficial para o lançamento.
O presidente dos EUA, Donald Trump, está lançando uma nova carteira de criptomoedas em parceria com a Magic Eden, oferecendo aos usuários a chance de participar de um airdrop de US$ 1 milhão do token TRUMP. Embora os detalhes sejam limitados, a Magic Eden confirmou seu envolvimento, e o interesse contínuo de Trump por NFTs provavelmente influenciou o projeto.
O mercado de criptomoedas está se firmando
O valor total do mercado de criptomoedas aumentou US$ 5 bilhões, para US$ 3,28 trilhões, com a resistência de US$ 3,31 trilhões ainda em jogo. Apesar desse movimento de alta, o mercado permanece cauteloso, pairando abaixo desse nível-chave. O TOTALCAP provavelmente continuará enfrentando dificuldades para romper essa resistência no curto prazo.
A volatilidade recente do mercado tem sido moderada, com as condições macrofinanceiras permanecendo neutras. Embora o mercado de criptomoedas em geral não tenha apresentado movimentos significativos, a TOTAL permaneceu acima dos níveis de suporte. Sem sinais financeiros mais fortes, parece improvável que o mercado de criptomoedas ultrapasse o nível de resistência em um futuro próximo.
Análise da Capitalização Total do Mercado de Criptomoedas. Fonte:
TradingView
No entanto, caso as condições de mercado melhorem, uma valorização acima de US$ 3,31 trilhões pode se tornar mais provável. Se o TOTALCAP conseguir transformar essa resistência em suporte, isso pode abrir caminho para uma tendência de alta contínua, potencialmente levando o valor total de mercado ao próximo nível-chave de US$ 3,43 trilhões.
Bitcoin permanece sob resistência fundamental
O preço do Bitcoin continua acima de US$ 105 mil, com resistência em US$ 106.265. O SAR Parabólico posicionado acima dos candlesticks indica a manutenção do impulso de baixa. Esse sinal sugere que o BTC pode ter dificuldades para romper a resistência e permanecer na faixa atual, a menos que haja uma mudança significativa no sentimento do mercado.
Se o Bitcoin perder o suporte de US$ 105 mil, isso pode sinalizar uma pressão de venda acentuada por parte dos investidores. Uma quebra abaixo desse nível deixaria o BTC vulnerável a novas quedas, com possível recuo até o próximo suporte em torno de US$ 102.734. Tal cenário apontaria para uma tendência de baixa mais acentuada no curto prazo.
Análise de Preço do Bitcoin. Fonte:
TradingView
No entanto, se o Bitcoin conseguir romper a resistência de US$ 106.265, isso pode indicar uma mudança de momentum. Um rompimento bem-sucedido abriria espaço para o BTC alcançar US$ 110 mil, invalidando a atual perspectiva de baixa. Esse movimento provavelmente atrairia mais compradores, impulsionando o preço e alterando o sentimento do mercado.
FARTCOIN está perto de perder US$ 1
O preço da FARTCOIN caiu 7% nas últimas 24 horas, tornando-a uma das criptomoedas com pior desempenho do dia. Atualmente negociada pouco acima de US$ 1, a memecoin enfrenta dificuldades para manter esse nível. A queda reforça a pressão de baixa, com potencial para novas perdas.
Além disso, o Fluxo Monetário de Chaikin (CMF) aponta leves saídas de capital, sinalizando perda de confiança dos investidores. Esse tipo de movimentação costuma antecipar recuos adicionais, tornando provável que a FARTCOIN rompa abaixo da marca de US$ 1 e possa atingir US$ 0,91 ou até US$ 0,80.
Análise de preço da FARTCOIN. Fonte:
TradingView
No entanto, se a FARTCOIN conseguir se manter acima do suporte de US$ 1, isso poderá abrir espaço para uma recuperação. Uma alta consistente acima desse nível pode levar a valorização além de US$ 1,20. Esse movimento invalidaria a atual perspectiva de baixa e poderia sinalizar um renovado interesse dos investidores na memecoin.
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Nas notícias de hoje (4):
A Pump.fun está supostamente se preparando para lançar seu token, com o objetivo de arrecadar até US$ 1 bilhão em vendas iniciais. A venda pode avaliar o token em US$ 4 bilhões, com a participação de investidores privados e públicos, embora ainda não tenha sido definida uma data oficial para o lançamento.
O presidente dos EUA, Donald Trump, está lançando uma nova carteira de criptomoedas em parceria com a Magic Eden, oferecendo aos usuários a chance de participar de um airdrop de US$ 1 milhão do token TRUMP. Embora os detalhes sejam limitados, a Magic Eden confirmou seu envolvimento, e o interesse contínuo de Trump por NFTs provavelmente influenciou o projeto.
O mercado de criptomoedas está se firmando
O valor total do mercado de criptomoedas aumentou US$ 5 bilhões, para US$ 3,28 trilhões, com a resistência de US$ 3,31 trilhões ainda em jogo. Apesar desse movimento de alta, o mercado permanece cauteloso, pairando abaixo desse nível-chave. O TOTALCAP provavelmente continuará enfrentando dificuldades para romper essa resistência no curto prazo.
A volatilidade recente do mercado tem sido moderada, com as condições macrofinanceiras permanecendo neutras. Embora o mercado de criptomoedas em geral não tenha apresentado movimentos significativos, a TOTAL permaneceu acima dos níveis de suporte. Sem sinais financeiros mais fortes, parece improvável que o mercado de criptomoedas ultrapasse o nível de resistência em um futuro próximo.
Análise da Capitalização Total do Mercado de Criptomoedas. Fonte:
TradingView
No entanto, caso as condições de mercado melhorem, uma valorização acima de US$ 3,31 trilhões pode se tornar mais provável. Se o TOTALCAP conseguir transformar essa resistência em suporte, isso pode abrir caminho para uma tendência de alta contínua, potencialmente levando o valor total de mercado ao próximo nível-chave de US$ 3,43 trilhões.
Bitcoin permanece sob resistência fundamental
O preço do Bitcoin continua acima de US$ 105 mil, com resistência em US$ 106.265. O SAR Parabólico posicionado acima dos candlesticks indica a manutenção do impulso de baixa. Esse sinal sugere que o BTC pode ter dificuldades para romper a resistência e permanecer na faixa atual, a menos que haja uma mudança significativa no sentimento do mercado.
Se o Bitcoin perder o suporte de US$ 105 mil, isso pode sinalizar uma pressão de venda acentuada por parte dos investidores. Uma quebra abaixo desse nível deixaria o BTC vulnerável a novas quedas, com possível recuo até o próximo suporte em torno de US$ 102.734. Tal cenário apontaria para uma tendência de baixa mais acentuada no curto prazo.
Análise de Preço do Bitcoin. Fonte:
TradingView
No entanto, se o Bitcoin conseguir romper a resistência de US$ 106.265, isso pode indicar uma mudança de momentum. Um rompimento bem-sucedido abriria espaço para o BTC alcançar US$ 110 mil, invalidando a atual perspectiva de baixa. Esse movimento provavelmente atrairia mais compradores, impulsionando o preço e alterando o sentimento do mercado.
FARTCOIN está perto de perder US$ 1
O preço da FARTCOIN caiu 7% nas últimas 24 horas, tornando-a uma das criptomoedas com pior desempenho do dia. Atualmente negociada pouco acima de US$ 1, a memecoin enfrenta dificuldades para manter esse nível. A queda reforça a pressão de baixa, com potencial para novas perdas.
Além disso, o Fluxo Monetário de Chaikin (CMF) aponta leves saídas de capital, sinalizando perda de confiança dos investidores. Esse tipo de movimentação costuma antecipar recuos adicionais, tornando provável que a FARTCOIN rompa abaixo da marca de US$ 1 e possa atingir US$ 0,91 ou até US$ 0,80.
Análise de preço da FARTCOIN. Fonte:
TradingView
No entanto, se a FARTCOIN conseguir se manter acima do suporte de US$ 1, isso poderá abrir espaço para uma recuperação. Uma alta consistente acima desse nível pode levar a valorização além de US$ 1,20. Esse movimento invalidaria a atual perspectiva de baixa e poderia sinalizar um renovado interesse dos investidores na memecoin.
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Computação quântica pode levar o Bitcoin a zero? Entenda o risco
Avanços recentes na computação quântica levantaram preocupações entre investidores de Bitcoin, gerando especulações sobre um possível colapso do mercado. Mas será que um salto tecnológico nesse campo poderia realmente derrubar o preço do BTC a zero?
Até meados de 2025, a previsão mais realista aponta que uma ameaça concreta pode surgir entre 2030 e 2035. Nesse período, espera-se o surgimento de máquinas especializadas, serviços em nuvem baseados em computação quântica e novas camadas de software. Ainda assim, não se prevê o uso doméstico dessas tecnologias, assim como supercomputadores clássicos não ocupam salas residenciais.
Ameaça quântica ao Bitcoin é real, mas superestimada
A computação quântica avançou de forma expressiva até junho de 2025. O novo processador Willow, do Google, com 105 qubits, e o chip Majorana 1, desenvolvido pela Microsoft, representam marcos importantes no caminho para uma computação quântica mais estável.
Apesar disso, especialistas afirmam que computadores capazes de quebrar a criptografia do Bitcoin ainda estão a anos de distância. Estima-se que os sistemas quânticos precisam alcançar cerca de 1.500 a 3 mil qubits estáveis e corrigidos de erros para representar uma ameaça direta à segurança do Bitcoin.
Atualmente, computadores quânticos funcionam de maneira diferente dos computadores clássicos de hoje. Eles não são apenas mais rápidos, mas podem resolver certos problemas complexos—como quebra de criptografia—quase instantaneamente.
Preocupantemente, o Bitcoin, como a maioria das criptomoedas, depende fortemente da criptografia para proteger transações e carteiras.
Assim, se um avanço quântico ocorresse de repente, endereços de Bitcoin usando métodos de criptografia mais antigos ficariam instantaneamente vulneráveis. Isso também inclui a carteira inativa de Satoshi Nakamoto com quase 1,1 milhão de BTC.
Serious question to the Bitcoin community: What do we do here when quantum computing becomes good enough to "steal" these tokens?
Will there be enough consensus to migrate over to a quantum proof algo?
Is there progress along those fronts already? https://t.co/Co1i7ZGIWo
— askar.eth (@0xAskar) May 27, 2025
Aproximadamente 25% de todo o Bitcoin está armazenado em endereços reutilizados, o que deixaria bilhões de dólares potencialmente vulneráveis.
No curto prazo, esse cenário poderia desencadear uma onda de vendas em pânico. Um movimento extremo desse tipo poderia levar o preço do Bitcoin a cair entre 30% e 50% em poucos dias.
Ainda assim, isso não significaria, necessariamente, que o ativo chegaria a zero. Desenvolvedores provavelmente reagiriam rapidamente, atualizando a rede com padrões criptográficos resistentes à computação quântica.
Essa resposta emergencial poderia incluir a migração para endereços mais recentes e seguros, além da adoção de algoritmos criptográficos preparados para enfrentar esse tipo de ameaça.
Some of my thoughts on Quantum Computing & Bitcoin in response to a client's inquiry:
"Quantum computing presents a theoretical risk to Bitcoin, just as it does to banks and much of today’s internet infrastructure. The main concern is Bitcoin’s use of elliptic curve signatures…
— matthew sigel, recovering CFA (@matthew_sigel) June 2, 2025
Descentralização é o principal escudo
A transição para tecnologias resistentes à computação quântica não é simples e exige uma coordenação significativa entre mineradores, exchanges e provedores de carteiras.
Ainda assim, a estrutura descentralizada do Bitcoin oferece flexibilidade, permitindo que a comunidade implemente atualizações críticas com rapidez.
A recuperação no longo prazo dependerá da capacidade de resposta da comunidade cripto. Caso a rede seja atualizada com sucesso, o valor do Bitcoin pode se estabilizar e superar os choques iniciais, preservando a confiança dos investidores.
Assim, embora as ameaças da computação quântica sejam reais, elas não representam um risco imediato.
Am I worried about quantum computing breaking Bitcoin?
Not anymore than I'm worried about AI wiping out all jobs and society descending into chaos as a result.
Or quantum computing breaking encryption that secures online banking and military infrastructure.
What happens to the…
— Stack Hodler (@stackhodler) May 27, 2025
Mais importante, especialistas projetam um cronograma realista para a ameaça quântica entre 2030 e 2035. Esse intervalo oferece à comunidade cripto um tempo crucial para planejar e adotar medidas de proteção.
Em resumo, embora um avanço repentino na computação quântica possa causar perturbações temporárias no mercado do Bitcoin, é improvável que elimine completamente seu valor.
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Até meados de 2025, a previsão mais realista aponta que uma ameaça concreta pode surgir entre 2030 e 2035. Nesse período, espera-se o surgimento de máquinas especializadas, serviços em nuvem baseados em computação quântica e novas camadas de software. Ainda assim, não se prevê o uso doméstico dessas tecnologias, assim como supercomputadores clássicos não ocupam salas residenciais.
Ameaça quântica ao Bitcoin é real, mas superestimada
A computação quântica avançou de forma expressiva até junho de 2025. O novo processador Willow, do Google, com 105 qubits, e o chip Majorana 1, desenvolvido pela Microsoft, representam marcos importantes no caminho para uma computação quântica mais estável.
Apesar disso, especialistas afirmam que computadores capazes de quebrar a criptografia do Bitcoin ainda estão a anos de distância. Estima-se que os sistemas quânticos precisam alcançar cerca de 1.500 a 3 mil qubits estáveis e corrigidos de erros para representar uma ameaça direta à segurança do Bitcoin.
Atualmente, computadores quânticos funcionam de maneira diferente dos computadores clássicos de hoje. Eles não são apenas mais rápidos, mas podem resolver certos problemas complexos—como quebra de criptografia—quase instantaneamente.
Preocupantemente, o Bitcoin, como a maioria das criptomoedas, depende fortemente da criptografia para proteger transações e carteiras.
Assim, se um avanço quântico ocorresse de repente, endereços de Bitcoin usando métodos de criptografia mais antigos ficariam instantaneamente vulneráveis. Isso também inclui a carteira inativa de Satoshi Nakamoto com quase 1,1 milhão de BTC.
Serious question to the Bitcoin community: What do we do here when quantum computing becomes good enough to "steal" these tokens?
Will there be enough consensus to migrate over to a quantum proof algo?
Is there progress along those fronts already? https://t.co/Co1i7ZGIWo
— askar.eth (@0xAskar) May 27, 2025
Aproximadamente 25% de todo o Bitcoin está armazenado em endereços reutilizados, o que deixaria bilhões de dólares potencialmente vulneráveis.
No curto prazo, esse cenário poderia desencadear uma onda de vendas em pânico. Um movimento extremo desse tipo poderia levar o preço do Bitcoin a cair entre 30% e 50% em poucos dias.
Ainda assim, isso não significaria, necessariamente, que o ativo chegaria a zero. Desenvolvedores provavelmente reagiriam rapidamente, atualizando a rede com padrões criptográficos resistentes à computação quântica.
Essa resposta emergencial poderia incluir a migração para endereços mais recentes e seguros, além da adoção de algoritmos criptográficos preparados para enfrentar esse tipo de ameaça.
Some of my thoughts on Quantum Computing & Bitcoin in response to a client's inquiry:
"Quantum computing presents a theoretical risk to Bitcoin, just as it does to banks and much of today’s internet infrastructure. The main concern is Bitcoin’s use of elliptic curve signatures…
— matthew sigel, recovering CFA (@matthew_sigel) June 2, 2025
Descentralização é o principal escudo
A transição para tecnologias resistentes à computação quântica não é simples e exige uma coordenação significativa entre mineradores, exchanges e provedores de carteiras.
Ainda assim, a estrutura descentralizada do Bitcoin oferece flexibilidade, permitindo que a comunidade implemente atualizações críticas com rapidez.
A recuperação no longo prazo dependerá da capacidade de resposta da comunidade cripto. Caso a rede seja atualizada com sucesso, o valor do Bitcoin pode se estabilizar e superar os choques iniciais, preservando a confiança dos investidores.
Assim, embora as ameaças da computação quântica sejam reais, elas não representam um risco imediato.
Am I worried about quantum computing breaking Bitcoin?
Not anymore than I'm worried about AI wiping out all jobs and society descending into chaos as a result.
Or quantum computing breaking encryption that secures online banking and military infrastructure.
What happens to the…
— Stack Hodler (@stackhodler) May 27, 2025
Mais importante, especialistas projetam um cronograma realista para a ameaça quântica entre 2030 e 2035. Esse intervalo oferece à comunidade cripto um tempo crucial para planejar e adotar medidas de proteção.
Em resumo, embora um avanço repentino na computação quântica possa causar perturbações temporárias no mercado do Bitcoin, é improvável que elimine completamente seu valor.
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Veja os principais eventos cripto em junho de 2025
O mês de junho é um dos mais importantes para o mercado cripto, com alguns dos principais eventos do setor acontecendo nesta época do ano. Além de serem um ponto de encontro importante para relacionamento e networking entre consumidores e marcas, os eventos cripto muitas vezes organizam debates e painéis que contam com a presença de executivos e dos principais líderes do setor.
Assim, seja no Brasil ou mundo afora, declarações de figuras importantes do mercado podem pautar atitudes e estratégias de investidores individuais e institucionais, movimentando até mesmo o preço das principais criptomoedas.
Portanto, o BeInCrypto Brasil preparou uma seleção com os melhores encontros que abordam tecnologia, inovação, blockchains, tokens e mais para você ficar informado. Confira.
Principais eventos cripto de junho no Brasil
TokenNation
Token Nation 2025. Divulgação
O principal encontro de tokenização do Brasil reúne, ao longo de dois dias, profissionais e interessados no tema para discutir aplicações da tecnologia em áreas como arte, cultura, educação, sustentabilidade e negócios. O evento propõe a construção de um ecossistema voltado à inovação e à troca de experiências.
Bienal de São Paulo (SP);
4 a 5 de junho;
Entrada gratuita; acesso da Área Onchain varia entre R$ 90 e R$ 160;
Mais informações: site da Token Nation.
Blockchain Real Estate Summit
Blockchain Real Estate Summit. Divulgação.
O Blockchain Real Estate Summit é um evento voltado à aplicação prática da tokenização e da tecnologia blockchain no setor imobiliário. Dessa maneira, a programação apresenta casos reais e experiências de profissionais que já utilizam essas ferramentas para transformar a forma de investir, vender e registrar imóveis.
O encontro aborda iniciativas que vêm impactando o mercado e oferece ao público a oportunidade de conhecer modelos em desenvolvimento e em operação no Brasil e no exterior.
Cubo Itaú, São Paulo (SP);
6 de junho;
Entradas a partir de R$ 379,00 (apenas online) até R$ 2779,00.
Veja mais informações na página do encontro.
Febraban Tech
Febraban Tech 2025. Divulgação.
Reconhecido como o principal evento de tecnologia e inovação do setor financeiro, reúne lideranças de diferentes áreas para discutir temas da economia digital. A inteligência artificial generativa é um dos focos deste ano.
Transamerica Expo Center, São Paulo (SP);
10 a 12 de junho;
Entradas a partir de R$ 700 até R$ 3000.
Além disso, leitores da BeInCrypto tem desconto na compra de entradas para Febraban Tech 2025. Basta se inscrever no site oficial e usar o cupom C-BEINCRYPTO2025.
Anbima Summit
Última edição do Anbima Summit. Divulgação.
O ANBIMA Summit 2025 é um dos principais encontros do mercado financeiro e de capitais no Brasil. A programação inclui palestras, oficinas e painéis que abordam inovação e estratégias no engajamento de investidores. Além disso, o evento também oferece espaços para networking e experiências interativas com foco em tendências do setor.
Arca, São Paulo (SP);
25 e 26 de junho;
Entradas a partir de R$ 700,00 até R$ 1600,00;
Mais informações: site da ANBIMA.
Principais eventos cripto em junho na Europa
Non-Fungible Conference
Non Fungible Confere. Divulgação.
Realizado em Lisboa, o NFC é um festival voltado à experimentação e às novas formas de interação digital. A proposta é repensar os formatos de eventos na era da Web3.
Dessa maneira, a edição de 2025 conta com atrações como um tapete vermelho imersivo, competição de startups de games e apresentações ao vivo que combinam elementos virtuais e físicos.
O evento reúne artistas, colecionadores, desenvolvedores, profissionais da moda, empreendedores, investidores e interessados em acompanhar os desdobramentos da cultura digital.
Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa, Portugal;
4 a 6 de junho;
Entradas a partir de €600 até €1500;
Mais informações: página do evento.
Istanbul Blockchain Week
Istanbul Blockchain Week. Divulgação.
A Istanbul Blockchain Week é um dos principais eventos anuais sobre Web3 na região, reunindo líderes, executivos e projetos emergentes do setor. Realizada em Istambul, cidade marcada pela diversidade cultural e pela forte presença das criptomoedas no cotidiano, a conferência promove debates e conexões estratégicas para o desenvolvimento da indústria.
Hilton Bomonti Hotel, Istanbul, Turquia;
26 e 27 de junho;
Entradas a partir de €299 até €1999.
Mais informações no site do evento.
EthCC (Ethereum Community Conference)
Última edição da EthCC, que aconteceu em Bruxelas. Divulgação.
A Ethereum Community Conference (EthCC) é o maior evento anual da comunidade Ethereum na Europa, com foco em tecnologia e colaboração. São quatro dias dedicados a palestras, networking e aprendizado, reunindo participantes de todo o ecossistema para trocar experiências e debater o futuro do setor.
Palais des Festivals et des Congrès, Cannes, França;
30 de junho a 3 de julho;
Entradas a partir de €125 (dia único) até €1500. Estudantes podem se inscrever para ir ao evento gratuitamente.
Saiba mais na página da conferência.
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Assim, seja no Brasil ou mundo afora, declarações de figuras importantes do mercado podem pautar atitudes e estratégias de investidores individuais e institucionais, movimentando até mesmo o preço das principais criptomoedas.
Portanto, o BeInCrypto Brasil preparou uma seleção com os melhores encontros que abordam tecnologia, inovação, blockchains, tokens e mais para você ficar informado. Confira.
Principais eventos cripto de junho no Brasil
TokenNation
Token Nation 2025. Divulgação
O principal encontro de tokenização do Brasil reúne, ao longo de dois dias, profissionais e interessados no tema para discutir aplicações da tecnologia em áreas como arte, cultura, educação, sustentabilidade e negócios. O evento propõe a construção de um ecossistema voltado à inovação e à troca de experiências.
Bienal de São Paulo (SP);
4 a 5 de junho;
Entrada gratuita; acesso da Área Onchain varia entre R$ 90 e R$ 160;
Mais informações: site da Token Nation.
Blockchain Real Estate Summit
Blockchain Real Estate Summit. Divulgação.
O Blockchain Real Estate Summit é um evento voltado à aplicação prática da tokenização e da tecnologia blockchain no setor imobiliário. Dessa maneira, a programação apresenta casos reais e experiências de profissionais que já utilizam essas ferramentas para transformar a forma de investir, vender e registrar imóveis.
O encontro aborda iniciativas que vêm impactando o mercado e oferece ao público a oportunidade de conhecer modelos em desenvolvimento e em operação no Brasil e no exterior.
Cubo Itaú, São Paulo (SP);
6 de junho;
Entradas a partir de R$ 379,00 (apenas online) até R$ 2779,00.
Veja mais informações na página do encontro.
Febraban Tech
Febraban Tech 2025. Divulgação.
Reconhecido como o principal evento de tecnologia e inovação do setor financeiro, reúne lideranças de diferentes áreas para discutir temas da economia digital. A inteligência artificial generativa é um dos focos deste ano.
Transamerica Expo Center, São Paulo (SP);
10 a 12 de junho;
Entradas a partir de R$ 700 até R$ 3000.
Além disso, leitores da BeInCrypto tem desconto na compra de entradas para Febraban Tech 2025. Basta se inscrever no site oficial e usar o cupom C-BEINCRYPTO2025.
Anbima Summit
Última edição do Anbima Summit. Divulgação.
O ANBIMA Summit 2025 é um dos principais encontros do mercado financeiro e de capitais no Brasil. A programação inclui palestras, oficinas e painéis que abordam inovação e estratégias no engajamento de investidores. Além disso, o evento também oferece espaços para networking e experiências interativas com foco em tendências do setor.
Arca, São Paulo (SP);
25 e 26 de junho;
Entradas a partir de R$ 700,00 até R$ 1600,00;
Mais informações: site da ANBIMA.
Principais eventos cripto em junho na Europa
Non-Fungible Conference
Non Fungible Confere. Divulgação.
Realizado em Lisboa, o NFC é um festival voltado à experimentação e às novas formas de interação digital. A proposta é repensar os formatos de eventos na era da Web3.
Dessa maneira, a edição de 2025 conta com atrações como um tapete vermelho imersivo, competição de startups de games e apresentações ao vivo que combinam elementos virtuais e físicos.
O evento reúne artistas, colecionadores, desenvolvedores, profissionais da moda, empreendedores, investidores e interessados em acompanhar os desdobramentos da cultura digital.
Pavilhão Carlos Lopes, Lisboa, Portugal;
4 a 6 de junho;
Entradas a partir de €600 até €1500;
Mais informações: página do evento.
Istanbul Blockchain Week
Istanbul Blockchain Week. Divulgação.
A Istanbul Blockchain Week é um dos principais eventos anuais sobre Web3 na região, reunindo líderes, executivos e projetos emergentes do setor. Realizada em Istambul, cidade marcada pela diversidade cultural e pela forte presença das criptomoedas no cotidiano, a conferência promove debates e conexões estratégicas para o desenvolvimento da indústria.
Hilton Bomonti Hotel, Istanbul, Turquia;
26 e 27 de junho;
Entradas a partir de €299 até €1999.
Mais informações no site do evento.
EthCC (Ethereum Community Conference)
Última edição da EthCC, que aconteceu em Bruxelas. Divulgação.
A Ethereum Community Conference (EthCC) é o maior evento anual da comunidade Ethereum na Europa, com foco em tecnologia e colaboração. São quatro dias dedicados a palestras, networking e aprendizado, reunindo participantes de todo o ecossistema para trocar experiências e debater o futuro do setor.
Palais des Festivals et des Congrès, Cannes, França;
30 de junho a 3 de julho;
Entradas a partir de €125 (dia único) até €1500. Estudantes podem se inscrever para ir ao evento gratuitamente.
Saiba mais na página da conferência.
O artigo Veja os principais eventos cripto em junho de 2025 foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Pump.fun confirma lançamento de token com meta de US$ 1 bilhão
A plataforma Pump.fun, baseada na blockchain Solana, confirmou que lançará seu próprio token, com planos de arrecadar até US$ 1 bilhão em vendas iniciais. A expectativa de valor de mercado do token é de US$ 4 bilhões.
O token da Pump.fun será oferecido para investidores privados e públicos, com a venda podendo ocorrer nas próximas semanas, embora ainda não tenha sido divulgado uma data oficial.
Também não foram divulgados detalhes técnicos, o que mantém alguma incerteza sobre os termos e a estrutura do ativo digital.
Quais as estratégias para o lançamento?
O BeInCrypto relatou anteriormente que o lançamento poderia ocorrer na forma de um airdrop ou de um Liquidity Bootstrapping Pool (LBP). De fato, a estratégia pode afetar os resultados esperados, já que os modelos apresentam diferentes impactos em termos de liquidez, distribuição e precificação.
Enquanto o airdrop consiste na distribuição gratuita para usuários da plataforma para gerar marketing e engajamento, o LBP estimula a participação comprometida, evitando o dump imediato. Em resumo, enquanto um gera liquidez mais rapidamente, o outro pode ser mais sustentável no longo prazo.
Porém, a Pump.fun ainda não definiu qual será o modelo adotado.
O que aconteceu com a Pump?
A especulação sobre o lançamento cresceu após a plataforma Bybit renomear um token previamente listado. O token, inicialmente chamado PUMP, estava vinculado ao PumpBTC, um protocolo de staking líquido da Babylon.
A Bybit alterou o ticker para PUMPBTC, liberando a sigla PUMP, o que gerou fortes indícios de que a empresa utilizaria esse nome para seu novo ativo.
A confirmação do lançamento encerra dias de especulação crescente na comunidade cripto sobre o movimento da plataforma. Porém, a empresa ainda não se pronunciou sobre cronogramas específicos, mantendo a comunidade em expectativa.
Bybit has renamed the ticker for PumpBTC from $PUMP to $PUMPBTC.
This change is exclusive to Bybit and does not affect listings on other exchanges.
Trading under $PUMPBTC resumed at 8:00 UTC, June 4https://t.co/bJgDkMLREw
— PumpBTC (@Pumpbtcxyz) June 3, 2025
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O token da Pump.fun será oferecido para investidores privados e públicos, com a venda podendo ocorrer nas próximas semanas, embora ainda não tenha sido divulgado uma data oficial.
Também não foram divulgados detalhes técnicos, o que mantém alguma incerteza sobre os termos e a estrutura do ativo digital.
Quais as estratégias para o lançamento?
O BeInCrypto relatou anteriormente que o lançamento poderia ocorrer na forma de um airdrop ou de um Liquidity Bootstrapping Pool (LBP). De fato, a estratégia pode afetar os resultados esperados, já que os modelos apresentam diferentes impactos em termos de liquidez, distribuição e precificação.
Enquanto o airdrop consiste na distribuição gratuita para usuários da plataforma para gerar marketing e engajamento, o LBP estimula a participação comprometida, evitando o dump imediato. Em resumo, enquanto um gera liquidez mais rapidamente, o outro pode ser mais sustentável no longo prazo.
Porém, a Pump.fun ainda não definiu qual será o modelo adotado.
O que aconteceu com a Pump?
A especulação sobre o lançamento cresceu após a plataforma Bybit renomear um token previamente listado. O token, inicialmente chamado PUMP, estava vinculado ao PumpBTC, um protocolo de staking líquido da Babylon.
A Bybit alterou o ticker para PUMPBTC, liberando a sigla PUMP, o que gerou fortes indícios de que a empresa utilizaria esse nome para seu novo ativo.
A confirmação do lançamento encerra dias de especulação crescente na comunidade cripto sobre o movimento da plataforma. Porém, a empresa ainda não se pronunciou sobre cronogramas específicos, mantendo a comunidade em expectativa.
Bybit has renamed the ticker for PumpBTC from $PUMP to $PUMPBTC.
This change is exclusive to Bybit and does not affect listings on other exchanges.
Trading under $PUMPBTC resumed at 8:00 UTC, June 4https://t.co/bJgDkMLREw
— PumpBTC (@Pumpbtcxyz) June 3, 2025
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Donald Trump lança carteira cripto com airdrop de tokens TRUMP
O presidente dos EUA (Estados Unidos), Donald Trump, está supostamente lançando uma nova carteira cripto em parceria com a Magic Eden. Ao que tudo indica, os usuários também poderão participar de um airdrop no valor de US$ 1 milhão em tokens TRUMP.
Ainda não há muitos detalhes específicos disponíveis sobre o projeto, mas a participação da Magic Eden foi confirmada. Trump demonstra um interesse contínuo no mercado de NFTs, tendo realizado novos lançamentos no mês passado, o que pode justificar a escolha da plataforma.
Atualmente, o ex-presidente está envolvido em diversas iniciativas relacionadas ao setor de criptoativos. Recentemente, promoveu um jantar de gala e prometeu adquirir grandes quantidades de Bitcoin.
Agora, tudo indica que o token TRUMP será o foco de sua próxima iniciativa: o lançamento de uma nova carteira cripto, viabilizada por meio da parceria com a Magic Eden.
Share your referral link and you can move up on the waitlist and get $TRUMP REWARDS https://t.co/PVCQ6YXQ5v
— Magic Eden (@MagicEden) June 3, 2025
Parceria com Magic Eden levanta dúvidas
A Magic Eden, um marketplace de NFTs baseado na rede Solana, pode parecer uma escolha inusitada para essa parceria. O enfraquecimento do mercado de tokens não fungíveis impactou significativamente suas operações, mas o interesse contínuo de Trump no setor pode justificar a colaboração.
Recentemente, o ex-presidente incluiu recompensas em NFT em seu pacote para o Jantar de Gala, o que pode explicar o envolvimento da Magic Eden no desenvolvimento da nova carteira.
Até o momento, não foram divulgadas informações básicas sobre a carteira TRUMP, como exigências de KYC, medidas de segurança ou estrutura de custódia. Por ora, os interessados podem apenas se inscrever na lista de espera e aguardar novidades.
Embora essa lista não tenha um prazo definido, ela incentiva a compra dos tokens TRUMP. A memecoin registrou aumento nas vendas desde o término do jantar realizado há algumas semanas. No entanto, o anúncio da carteira nesta terça-feira (3) provocou apenas uma alta pontual.
Gráfico Diário de Preço da Memecoin TRUMP. Fonte: BeInCrypto
Apesar do potencial positivo para o token TRUMP, os empreendimentos cripto ligados ao ex-presidente seguem cercados de controvérsias. Senadores continuam investigando seus projetos por possíveis vínculos com interesses estrangeiros ou outras irregularidades, mas seu império no setor segue em expansão.
A nova carteira cripto deve atrair novas críticas, especialmente de membros do Partido Democrata. Ainda assim, Trump demonstra estar determinado a avançar com sua iniciativa envolvendo a memecoin.
O artigo Donald Trump lança carteira cripto com airdrop de tokens TRUMP foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Ainda não há muitos detalhes específicos disponíveis sobre o projeto, mas a participação da Magic Eden foi confirmada. Trump demonstra um interesse contínuo no mercado de NFTs, tendo realizado novos lançamentos no mês passado, o que pode justificar a escolha da plataforma.
Atualmente, o ex-presidente está envolvido em diversas iniciativas relacionadas ao setor de criptoativos. Recentemente, promoveu um jantar de gala e prometeu adquirir grandes quantidades de Bitcoin.
Agora, tudo indica que o token TRUMP será o foco de sua próxima iniciativa: o lançamento de uma nova carteira cripto, viabilizada por meio da parceria com a Magic Eden.
Share your referral link and you can move up on the waitlist and get $TRUMP REWARDS https://t.co/PVCQ6YXQ5v
— Magic Eden (@MagicEden) June 3, 2025
Parceria com Magic Eden levanta dúvidas
A Magic Eden, um marketplace de NFTs baseado na rede Solana, pode parecer uma escolha inusitada para essa parceria. O enfraquecimento do mercado de tokens não fungíveis impactou significativamente suas operações, mas o interesse contínuo de Trump no setor pode justificar a colaboração.
Recentemente, o ex-presidente incluiu recompensas em NFT em seu pacote para o Jantar de Gala, o que pode explicar o envolvimento da Magic Eden no desenvolvimento da nova carteira.
Até o momento, não foram divulgadas informações básicas sobre a carteira TRUMP, como exigências de KYC, medidas de segurança ou estrutura de custódia. Por ora, os interessados podem apenas se inscrever na lista de espera e aguardar novidades.
Embora essa lista não tenha um prazo definido, ela incentiva a compra dos tokens TRUMP. A memecoin registrou aumento nas vendas desde o término do jantar realizado há algumas semanas. No entanto, o anúncio da carteira nesta terça-feira (3) provocou apenas uma alta pontual.
Gráfico Diário de Preço da Memecoin TRUMP. Fonte: BeInCrypto
Apesar do potencial positivo para o token TRUMP, os empreendimentos cripto ligados ao ex-presidente seguem cercados de controvérsias. Senadores continuam investigando seus projetos por possíveis vínculos com interesses estrangeiros ou outras irregularidades, mas seu império no setor segue em expansão.
A nova carteira cripto deve atrair novas críticas, especialmente de membros do Partido Democrata. Ainda assim, Trump demonstra estar determinado a avançar com sua iniciativa envolvendo a memecoin.
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Kaito distribui mais de US$ 74 milhões em airdrops
A Kaito é uma das principais distribuidoras de benefícios on-chain segundo levantamento da Dune Analytics. A plataforma de inteligência artificial e Web 3.0 ultrapassou US$ 74 milhões em airdrops, beneficiando mais de 5,7 milhões de investidores de carteiras.
O token da plataforma, KAITO, recuperou mais de 150% desde o início de maio. Além disso, a análise da Dune indica que o aumento dessa participação aconteça pelo staking, estratégia de recompensas por transição.
Mais de 28 milhões de tokens estão agora em staking, representando mais de 10% do fornecimento. O levantamento indica que os usuários da plataforma buscam maior exposição a airdrops, quando uma exchange distribui moedas gratuitamente, e rendimento por meio de processos, como farming e staking.
Como a Kaito entrou na economia da atenção?
O levantamento da Dune posiciona a Kaito entre uma das principais empresas do segmento à trabalhar a economia da atenção de forma estratégica. Segundo eles, a empresa trabalha monetizando a atenção social em cripto por meio da criação de conteúdo e a construção de identidade nas redes sociais.
Um dos usuários mais ativos da Kaito é Simon Dedic, CEO e sócio da Moonrock Capital. Em uma postagem no X, ele conta como usou a plataforma para faturar US$ 200 mil a partir da criação de conteúdo.
Dedic recebeu o airdrop ao conectar sua conta no X e contribuir para o sistema “Yap” da Kaito, uma camada social construída em torno de comentários de alto impacto. Depois, ele fez staking para obter recompensas adicionais de projetos como Wayfinder, Boop.fun e Huma Finance.
Quais as estratégias da Kaito para recompensar o usuário?
O fundador da Kaito, Yu Hu, enquadrou esse movimento como parte de uma visão mais profunda de “InfoFi”, argumentando que a atenção é agora um motor central de valor e avaliação em cripto. Segundo ele, o objetivo é transformar conteúdo de alta qualidade e engajamento em crescimento de rede e oportunidades de investimento.
“Em uma economia de atenção, a atenção é inerentemente valiosa. A visão diferenciada é que o valor da atenção depende da retenção, do consenso, do assunto subjacente (ou seja, produto), da qualidade e de muitos outros fatores”, escreveu Yu Hu no X.
Além disso, a empresa usa recursos diferenciados para permitir a conversão dos usuários, como Kaito Earn, ou para formação de capital, como Capital Launchpad.
O outro lado da criptomoeda
No entanto, nem todas as métricas pintam um quadro positivo. Dados da Similarweb apontam que o tráfego da Kaito caiu de 1,3 milhão de visitas mensais em fevereiro para 570 mil em abril. A queda de 56% sugere um interesse decrescente ou uma mudança no comportamento dos usuários.
Além disso, com os desbloqueios de tokens KAITO, pausados até agosto, analistas alertam que a pressão de venda pode retornar no final deste verão.
No entanto, à medida que a atenção se torna cada vez mais comercial na Web3, o crescimento da Kaito sinaliza possíveis metas sobre rendimento, identidade on-chain, influência e alinhamento de longo prazo.
O artigo Kaito distribui mais de US$ 74 milhões em airdrops foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
O token da plataforma, KAITO, recuperou mais de 150% desde o início de maio. Além disso, a análise da Dune indica que o aumento dessa participação aconteça pelo staking, estratégia de recompensas por transição.
Mais de 28 milhões de tokens estão agora em staking, representando mais de 10% do fornecimento. O levantamento indica que os usuários da plataforma buscam maior exposição a airdrops, quando uma exchange distribui moedas gratuitamente, e rendimento por meio de processos, como farming e staking.
Como a Kaito entrou na economia da atenção?
O levantamento da Dune posiciona a Kaito entre uma das principais empresas do segmento à trabalhar a economia da atenção de forma estratégica. Segundo eles, a empresa trabalha monetizando a atenção social em cripto por meio da criação de conteúdo e a construção de identidade nas redes sociais.
Um dos usuários mais ativos da Kaito é Simon Dedic, CEO e sócio da Moonrock Capital. Em uma postagem no X, ele conta como usou a plataforma para faturar US$ 200 mil a partir da criação de conteúdo.
Dedic recebeu o airdrop ao conectar sua conta no X e contribuir para o sistema “Yap” da Kaito, uma camada social construída em torno de comentários de alto impacto. Depois, ele fez staking para obter recompensas adicionais de projetos como Wayfinder, Boop.fun e Huma Finance.
Quais as estratégias da Kaito para recompensar o usuário?
O fundador da Kaito, Yu Hu, enquadrou esse movimento como parte de uma visão mais profunda de “InfoFi”, argumentando que a atenção é agora um motor central de valor e avaliação em cripto. Segundo ele, o objetivo é transformar conteúdo de alta qualidade e engajamento em crescimento de rede e oportunidades de investimento.
“Em uma economia de atenção, a atenção é inerentemente valiosa. A visão diferenciada é que o valor da atenção depende da retenção, do consenso, do assunto subjacente (ou seja, produto), da qualidade e de muitos outros fatores”, escreveu Yu Hu no X.
Além disso, a empresa usa recursos diferenciados para permitir a conversão dos usuários, como Kaito Earn, ou para formação de capital, como Capital Launchpad.
O outro lado da criptomoeda
No entanto, nem todas as métricas pintam um quadro positivo. Dados da Similarweb apontam que o tráfego da Kaito caiu de 1,3 milhão de visitas mensais em fevereiro para 570 mil em abril. A queda de 56% sugere um interesse decrescente ou uma mudança no comportamento dos usuários.
Além disso, com os desbloqueios de tokens KAITO, pausados até agosto, analistas alertam que a pressão de venda pode retornar no final deste verão.
No entanto, à medida que a atenção se torna cada vez mais comercial na Web3, o crescimento da Kaito sinaliza possíveis metas sobre rendimento, identidade on-chain, influência e alinhamento de longo prazo.
O artigo Kaito distribui mais de US$ 74 milhões em airdrops foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Strategy quer levantar US$ 250 mi para comprar mais Bitcoin
A Strategy, antigo nome da MicroStrategy (MSTR), anunciou planos para emitir 2,5 milhões de ações preferenciais da Série A Perpétua Stride (STRD), com rendimento de 10%, para levantar capital destinado à ampliação de suas reservas em Bitcoin e ao reforço do capital de giro.
A empresa pretende arrecadar aproximadamente US$ 250 milhões com a oferta pública inicial (IPO), considerando uma preferência de liquidação inicial de US$ 100 por ação. Paralelamente, outras companhias também avançam em iniciativas de tesouraria com Bitcoin em diversas regiões.
Segundo o comunicado oficial, a oferta será destinada a investidores institucionais e não institucionais selecionados. Os participantes terão direito a dividendos não cumulativos, pagos trimestralmente, se declarados, com rendimento anual de 10%.
“A Strategy terá o direito, a seu critério, de resgatar todas, mas não menos que todas, as ações STRD, a qualquer momento, por dinheiro, se o número total de ações de todas as ações STRD então em circulação for inferior a 25% do número total de ações de STRD originalmente emitidas na oferta e em qualquer oferta futura, tomadas em conjunto”, informou a empresa.
A emissão ocorre logo após a aquisição de 705 BTC pela Strategy, por cerca de US$ 75,1 milhões. Conforme dados do SaylorTracker, a empresa detém 580.955 BTC, avaliados em mais de US$ 60 bilhões.
A iniciativa acontece em meio a uma crescente adoção corporativa de criptoativos. Em 2 de junho, a Reitar Logtech Holdings Limited (RITR), fornecedora de soluções logísticas com sede em Hong Kong, informou estar em negociações avançadas para criar uma tesouraria estratégica em Bitcoin. O plano prevê a compra de até 15 mil BTC, avaliados em aproximadamente US$ 1,5 bilhão.
“A administração acredita que essa diversificação de tesouraria pode proporcionar vários benefícios estratégicos, incluindo resiliência financeira aprimorada por meio da alocação para um ativo digital não correlacionado, maior flexibilidade financeira para futuras aquisições estratégicas em tecnologia logística e plataformas de automação, e posicionamento para expansão em mercados asiáticos de alto crescimento, onde a demanda por infraestrutura logística inteligente continua a aumentar”, afirmou a empresa.
Também na Europa, a Norwegian Block Exchange (NBX) tornou-se a primeira companhia listada na Noruega a adotar o Bitcoin como ativo de tesouraria. A empresa adquiriu 6 BTC e pretende ampliar sua posição para 10 BTC até o fim de junho.
Empresas apostam em Ethereum e Solana para diversificar suas reservas
Na Rússia, o Sberbank, maior instituição financeira do país, lançou títulos estruturados vinculados ao Bitcoin, disponíveis para um grupo restrito de investidores qualificados no mercado de balcão.
Além do BTC, outros ativos digitais vêm ganhando destaque. A BTCS, empresa do setor de blockchain, comprou mil ETH, elevando suas reservas para 13.500 ETH.
“O Ethereum permanece no centro da nossa estratégia de infraestrutura blockchain. Nossa posição crescente em ETH não é apenas uma jogada de tesouraria – é um subproduto estratégico das nossas atividades NodeOps e Builder+ de alto crescimento. Estamos focados em construir uma infraestrutura altamente escalável e geradora de receita”, explicou Charles Allen, CEO da empresa.
Enquanto isso, a edtech Classover concentra esforços na formação de uma reserva em Solana (SOL). Após a aquisição de 6.472 SOL por aproximadamente US$ 1,05 milhão, a companhia firmou um acordo para emitir até US$ 500 milhões em notas conversíveis garantidas, com financiamento inicial de US$ 11 milhões.
Além disso, a empresa usará até 80% dos recursos captados para comprar SOL, reforçando a estratégia corporativa de diversificação cripto.
O artigo Strategy quer levantar US$ 250 mi para comprar mais Bitcoin foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
A empresa pretende arrecadar aproximadamente US$ 250 milhões com a oferta pública inicial (IPO), considerando uma preferência de liquidação inicial de US$ 100 por ação. Paralelamente, outras companhias também avançam em iniciativas de tesouraria com Bitcoin em diversas regiões.
Segundo o comunicado oficial, a oferta será destinada a investidores institucionais e não institucionais selecionados. Os participantes terão direito a dividendos não cumulativos, pagos trimestralmente, se declarados, com rendimento anual de 10%.
“A Strategy terá o direito, a seu critério, de resgatar todas, mas não menos que todas, as ações STRD, a qualquer momento, por dinheiro, se o número total de ações de todas as ações STRD então em circulação for inferior a 25% do número total de ações de STRD originalmente emitidas na oferta e em qualquer oferta futura, tomadas em conjunto”, informou a empresa.
A emissão ocorre logo após a aquisição de 705 BTC pela Strategy, por cerca de US$ 75,1 milhões. Conforme dados do SaylorTracker, a empresa detém 580.955 BTC, avaliados em mais de US$ 60 bilhões.
A iniciativa acontece em meio a uma crescente adoção corporativa de criptoativos. Em 2 de junho, a Reitar Logtech Holdings Limited (RITR), fornecedora de soluções logísticas com sede em Hong Kong, informou estar em negociações avançadas para criar uma tesouraria estratégica em Bitcoin. O plano prevê a compra de até 15 mil BTC, avaliados em aproximadamente US$ 1,5 bilhão.
“A administração acredita que essa diversificação de tesouraria pode proporcionar vários benefícios estratégicos, incluindo resiliência financeira aprimorada por meio da alocação para um ativo digital não correlacionado, maior flexibilidade financeira para futuras aquisições estratégicas em tecnologia logística e plataformas de automação, e posicionamento para expansão em mercados asiáticos de alto crescimento, onde a demanda por infraestrutura logística inteligente continua a aumentar”, afirmou a empresa.
Também na Europa, a Norwegian Block Exchange (NBX) tornou-se a primeira companhia listada na Noruega a adotar o Bitcoin como ativo de tesouraria. A empresa adquiriu 6 BTC e pretende ampliar sua posição para 10 BTC até o fim de junho.
Empresas apostam em Ethereum e Solana para diversificar suas reservas
Na Rússia, o Sberbank, maior instituição financeira do país, lançou títulos estruturados vinculados ao Bitcoin, disponíveis para um grupo restrito de investidores qualificados no mercado de balcão.
Além do BTC, outros ativos digitais vêm ganhando destaque. A BTCS, empresa do setor de blockchain, comprou mil ETH, elevando suas reservas para 13.500 ETH.
“O Ethereum permanece no centro da nossa estratégia de infraestrutura blockchain. Nossa posição crescente em ETH não é apenas uma jogada de tesouraria – é um subproduto estratégico das nossas atividades NodeOps e Builder+ de alto crescimento. Estamos focados em construir uma infraestrutura altamente escalável e geradora de receita”, explicou Charles Allen, CEO da empresa.
Enquanto isso, a edtech Classover concentra esforços na formação de uma reserva em Solana (SOL). Após a aquisição de 6.472 SOL por aproximadamente US$ 1,05 milhão, a companhia firmou um acordo para emitir até US$ 500 milhões em notas conversíveis garantidas, com financiamento inicial de US$ 11 milhões.
Além disso, a empresa usará até 80% dos recursos captados para comprar SOL, reforçando a estratégia corporativa de diversificação cripto.
O artigo Strategy quer levantar US$ 250 mi para comprar mais Bitcoin foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
XRP e Solana se juntam ao Bitcoin em nova onda de tesouros públicos de cripto
O modelo da Strategy, que capta recursos nos mercados públicos para formar um grande tesouro em criptoativos, começa a ser replicado além do Bitcoin.
Duas iniciativas recentes indicam uma tendência crescente de veículos públicos de cripto (PCVs) voltados para altcoins. O movimento levanta questionamentos sobre motivações, sustentabilidade e os próximos passos na adoção institucional desses ativos.
Ontem (2), a BitGo anunciou uma parceria estratégica com a VivoPower, empresa que recentemente passou a adotar uma estratégia voltada a ativos digitais com foco no XRP.
Com um aporte de US$ 121 milhões, a VivoPower pretende adquirir US$ 100 milhões em XRP por meio da mesa de negociação OTC da BitGo. Simultaneamente, utilizará a plataforma de custódia da empresa para garantir a segurança dos ativos adquiridos.
“A VivoPower está comprometida em gerar valor para nossos acionistas ao desenvolver uma estratégia de tesouraria de ativos digitais líder,” afirmou um comunicado de imprensa oficial citando Kevin Chin, Presidente Executivo e CEO da VivoPower.
O CEO da BitGo, Mike Belshe, compartilhou a mesma visão. Ele ressaltou que o compromisso da VivoPower com ativos digitais reforça o avanço institucional em torno do ecossistema da XRP.
Paralelamente, a Classover Holdings (KIDZ, na Nasdaq) firmou um acordo com a Solana Growth Ventures. A empresa emitirá até US$ 500 milhões em notas conversíveis garantidas sênior.
A empresa usará os primeiros US$ 11 milhões para adquirir SOL. Além disso, pretende alocar até 80% dos recursos líquidos na formação de uma tesouraria baseada na rede Solana.
BREAKING: Classover ($KIDZ) has completed an initial purchase of 6,472 $SOL (~$1.05M) and signed a new agreement to issue up to $500M in convertible notes, with 80% allocated to $SOL. Combined with a prior $400M equity deal, Classover now has up to $900M in total financing—part… pic.twitter.com/IdSyV1q3ic
— SolanaFloor (@SolanaFloor) June 3, 2025
A empresa de tecnologia educacional listada na Nasdaq busca replicar o sucesso de outros PCVs que registraram valorização expressiva nas ações após anunciarem a formação de tesourarias em criptoativos.
O advogado e defensor do XRP, John Deaton, afirma que esse movimento faz parte de uma tendência maior, que, segundo ele, já era previsível.
“…depois de ver o Bitcoin se tornar o ativo de melhor desempenho, bem como o ETF de melhor desempenho da história, Wall Street gostaria de tentar replicar esse sucesso (mesmo que em uma escala muito menor), ganhando taxas no processo… Eu também disse que o que Saylor estava fazendo com o Bitcoin – tornando-o um ativo de tesouraria corporativa – outras empresas (embora em uma escala muito menor) provavelmente imitariam e implementariam uma estratégia semelhante com certas altcoins, incluindo ETH, XRP, SOL, etc. Ambas as coisas estão acontecendo,” observou Deaton.
Deaton esclareceu que não necessariamente endossa essa tendência.
Céticos alertam sobre riscos de manipulação de ações
Apesar do entusiasmo, críticos apontam para o risco de que essas iniciativas representem uma forma de engenharia financeira disfarçada de adoção de cripto. O analista de Web3 Hitesh.eth, em publicação no X (antigo Twitter), argumenta que os PCVs têm sido utilizados para provocar altas especulativas nas ações, sem necessariamente gerar valor sustentável no longo prazo.
“O sucesso deles [Strategy] criou uma nova onda onde muitas empresas públicas acabaram levantando fundos contra suas ações,” escreveu Hitesh.
Ele acrescentou que investidores institucionais e fundos de venture capital agora tentam replicar o “efeito Saylor” com altcoins como a Solana (SOL). A estratégia envolve a emissão de ações para levantar capital destinado à compra de criptoativos, seguida pela promoção do hype por meio de influenciadores e narrativas ligadas à equidade on-chain.
Hitesh alertou que nem todos podem ser Michael Saylor, destacando o risco de que investidores de varejo fiquem sem opções de liquidez caso o movimento se torne excessivamente especulativo.
Outros analistas veem semelhanças com ciclos anteriores de euforia no mercado. Um usuário no X comparou a atual tendência aos SPACs de 2020 e à mania das ações de meme registrada em 2021.
“Assim que anunciam planos de compra usando estratégias para Bitcoin, Ethereum, Solana, etc., eles continuam postando grandes velas de alta. Isso me lembra da febre das ações SPAC na segunda metade de 2020 e do surto de ações/memecoins no início de 2021. Lembre-se de que o sentimento especulativo naquela época durou cerca de um ano,” afirmou o usuário.
A percepção geral é que essas novas iniciativas de tesouraria com XRP e SOL podem representar tanto apostas estratégicas de longo prazo quanto mecanismos para impulsionar ações no curto prazo.
O artigo XRP e Solana se juntam ao Bitcoin em nova onda de tesouros públicos de cripto foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Duas iniciativas recentes indicam uma tendência crescente de veículos públicos de cripto (PCVs) voltados para altcoins. O movimento levanta questionamentos sobre motivações, sustentabilidade e os próximos passos na adoção institucional desses ativos.
Ontem (2), a BitGo anunciou uma parceria estratégica com a VivoPower, empresa que recentemente passou a adotar uma estratégia voltada a ativos digitais com foco no XRP.
Com um aporte de US$ 121 milhões, a VivoPower pretende adquirir US$ 100 milhões em XRP por meio da mesa de negociação OTC da BitGo. Simultaneamente, utilizará a plataforma de custódia da empresa para garantir a segurança dos ativos adquiridos.
“A VivoPower está comprometida em gerar valor para nossos acionistas ao desenvolver uma estratégia de tesouraria de ativos digitais líder,” afirmou um comunicado de imprensa oficial citando Kevin Chin, Presidente Executivo e CEO da VivoPower.
O CEO da BitGo, Mike Belshe, compartilhou a mesma visão. Ele ressaltou que o compromisso da VivoPower com ativos digitais reforça o avanço institucional em torno do ecossistema da XRP.
Paralelamente, a Classover Holdings (KIDZ, na Nasdaq) firmou um acordo com a Solana Growth Ventures. A empresa emitirá até US$ 500 milhões em notas conversíveis garantidas sênior.
A empresa usará os primeiros US$ 11 milhões para adquirir SOL. Além disso, pretende alocar até 80% dos recursos líquidos na formação de uma tesouraria baseada na rede Solana.
BREAKING: Classover ($KIDZ) has completed an initial purchase of 6,472 $SOL (~$1.05M) and signed a new agreement to issue up to $500M in convertible notes, with 80% allocated to $SOL. Combined with a prior $400M equity deal, Classover now has up to $900M in total financing—part… pic.twitter.com/IdSyV1q3ic
— SolanaFloor (@SolanaFloor) June 3, 2025
A empresa de tecnologia educacional listada na Nasdaq busca replicar o sucesso de outros PCVs que registraram valorização expressiva nas ações após anunciarem a formação de tesourarias em criptoativos.
O advogado e defensor do XRP, John Deaton, afirma que esse movimento faz parte de uma tendência maior, que, segundo ele, já era previsível.
“…depois de ver o Bitcoin se tornar o ativo de melhor desempenho, bem como o ETF de melhor desempenho da história, Wall Street gostaria de tentar replicar esse sucesso (mesmo que em uma escala muito menor), ganhando taxas no processo… Eu também disse que o que Saylor estava fazendo com o Bitcoin – tornando-o um ativo de tesouraria corporativa – outras empresas (embora em uma escala muito menor) provavelmente imitariam e implementariam uma estratégia semelhante com certas altcoins, incluindo ETH, XRP, SOL, etc. Ambas as coisas estão acontecendo,” observou Deaton.
Deaton esclareceu que não necessariamente endossa essa tendência.
Céticos alertam sobre riscos de manipulação de ações
Apesar do entusiasmo, críticos apontam para o risco de que essas iniciativas representem uma forma de engenharia financeira disfarçada de adoção de cripto. O analista de Web3 Hitesh.eth, em publicação no X (antigo Twitter), argumenta que os PCVs têm sido utilizados para provocar altas especulativas nas ações, sem necessariamente gerar valor sustentável no longo prazo.
“O sucesso deles [Strategy] criou uma nova onda onde muitas empresas públicas acabaram levantando fundos contra suas ações,” escreveu Hitesh.
Ele acrescentou que investidores institucionais e fundos de venture capital agora tentam replicar o “efeito Saylor” com altcoins como a Solana (SOL). A estratégia envolve a emissão de ações para levantar capital destinado à compra de criptoativos, seguida pela promoção do hype por meio de influenciadores e narrativas ligadas à equidade on-chain.
Hitesh alertou que nem todos podem ser Michael Saylor, destacando o risco de que investidores de varejo fiquem sem opções de liquidez caso o movimento se torne excessivamente especulativo.
Outros analistas veem semelhanças com ciclos anteriores de euforia no mercado. Um usuário no X comparou a atual tendência aos SPACs de 2020 e à mania das ações de meme registrada em 2021.
“Assim que anunciam planos de compra usando estratégias para Bitcoin, Ethereum, Solana, etc., eles continuam postando grandes velas de alta. Isso me lembra da febre das ações SPAC na segunda metade de 2020 e do surto de ações/memecoins no início de 2021. Lembre-se de que o sentimento especulativo naquela época durou cerca de um ano,” afirmou o usuário.
A percepção geral é que essas novas iniciativas de tesouraria com XRP e SOL podem representar tanto apostas estratégicas de longo prazo quanto mecanismos para impulsionar ações no curto prazo.
O artigo XRP e Solana se juntam ao Bitcoin em nova onda de tesouros públicos de cripto foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Pump.fun pode lançar token próprio e agita mercado
A expectativa de um novo token da Pump.fun cresceu após a Bybit alterar o ticker PUMP para PUMPBTC, alimentando especulações sobre um possível lançamento oficial da plataforma.
Esse lançamento pode ocorrer de duas formas: um grande airdrop ou um Protocolo de Inicialização de Liquidez (LBP). Ambos têm vantagens e desvantagens, mas a comunidade ainda não tem mais informações.
A Pump.fun, a plataforma de lançamento de memecoin, não comentou publicamente sobre esses rumores de token. No entanto, tanto o mercado de memecoin quanto a dominância da plataforma no setor diminuíram no último mês, possivelmente exigindo uma nova iniciativa importante.
Hoje (3), novos rumores estão circulando após a Bybit renomear um token existente chamado ‘PUMP’.
Mais especificamente, PumpBTC é uma solução de staking líquido para a Babylon. O token nativo da rede era PUMP, listado na Bybit.
No entanto, a exchange renomeou formalmente este token para ‘PUMPBTC’ hoje (3), deixando o ticker ‘PUMP’ disponível. Isso gerou especulações de que a launchpad Solana poderia estar se preparando para lançar seu token.
Bybit has renamed the ticker for PumpBTC from $PUMP to $PUMPBTC.
This change is exclusive to Bybit and does not affect listings on other exchanges.
Trading under $PUMPBTC resumed at 8:00 UTC, June 4https://t.co/bJgDkMLREw
— PumpBTC (@Pumpbtcxyz) June 3, 2025
Especulações sobre airdrop e novo protocolo de liquidez
O rumor do lançamento do token já causou um aumento na valorização de vários ativos associados à Pump.fun. Isso inclui um token não oficial em homenagem a um cofundador e um token “mascote”, mas os traders podem continuar especulando sobre outros ativos relacionados.
Algumas contas proeminentes têm circulado rumores adicionais, mas estes não são verificados.
“Baleias estão relatando um lançamento de token da Pump.fun em duas semanas. Um valor de US$ 4 bilhões já está em jogo, uma nova rodada de investimentos está circulando agora, e haverá um desbloqueio total no primeiro dia. A Pump.fun está planejando lançar sua própria chain também?” afirmou Beluga. Este usuário não forneceu nenhuma evidência concreta para tais afirmações.
Considerando a participação da Bybit, parece inevitável que a Pump.fun lançará algum tipo de token em breve. A principal questão, então, é como será esse lançamento. No momento, duas opções parecem plausíveis.
A primeira é que a Pump.fun poderia realizar um grande airdrop semelhante ao que a Jito usou para seu token JTO. Este airdrop deu a alguns usuários dezenas de milhares de dólares, criando um espetáculo público.
Isso, por sua vez, inspirou o surgimento de várias futuras memecoins (BONK, WIF, POPCAT, etc.). Esses tokens se tornaram grandes sucessos no setor de memecoin.
Em vez disso, a Pump.fun também poderia usar um Protocolo de Inicialização de Liquidez (LBP) como o TRUMP empregou. Essa abordagem encorajaria especuladores a investir em massa, trazendo grandes influxos para a Pump.fun enquanto reduz a participação de mercado de outros ativos e setores de tokens.
Se bem-sucedido, isso poderia render à equipe da Pump.fun entre US$ 200 milhões e US$ 300 milhões.
Com base nas informações atuais, a comunidade cripto só pode fazer suposições fundamentadas sobre o novo token da Pump.fun. A plataforma recentemente enfrentou controvérsias sobre tokens fraudulentos e manipulação de mercado, mas esses rumores já estão gerando grande expectativa.
O artigo Pump.fun pode lançar token próprio e agita mercado foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Esse lançamento pode ocorrer de duas formas: um grande airdrop ou um Protocolo de Inicialização de Liquidez (LBP). Ambos têm vantagens e desvantagens, mas a comunidade ainda não tem mais informações.
A Pump.fun, a plataforma de lançamento de memecoin, não comentou publicamente sobre esses rumores de token. No entanto, tanto o mercado de memecoin quanto a dominância da plataforma no setor diminuíram no último mês, possivelmente exigindo uma nova iniciativa importante.
Hoje (3), novos rumores estão circulando após a Bybit renomear um token existente chamado ‘PUMP’.
Mais especificamente, PumpBTC é uma solução de staking líquido para a Babylon. O token nativo da rede era PUMP, listado na Bybit.
No entanto, a exchange renomeou formalmente este token para ‘PUMPBTC’ hoje (3), deixando o ticker ‘PUMP’ disponível. Isso gerou especulações de que a launchpad Solana poderia estar se preparando para lançar seu token.
Bybit has renamed the ticker for PumpBTC from $PUMP to $PUMPBTC.
This change is exclusive to Bybit and does not affect listings on other exchanges.
Trading under $PUMPBTC resumed at 8:00 UTC, June 4https://t.co/bJgDkMLREw
— PumpBTC (@Pumpbtcxyz) June 3, 2025
Especulações sobre airdrop e novo protocolo de liquidez
O rumor do lançamento do token já causou um aumento na valorização de vários ativos associados à Pump.fun. Isso inclui um token não oficial em homenagem a um cofundador e um token “mascote”, mas os traders podem continuar especulando sobre outros ativos relacionados.
Algumas contas proeminentes têm circulado rumores adicionais, mas estes não são verificados.
“Baleias estão relatando um lançamento de token da Pump.fun em duas semanas. Um valor de US$ 4 bilhões já está em jogo, uma nova rodada de investimentos está circulando agora, e haverá um desbloqueio total no primeiro dia. A Pump.fun está planejando lançar sua própria chain também?” afirmou Beluga. Este usuário não forneceu nenhuma evidência concreta para tais afirmações.
Considerando a participação da Bybit, parece inevitável que a Pump.fun lançará algum tipo de token em breve. A principal questão, então, é como será esse lançamento. No momento, duas opções parecem plausíveis.
A primeira é que a Pump.fun poderia realizar um grande airdrop semelhante ao que a Jito usou para seu token JTO. Este airdrop deu a alguns usuários dezenas de milhares de dólares, criando um espetáculo público.
Isso, por sua vez, inspirou o surgimento de várias futuras memecoins (BONK, WIF, POPCAT, etc.). Esses tokens se tornaram grandes sucessos no setor de memecoin.
Em vez disso, a Pump.fun também poderia usar um Protocolo de Inicialização de Liquidez (LBP) como o TRUMP empregou. Essa abordagem encorajaria especuladores a investir em massa, trazendo grandes influxos para a Pump.fun enquanto reduz a participação de mercado de outros ativos e setores de tokens.
Se bem-sucedido, isso poderia render à equipe da Pump.fun entre US$ 200 milhões e US$ 300 milhões.
Com base nas informações atuais, a comunidade cripto só pode fazer suposições fundamentadas sobre o novo token da Pump.fun. A plataforma recentemente enfrentou controvérsias sobre tokens fraudulentos e manipulação de mercado, mas esses rumores já estão gerando grande expectativa.
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Chile exige transparência em transações em criptos
A partir de 1º de julho, exchanges de criptomoedas deverão informar transações superiores a US$ 1.000, conforme exigido pela Travel Rule, uma regulamentação global que afeta as transações de Bitcoin e outras criptomoedas.
No Chile, onde o mercado de criptoativos é regulamentado, a medida exigirá o envio de dados como os nomes do emissor e do beneficiário, além do endereço de destino dos fundos. A nova regra promete impactar usuários que priorizam o anonimato nas transações digitais.
O que muda para os investidores de Bitcoin no Chile?
A implementação dessa regulamentação gerou um debate acalorado na comunidade cripto. Por um lado, alguns destacam que a medida pode ajudar a reduzir o uso ilegal de criptomoedas. Porém, os usuários e plataformas estão preocupados com a possível perda de privacidade.
Além disso, a regulamentação foi alvo de críticas por seu potencial impacto na adoção de criptomoedas. A alegação dos usuários é que a regra poderia limitar as transações privadas em anonimato, uma das características que mais atraem os usuários.
Outro ponto de atenção é o desafio técnico de cumprir a regulamentação dada a limitação da operação entre diferentes redes de exchange.
Por que o Chile mudou as regras para o Bitcoin?
A Travel Rule exige que os provedores de serviços de ativos virtuais (VASP) troquem informações sobre os usuários. De fato, essa medida está em conformidade com as recomendações do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI). Criada em 1989, o GAFI é uma organização que trabalha para combater crimes financeiros, como lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo.
Além disso, na Europa, em países como a Estônia, essa regra já tinha entrado em 2024. Com isso, o país governado pelo progressista Gabriel Boric se alinha a agenda global sobre a regulamentação das criptosmoedas.
Contudo, algumas personalidades do mercado, como Jaime Bünzli, CEO da Buda.com, alertam que os desafios técnicos da implementação podem ser enormes, dado que a infraestrutura do ecossistema cripto ainda não está totalmente preparada para essa transição.
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No Chile, onde o mercado de criptoativos é regulamentado, a medida exigirá o envio de dados como os nomes do emissor e do beneficiário, além do endereço de destino dos fundos. A nova regra promete impactar usuários que priorizam o anonimato nas transações digitais.
O que muda para os investidores de Bitcoin no Chile?
A implementação dessa regulamentação gerou um debate acalorado na comunidade cripto. Por um lado, alguns destacam que a medida pode ajudar a reduzir o uso ilegal de criptomoedas. Porém, os usuários e plataformas estão preocupados com a possível perda de privacidade.
Além disso, a regulamentação foi alvo de críticas por seu potencial impacto na adoção de criptomoedas. A alegação dos usuários é que a regra poderia limitar as transações privadas em anonimato, uma das características que mais atraem os usuários.
Outro ponto de atenção é o desafio técnico de cumprir a regulamentação dada a limitação da operação entre diferentes redes de exchange.
Por que o Chile mudou as regras para o Bitcoin?
A Travel Rule exige que os provedores de serviços de ativos virtuais (VASP) troquem informações sobre os usuários. De fato, essa medida está em conformidade com as recomendações do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI). Criada em 1989, o GAFI é uma organização que trabalha para combater crimes financeiros, como lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo.
Além disso, na Europa, em países como a Estônia, essa regra já tinha entrado em 2024. Com isso, o país governado pelo progressista Gabriel Boric se alinha a agenda global sobre a regulamentação das criptosmoedas.
Contudo, algumas personalidades do mercado, como Jaime Bünzli, CEO da Buda.com, alertam que os desafios técnicos da implementação podem ser enormes, dado que a infraestrutura do ecossistema cripto ainda não está totalmente preparada para essa transição.
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Ouro reflete padrão de rompimento do Bitcoin em 2024, diz especialista
Peter Brandt, trader veterano com mais de 40 anos de experiência, compartilhou recentemente uma análise sobre a possível correlação entre o preço do ouro e o Bitcoin.
Em uma publicação no X (antigo Twitter), Brandt exibiu gráficos dos dois ativos e sugeriu que o ouro pode estar reproduzindo um padrão técnico semelhante ao observado no BTC em 2024. Comparações entre ativos tradicionais e criptoativos são raras, o que torna essa análise particularmente relevante para o setor.
Padrão técnico aponta triângulo invertido em expansão
Segundo Brandt, o gráfico do ouro mostra a formação de um “triângulo invertido expansivo”. Esse padrão apresenta linhas de tendência que se afastam ao longo do tempo. Isso sinaliza um aumento na volatilidade e aponta para um possível rompimento — que pode ser de alta ou baixa, dependendo do contexto de mercado.
Esse tipo de formação gráfica aparece tanto em mercados tradicionais quanto em criptoativos. Costuma marcar momentos de inflexão, nos quais o preço pode se mover de forma significativa em uma das direções.
No caso do ouro, Brandt destacou que a linha de tendência inferior permanece próxima de US$ 3.400, enquanto a linha superior apresenta uma inclinação descendente.
“É assim que interpreto o ouro agora, e certamente posso estar errado. Não importa porque não levo o mercado para o lado pessoal, e o mercado não me vê da mesma forma. O ouro tem um triângulo invertido expansivo, semelhante ao gráfico do Bitcoin do ano passado”, afirmou Brandt.
Análise do padrão técnico do ouro. Fonte: X/@PeterLBrandt
Esse movimento remete ao que ocorreu com o Bitcoin em 2024, quando a criptomoeda formou um padrão semelhante antes de registrar um expressivo rompimento de alta.
Para Peter Brandt, a comparação é direta: o ouro pode estar replicando o mesmo comportamento do BTC no ano passado, o que sugere a possibilidade de um rompimento ascendente em breve.
O que isso representa para o ouro?
Segundo a análise de Brandt, caso o ouro siga o mesmo percurso do Bitcoin, um rompimento de alta pode ocorrer até o fim de 2025.
Assim como o BTC em 2024, o ouro atravessa uma fase de consolidação, com seu preço oscilando dentro de um intervalo estreito e sem conseguir superar de forma consistente a resistência na região de US$ 3.400. No momento da publicação, o metal precioso era negociado a US$ 3.359, segundo dados do TradingView.
O ponto decisivo, de acordo com Brandt, será a capacidade do ouro de romper essa barreira — movimento que impulsionou o Bitcoin a uma forte valorização no ano anterior.
Contudo, o analista também alerta para o cenário oposto: caso o ouro não consiga ultrapassar a resistência atual, o ativo poderá enfrentar uma retração.
Diferentemente do Bitcoin, que rompeu com firmeza a zona de resistência em 2024, o ouro ainda lida com a incerteza sobre sua capacidade de reproduzir esse desempenho. A possibilidade de queda permanece no horizonte, caso o preço não sustente níveis acima dos pontos-chave.
Análise do padrão técnico do Bitcoin em 2024. Fonte: X/@PeterLBrandt
Para investidores de ouro e Bitcoin, a análise de Peter Brandt destaca como, em alguns contextos, ativos tradicionais e criptoativos podem exibir padrões técnicos parecidos.
Ainda assim, como em toda análise gráfica, não há garantias. Padrões servem como indicativos baseados em dados passados, mas não asseguram repetições exatas no futuro.
Diante disso, é fundamental que os investidores adotem cautela e não se apoiem exclusivamente em formações técnicas para tomar decisões. Fatores macroeconômicos e conjunturais também devem ser levados em conta na avaliação do mercado.
O artigo Ouro reflete padrão de rompimento do Bitcoin em 2024, diz especialista foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Em uma publicação no X (antigo Twitter), Brandt exibiu gráficos dos dois ativos e sugeriu que o ouro pode estar reproduzindo um padrão técnico semelhante ao observado no BTC em 2024. Comparações entre ativos tradicionais e criptoativos são raras, o que torna essa análise particularmente relevante para o setor.
Padrão técnico aponta triângulo invertido em expansão
Segundo Brandt, o gráfico do ouro mostra a formação de um “triângulo invertido expansivo”. Esse padrão apresenta linhas de tendência que se afastam ao longo do tempo. Isso sinaliza um aumento na volatilidade e aponta para um possível rompimento — que pode ser de alta ou baixa, dependendo do contexto de mercado.
Esse tipo de formação gráfica aparece tanto em mercados tradicionais quanto em criptoativos. Costuma marcar momentos de inflexão, nos quais o preço pode se mover de forma significativa em uma das direções.
No caso do ouro, Brandt destacou que a linha de tendência inferior permanece próxima de US$ 3.400, enquanto a linha superior apresenta uma inclinação descendente.
“É assim que interpreto o ouro agora, e certamente posso estar errado. Não importa porque não levo o mercado para o lado pessoal, e o mercado não me vê da mesma forma. O ouro tem um triângulo invertido expansivo, semelhante ao gráfico do Bitcoin do ano passado”, afirmou Brandt.
Análise do padrão técnico do ouro. Fonte: X/@PeterLBrandt
Esse movimento remete ao que ocorreu com o Bitcoin em 2024, quando a criptomoeda formou um padrão semelhante antes de registrar um expressivo rompimento de alta.
Para Peter Brandt, a comparação é direta: o ouro pode estar replicando o mesmo comportamento do BTC no ano passado, o que sugere a possibilidade de um rompimento ascendente em breve.
O que isso representa para o ouro?
Segundo a análise de Brandt, caso o ouro siga o mesmo percurso do Bitcoin, um rompimento de alta pode ocorrer até o fim de 2025.
Assim como o BTC em 2024, o ouro atravessa uma fase de consolidação, com seu preço oscilando dentro de um intervalo estreito e sem conseguir superar de forma consistente a resistência na região de US$ 3.400. No momento da publicação, o metal precioso era negociado a US$ 3.359, segundo dados do TradingView.
O ponto decisivo, de acordo com Brandt, será a capacidade do ouro de romper essa barreira — movimento que impulsionou o Bitcoin a uma forte valorização no ano anterior.
Contudo, o analista também alerta para o cenário oposto: caso o ouro não consiga ultrapassar a resistência atual, o ativo poderá enfrentar uma retração.
Diferentemente do Bitcoin, que rompeu com firmeza a zona de resistência em 2024, o ouro ainda lida com a incerteza sobre sua capacidade de reproduzir esse desempenho. A possibilidade de queda permanece no horizonte, caso o preço não sustente níveis acima dos pontos-chave.
Análise do padrão técnico do Bitcoin em 2024. Fonte: X/@PeterLBrandt
Para investidores de ouro e Bitcoin, a análise de Peter Brandt destaca como, em alguns contextos, ativos tradicionais e criptoativos podem exibir padrões técnicos parecidos.
Ainda assim, como em toda análise gráfica, não há garantias. Padrões servem como indicativos baseados em dados passados, mas não asseguram repetições exatas no futuro.
Diante disso, é fundamental que os investidores adotem cautela e não se apoiem exclusivamente em formações técnicas para tomar decisões. Fatores macroeconômicos e conjunturais também devem ser levados em conta na avaliação do mercado.
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Méliuz lança oferta de ações para comprar até R$ 450 milhões em Bitcoin
A Méliuz comunicou ao mercado, e deu um novo passo em sua estratégia financeira ao anunciar uma captação de recursos voltada exclusivamente para a compra de Bitcoin. A empresa pretende reforçar o uso do BTC como pilar central de sua política de tesouraria, marcando uma mudança significativa no posicionamento corporativo.
De acordo com o comunicado, a companhia lançará uma oferta pública primária voltada a investidores profissionais. Inicialmente, a Méliuz oferecerá 17.006.803 ações, com valor indicativo de R$ 150 milhões, ao preço de R$ 8,82 por papel — conforme a cotação de fechamento do mercado em 29 de maio.
A Méliuz pode ampliar a operação para até 34.013.606 ações, elevando a captação total ao teto de R$ 450 milhões. A empresa usará a totalidade dos recursos líquidos para adquirir Bitcoin, reforçando sua visão de longo prazo sobre o ativo digital.
Responsável pela coordenação da oferta, o BTG Pactual atua como coordenador líder da emissão. O banco assumiu compromisso de garantia firme para a oferta inicial, o que assegura à Méliuz a captação mínima de R$ 150 milhões, mesmo em caso de demanda reduzida. Ainda assim, a empresa ressalta que a operação poderá ser cancelada se não houver procura suficiente.
Bônus para acionistas e aposta no Bitcoin
Além disso, os atuais acionistas que participarem da nova oferta receberão bônus de subscrição gratuitos, divididos em 10 séries. Esses bônus funcionarão como opções de compra futura de ações, com exercícios escalonados entre agosto de 2025 e outubro de 2026. Por outro lado, os investidores que não aderirem à oferta poderão sofrer diluição de suas participações.
A iniciativa da Méliuz segue uma estratégia semelhante à da norte-americana Strategy, que também utiliza o Bitcoin como reserva de valor. A empresa já havia iniciado sua exposição ao ativo e, com a aprovação dos investidores, agora busca consolidar essa política como prioridade financeira. Com isso, a Méliuz se torna a primeira companhia listada no Brasil a adotar formalmente o BTC como seu principal ativo de tesouraria.
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De acordo com o comunicado, a companhia lançará uma oferta pública primária voltada a investidores profissionais. Inicialmente, a Méliuz oferecerá 17.006.803 ações, com valor indicativo de R$ 150 milhões, ao preço de R$ 8,82 por papel — conforme a cotação de fechamento do mercado em 29 de maio.
A Méliuz pode ampliar a operação para até 34.013.606 ações, elevando a captação total ao teto de R$ 450 milhões. A empresa usará a totalidade dos recursos líquidos para adquirir Bitcoin, reforçando sua visão de longo prazo sobre o ativo digital.
Responsável pela coordenação da oferta, o BTG Pactual atua como coordenador líder da emissão. O banco assumiu compromisso de garantia firme para a oferta inicial, o que assegura à Méliuz a captação mínima de R$ 150 milhões, mesmo em caso de demanda reduzida. Ainda assim, a empresa ressalta que a operação poderá ser cancelada se não houver procura suficiente.
Bônus para acionistas e aposta no Bitcoin
Além disso, os atuais acionistas que participarem da nova oferta receberão bônus de subscrição gratuitos, divididos em 10 séries. Esses bônus funcionarão como opções de compra futura de ações, com exercícios escalonados entre agosto de 2025 e outubro de 2026. Por outro lado, os investidores que não aderirem à oferta poderão sofrer diluição de suas participações.
A iniciativa da Méliuz segue uma estratégia semelhante à da norte-americana Strategy, que também utiliza o Bitcoin como reserva de valor. A empresa já havia iniciado sua exposição ao ativo e, com a aprovação dos investidores, agora busca consolidar essa política como prioridade financeira. Com isso, a Méliuz se torna a primeira companhia listada no Brasil a adotar formalmente o BTC como seu principal ativo de tesouraria.
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Competição de trader em cripto premia com até US$ 1,8 milhão; veja como participar
A Binance anunciou hoje (3) a segunda temporada da Binance Traders League, seu principal torneio global de trading. A competição terá uma premiação total de até US$ 1,8 milhão. Entre as novidades estão o lançamento do Trader’s Passport e a formação de equipes regionais, criadas para incentivar a competição saudável e aumentar o engajamento dos usuários.
As pré-inscrições para a competição já estão abertas e seguem até o dia 8 de junho. O período oficial de atividades vai de 9 de junho a 6 de julho. A disputa inclui desafios individuais e por equipes no mercado à vista (spot), com recursos inéditos e uma página especial reformulada, que agora conta com widgets compartilháveis para promover a experiência dos participantes.
Entre os destaques desta edição está o Trader’s Passport, uma nova funcionalidade que permitirá aos traders monitorar seu desempenho em diferentes desafios e desbloquear conquistas exclusivas ao longo da competição.
“Estamos trazendo várias novidades na segunda temporada da Traders League, como a formação de equipes regionais, que reforçam o espírito de comunidade, e o Trader’s Passport, que permite que os usuários acompanhem suas conquistas pessoais ao longo das competições. A diversidade de categorias e desafios garante que haja oportunidades para todos os perfis de traders, independentemente do nível de experiência. A Binance Traders League é uma plataforma que une aprendizado, competição e conexão entre usuários do mundo inteiro”, afirmou Rachel Conlan, Vice-Presidente Global de Marketing (CMO) da Binance.
Equipes regionais automáticas e prêmios extras de US$ 330 mil
Outra inovação é a criação automática de equipes com base na localização informada durante o processo de verificação de identidade (KYC). Os usuários serão automaticamente inseridos nas competições regionais correspondentes e também nas disputas individuais de sua área. Estão aptas a participar equipes da América Latina, Ásia, CEI e Europa, África e MENA (Oriente Médio e Norte da África).
Além das disputas principais, o torneio conta com missões secundárias, desafios regionais de retorno sobre investimento (ROI) e prêmios específicos para afiliados, totalizando US$ 330 mil adicionais em recompensas. Desse montante, US$ 250 mil são destinados às missões extras, US$ 30 mil às competições regionais e US$ 50 mil ao programa de incentivo para afiliados.
Resumo das competições e prêmios:
Spot Traders League – premiação de até US$ 1,8 milhão
Competições de ROI individuais e PnL por equipes
Elegibilidade: usuários verificados de nível regular e VIP 1-6 (exceto provedores de liquidez)
Pares válidos: todos os pares de trading, com exceção dos que possuem taxa zero
Competições adicionais – prêmios de US$ 330 mil
Missões secundárias: US$ 250 mil
Competições regionais de ROI: US$ 30 mil
Incentivo para afiliados: US$ 50 mil
Para mais informações , os interessados devem acessar a página oficial da Binance Traders League.
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As pré-inscrições para a competição já estão abertas e seguem até o dia 8 de junho. O período oficial de atividades vai de 9 de junho a 6 de julho. A disputa inclui desafios individuais e por equipes no mercado à vista (spot), com recursos inéditos e uma página especial reformulada, que agora conta com widgets compartilháveis para promover a experiência dos participantes.
Entre os destaques desta edição está o Trader’s Passport, uma nova funcionalidade que permitirá aos traders monitorar seu desempenho em diferentes desafios e desbloquear conquistas exclusivas ao longo da competição.
“Estamos trazendo várias novidades na segunda temporada da Traders League, como a formação de equipes regionais, que reforçam o espírito de comunidade, e o Trader’s Passport, que permite que os usuários acompanhem suas conquistas pessoais ao longo das competições. A diversidade de categorias e desafios garante que haja oportunidades para todos os perfis de traders, independentemente do nível de experiência. A Binance Traders League é uma plataforma que une aprendizado, competição e conexão entre usuários do mundo inteiro”, afirmou Rachel Conlan, Vice-Presidente Global de Marketing (CMO) da Binance.
Equipes regionais automáticas e prêmios extras de US$ 330 mil
Outra inovação é a criação automática de equipes com base na localização informada durante o processo de verificação de identidade (KYC). Os usuários serão automaticamente inseridos nas competições regionais correspondentes e também nas disputas individuais de sua área. Estão aptas a participar equipes da América Latina, Ásia, CEI e Europa, África e MENA (Oriente Médio e Norte da África).
Além das disputas principais, o torneio conta com missões secundárias, desafios regionais de retorno sobre investimento (ROI) e prêmios específicos para afiliados, totalizando US$ 330 mil adicionais em recompensas. Desse montante, US$ 250 mil são destinados às missões extras, US$ 30 mil às competições regionais e US$ 50 mil ao programa de incentivo para afiliados.
Resumo das competições e prêmios:
Spot Traders League – premiação de até US$ 1,8 milhão
Competições de ROI individuais e PnL por equipes
Elegibilidade: usuários verificados de nível regular e VIP 1-6 (exceto provedores de liquidez)
Pares válidos: todos os pares de trading, com exceção dos que possuem taxa zero
Competições adicionais – prêmios de US$ 330 mil
Missões secundárias: US$ 250 mil
Competições regionais de ROI: US$ 30 mil
Incentivo para afiliados: US$ 50 mil
Para mais informações , os interessados devem acessar a página oficial da Binance Traders League.
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O próximo rali do Bitcoin depende dos mineradores? Entenda
O Bitcoin (BTC) tem enfrentado dificuldades para sustentar o impulso de alta após atingir o recorde histórico de US$ 111.917 em 23 de maio. Desde então, a principal criptomoeda entrou em uma fase de correção e consolidação, com o preço oscilando em torno de US$ 105 mil nos últimos dias.
Apesar desse arrefecimento, métricas on-chain indicam que os mineradores de Bitcoin não demonstram sinais de preocupação. O comportamento deles revela uma confiança crescente em um possível movimento ascendente, e esta análise detalha os motivos.
Reserva de mineradores de Bitcoin sobe para 1,8 milhão com queda na pressão de venda.
Segundo dados da CryptoQuant, os mineradores da rede Bitcoin seguem retendo suas moedas em meio à movimentação lateral do BTC. Isso é evidenciado pelo aumento na reserva de BTC dos mineradores, o que indica uma menor quantidade de ativos sendo transferidos para exchanges com intenção de liquidação.
Reserva de Mineradores de BTC. Fonte: CryptoQuant
Mineradores acumulam BTC e reduzem envios para exchanges
No momento desta reportagem, a reserva de mineradores de BTC soma 1,8 milhão de moedas, com um acréscimo de 1.556 BTC na última semana. Quando esse indicador cresce, significa que os mineradores estão retendo mais suas moedas recém-mineradas, em vez de vendê-las. Esse comportamento sugere um sentimento otimista, já que os mineradores esperam preços mais altos em breve.
Além disso, o Fluxo de Mineradores para Exchanges do BTC — métrica que acompanha o volume total de moedas transferidas de carteiras de mineradores para exchanges — apresentou queda. Com base em uma média móvel de 14 dias, esse fluxo recuou 14% nos últimos sete dias.
Fluxo de Mineradores para Exchanges do BTC. Fonte: CryptoQuant
Quando o Fluxo de Mineradores para Exchanges do BTC recua dessa forma, indica que os mineradores estão evitando vender suas moedas. Essa menor pressão de venda pode contribuir para a estabilização do preço do BTC e abrir espaço para uma possível valorização consistente.
BTC oscila entre meta de US$ 109 mil e queda para US$ 100 mil
Atualmente, o BTC é negociado a US$ 105.103, ligeiramente abaixo da resistência localizada em US$ 106.548. Caso os mineradores continuem evitando liquidar seus ativos, isso pode gerar uma fase de acumulação no mercado, impulsionando a criptomoeda além desse nível crítico.
Nesse cenário, o ativo teria potencial para atingir US$ 109.310.
Análise de Preço do BTC. Fonte: TradingView
No entanto, caso a realização de lucros ganhe força, o BTC pode recuar ainda mais, atingindo US$ 103.061. Se esse suporte perder força, a criptomoeda corre o risco de romper abaixo da marca de US$ 100 mil.
O artigo O próximo rali do Bitcoin depende dos mineradores? Entenda foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Apesar desse arrefecimento, métricas on-chain indicam que os mineradores de Bitcoin não demonstram sinais de preocupação. O comportamento deles revela uma confiança crescente em um possível movimento ascendente, e esta análise detalha os motivos.
Reserva de mineradores de Bitcoin sobe para 1,8 milhão com queda na pressão de venda.
Segundo dados da CryptoQuant, os mineradores da rede Bitcoin seguem retendo suas moedas em meio à movimentação lateral do BTC. Isso é evidenciado pelo aumento na reserva de BTC dos mineradores, o que indica uma menor quantidade de ativos sendo transferidos para exchanges com intenção de liquidação.
Reserva de Mineradores de BTC. Fonte: CryptoQuant
Mineradores acumulam BTC e reduzem envios para exchanges
No momento desta reportagem, a reserva de mineradores de BTC soma 1,8 milhão de moedas, com um acréscimo de 1.556 BTC na última semana. Quando esse indicador cresce, significa que os mineradores estão retendo mais suas moedas recém-mineradas, em vez de vendê-las. Esse comportamento sugere um sentimento otimista, já que os mineradores esperam preços mais altos em breve.
Além disso, o Fluxo de Mineradores para Exchanges do BTC — métrica que acompanha o volume total de moedas transferidas de carteiras de mineradores para exchanges — apresentou queda. Com base em uma média móvel de 14 dias, esse fluxo recuou 14% nos últimos sete dias.
Fluxo de Mineradores para Exchanges do BTC. Fonte: CryptoQuant
Quando o Fluxo de Mineradores para Exchanges do BTC recua dessa forma, indica que os mineradores estão evitando vender suas moedas. Essa menor pressão de venda pode contribuir para a estabilização do preço do BTC e abrir espaço para uma possível valorização consistente.
BTC oscila entre meta de US$ 109 mil e queda para US$ 100 mil
Atualmente, o BTC é negociado a US$ 105.103, ligeiramente abaixo da resistência localizada em US$ 106.548. Caso os mineradores continuem evitando liquidar seus ativos, isso pode gerar uma fase de acumulação no mercado, impulsionando a criptomoeda além desse nível crítico.
Nesse cenário, o ativo teria potencial para atingir US$ 109.310.
Análise de Preço do BTC. Fonte: TradingView
No entanto, caso a realização de lucros ganhe força, o BTC pode recuar ainda mais, atingindo US$ 103.061. Se esse suporte perder força, a criptomoeda corre o risco de romper abaixo da marca de US$ 100 mil.
O artigo O próximo rali do Bitcoin depende dos mineradores? Entenda foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Análise Hedera (HBAR): nova “Cruz da morte” reforça cenário negativo
A HBAR, criptomoeda nativa da rede Hedera Hashgraph, recentemente registrou uma queda expressiva, aprofundando ainda mais a tendência de baixa que já se estende por várias semanas.
O indicador técnico mais preocupante para os investidores da HBAR no momento é a formação de uma “Cruz da morte”, ocorrida no final de maio. Esta é a segunda vez, em apenas seis semanas, que a moeda apresenta esse padrão de baixa. A “Cruz da morte” ocorre quando a Média Móvel Exponencial (EMA) de 200 dias cruza acima da EMA de 50 dias, sinalizando uma possível reversão negativa.
Esse cruzamento recente repete o padrão observado na segunda metade de maio, quando a altcoin apresentou uma breve “Cruz dourada”, sinal de alta, que durou pouco mais de duas semanas antes de reverter. A nova “Cruz da morte” sugere que o preço está agora mais exposto a uma correção, ampliando a pressão negativa sobre a altcoin.
HBAR EMAs. Fonte: TradingView
O mapa de liquidação atual reforça o cenário macro da HBAR. Ele evidencia o risco potencial para os investidores caso o preço continue em queda. Se a moeda romper abaixo do suporte de US$ 0,163, o mercado deve acionar liquidações de US$ 11,5 milhões, o que ampliaria ainda mais a pressão de baixa.
A força vendedora pode se intensificar se a trajetória descendente continuar. Nesse caso, as perdas dos investidores que esperam uma valorização seriam agravadas. O sentimento do mercado revela uma falta de pressão compradora significativa. Isso sugere que a tendência de queda pode persistir, a menos que ocorra uma reversão clara.
Mapa de Liquidação HBAR. Fonte: Coinglass
Preço da HBAR busca romper resistência
No momento desta reportagem, a HBAR está sendo negociada a US$ 0,171, tentando recuperar as perdas de 18% registradas na semana anterior. Para reverter sua tendência de baixa atual, o ativo precisaria consolidar o nível de US$ 0,200 como suporte. No entanto, os indicadores técnicos predominantes apontam que uma nova queda continua mais provável.
Se a HBAR não conseguir superar o nível de US$ 0,172, a altcoin provavelmente se consolidará acima do suporte de US$ 0,163. Caso esse suporte seja rompido, a altcoin poderá recuar ainda mais, em direção a US$ 0,154, o que aumentaria a pressão de venda e poderia gerar novas liquidações.
Análise de Preço HBAR. Fonte: TradingView
Por outro lado, se a altcoin conseguir transformar o nível de US$ 0,172 em suporte, há uma possibilidade de a altcoin se recuperar em direção à resistência de US$ 0,182. Um rompimento consistente desse nível invalidaria a tese de baixa, sinalizando uma possível retomada de valorização para a HBAR.
O artigo Análise Hedera (HBAR): nova “Cruz da morte” reforça cenário negativo foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
O indicador técnico mais preocupante para os investidores da HBAR no momento é a formação de uma “Cruz da morte”, ocorrida no final de maio. Esta é a segunda vez, em apenas seis semanas, que a moeda apresenta esse padrão de baixa. A “Cruz da morte” ocorre quando a Média Móvel Exponencial (EMA) de 200 dias cruza acima da EMA de 50 dias, sinalizando uma possível reversão negativa.
Esse cruzamento recente repete o padrão observado na segunda metade de maio, quando a altcoin apresentou uma breve “Cruz dourada”, sinal de alta, que durou pouco mais de duas semanas antes de reverter. A nova “Cruz da morte” sugere que o preço está agora mais exposto a uma correção, ampliando a pressão negativa sobre a altcoin.
HBAR EMAs. Fonte: TradingView
O mapa de liquidação atual reforça o cenário macro da HBAR. Ele evidencia o risco potencial para os investidores caso o preço continue em queda. Se a moeda romper abaixo do suporte de US$ 0,163, o mercado deve acionar liquidações de US$ 11,5 milhões, o que ampliaria ainda mais a pressão de baixa.
A força vendedora pode se intensificar se a trajetória descendente continuar. Nesse caso, as perdas dos investidores que esperam uma valorização seriam agravadas. O sentimento do mercado revela uma falta de pressão compradora significativa. Isso sugere que a tendência de queda pode persistir, a menos que ocorra uma reversão clara.
Mapa de Liquidação HBAR. Fonte: Coinglass
Preço da HBAR busca romper resistência
No momento desta reportagem, a HBAR está sendo negociada a US$ 0,171, tentando recuperar as perdas de 18% registradas na semana anterior. Para reverter sua tendência de baixa atual, o ativo precisaria consolidar o nível de US$ 0,200 como suporte. No entanto, os indicadores técnicos predominantes apontam que uma nova queda continua mais provável.
Se a HBAR não conseguir superar o nível de US$ 0,172, a altcoin provavelmente se consolidará acima do suporte de US$ 0,163. Caso esse suporte seja rompido, a altcoin poderá recuar ainda mais, em direção a US$ 0,154, o que aumentaria a pressão de venda e poderia gerar novas liquidações.
Análise de Preço HBAR. Fonte: TradingView
Por outro lado, se a altcoin conseguir transformar o nível de US$ 0,172 em suporte, há uma possibilidade de a altcoin se recuperar em direção à resistência de US$ 0,182. Um rompimento consistente desse nível invalidaria a tese de baixa, sinalizando uma possível retomada de valorização para a HBAR.
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Por que o mercado cripto está em alta hoje, 03/06/2025?
O valor total do mercado de criptomoedas (TOTALCAP) e o Bitcoin (BTC) não tiveram um dia expressivamente otimista, mas conseguiram encerrar no verde. Já as altcoins apresentaram outro desempenho, com ganhos liderados pela SPX6900, que registrou alta de 11%.
Nas notícias de hoje (3):
Dois ataques a projetos cripto foram relatados nesta segunda-feira, tendo como alvos a Force Bridge, da Nervos Network, e a corretora BitoPro, de Taiwan. As perdas estimadas são de US$ 3,7 milhões para a Force Bridge e US$ 11,5 milhões para a BitoPro. Um endereço suspeito assumiu o controle da ponte da Nervos, enquanto a exchange enfrentou uma violação de segurança distinta.
A Binance US listará em breve o token HYPE, da Hyperliquid, o que levou a um aumento de 6% no preço nas últimas 24 horas. Embora os detalhes da listagem ainda não tenham sido divulgados, o anúncio foi considerado positivo para o HYPE.
O mercado de criptomoedas é verde
O valor total do mercado cripto teve um avanço expressivo, com alta de quase US$ 14 bilhões nas últimas 24 horas. Com US$ 3,27 trilhões, o setor continua em movimento ascendente. Isso indica uma possível continuidade no cenário favorável, com o mercado em geral demonstrando sinais de otimismo.
O objetivo imediato é romper a resistência em US$ 3,31 trilhões. A média móvel exponencial (MME) de 50 dias, que atua como suporte, reforça essa possibilidade. No entanto, apesar da tendência geral positiva, uma retração intradiária de US$ 63 bilhões revela que o sentimento de baixa ainda está presente, o que pode influenciar o mercado.
Análise da Capitalização Total do Mercado de Criptomoedas. Fonte:
TradingView
Se o sentimento de baixa persistir, o valor total do mercado de criptomoedas poderá recuar, possivelmente retornando ao nível de suporte de US$ 3,21 trilhões ou até mesmo atingindo US$ 3,16 trilhões. Esse movimento representaria uma reversão expressiva na trajetória recente de valorização.
O Bitcoin precisa encontrar uma maneira de subir
O preço do Bitcoin está atualmente em US$ 105.604, ligeiramente abaixo da resistência de US$ 106.265. A moeda conseguiu manter-se acima do suporte chave de US$ 105 mil, mas será necessário um impulso mais forte para superar a barreira atual e avançar para patamares superiores. A confiança dos investidores será determinante nesse processo.
Para que o Bitcoin sustente sua tendência de alta, será necessário um catalisador mais amplo no mercado. Caso consiga romper com sucesso a resistência em US$ 106.265, o ativo poderá se aproximar da marca de US$ 110 mil. No entanto, esse cenário depende da manutenção do otimismo e do engajamento contínuo dos participantes do mercado.
Análise de Preço do Bitcoin. Fonte:
TradingView
Se o Bitcoin não conseguir ultrapassar os US$ 106.265 e enfrentar pressão vendedora, poderá recuar. Uma queda abaixo do suporte de US$ 105 mil pode abrir caminho para uma retração ainda mais acentuada, possivelmente atingindo US$ 102.734. O indicador SAR Parabólico emite sinal de baixa e, sem um movimento altista, o Bitcoin pode enfrentar dificuldades para sustentar seus níveis atuais de preço.
A SPX6900 brilha hoje
O preço da SPX subiu 11% nas últimas 24 horas, sendo negociada atualmente a US$ 1,13. A memecoin está posicionada logo abaixo da resistência crítica de US$ 1,23. Considerando o momento favorável do mercado, é provável que a SPX mantenha sua trajetória ascendente nos próximos dias, desde que consiga sustentar-se acima dos suportes mais relevantes.
O principal objetivo da SPX é romper a resistência de US$ 1,23 e transformá-la em novo suporte. Caso isso se concretize, a altcoin poderá avançar além de US$ 1,40, com potencial para alcançar US$ 1,55. Esse movimento reforçaria a tendência de alta e poderia atrair uma pressão compradora ainda maior.
Análise de Preço do SPX. Fonte:
TradingView
No entanto, o Índice de Força Relativa (RSI) está se aproximando da zona de sobrecompra, o que sinaliza que a SPX pode passar por uma correção de curto prazo. Caso o RSI ultrapasse essa zona, poderá desencadear uma reversão, levando a SPX a recuar para US$ 1,00 e possivelmente invalidando a perspectiva otimista atual.
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Nas notícias de hoje (3):
Dois ataques a projetos cripto foram relatados nesta segunda-feira, tendo como alvos a Force Bridge, da Nervos Network, e a corretora BitoPro, de Taiwan. As perdas estimadas são de US$ 3,7 milhões para a Force Bridge e US$ 11,5 milhões para a BitoPro. Um endereço suspeito assumiu o controle da ponte da Nervos, enquanto a exchange enfrentou uma violação de segurança distinta.
A Binance US listará em breve o token HYPE, da Hyperliquid, o que levou a um aumento de 6% no preço nas últimas 24 horas. Embora os detalhes da listagem ainda não tenham sido divulgados, o anúncio foi considerado positivo para o HYPE.
O mercado de criptomoedas é verde
O valor total do mercado cripto teve um avanço expressivo, com alta de quase US$ 14 bilhões nas últimas 24 horas. Com US$ 3,27 trilhões, o setor continua em movimento ascendente. Isso indica uma possível continuidade no cenário favorável, com o mercado em geral demonstrando sinais de otimismo.
O objetivo imediato é romper a resistência em US$ 3,31 trilhões. A média móvel exponencial (MME) de 50 dias, que atua como suporte, reforça essa possibilidade. No entanto, apesar da tendência geral positiva, uma retração intradiária de US$ 63 bilhões revela que o sentimento de baixa ainda está presente, o que pode influenciar o mercado.
Análise da Capitalização Total do Mercado de Criptomoedas. Fonte:
TradingView
Se o sentimento de baixa persistir, o valor total do mercado de criptomoedas poderá recuar, possivelmente retornando ao nível de suporte de US$ 3,21 trilhões ou até mesmo atingindo US$ 3,16 trilhões. Esse movimento representaria uma reversão expressiva na trajetória recente de valorização.
O Bitcoin precisa encontrar uma maneira de subir
O preço do Bitcoin está atualmente em US$ 105.604, ligeiramente abaixo da resistência de US$ 106.265. A moeda conseguiu manter-se acima do suporte chave de US$ 105 mil, mas será necessário um impulso mais forte para superar a barreira atual e avançar para patamares superiores. A confiança dos investidores será determinante nesse processo.
Para que o Bitcoin sustente sua tendência de alta, será necessário um catalisador mais amplo no mercado. Caso consiga romper com sucesso a resistência em US$ 106.265, o ativo poderá se aproximar da marca de US$ 110 mil. No entanto, esse cenário depende da manutenção do otimismo e do engajamento contínuo dos participantes do mercado.
Análise de Preço do Bitcoin. Fonte:
TradingView
Se o Bitcoin não conseguir ultrapassar os US$ 106.265 e enfrentar pressão vendedora, poderá recuar. Uma queda abaixo do suporte de US$ 105 mil pode abrir caminho para uma retração ainda mais acentuada, possivelmente atingindo US$ 102.734. O indicador SAR Parabólico emite sinal de baixa e, sem um movimento altista, o Bitcoin pode enfrentar dificuldades para sustentar seus níveis atuais de preço.
A SPX6900 brilha hoje
O preço da SPX subiu 11% nas últimas 24 horas, sendo negociada atualmente a US$ 1,13. A memecoin está posicionada logo abaixo da resistência crítica de US$ 1,23. Considerando o momento favorável do mercado, é provável que a SPX mantenha sua trajetória ascendente nos próximos dias, desde que consiga sustentar-se acima dos suportes mais relevantes.
O principal objetivo da SPX é romper a resistência de US$ 1,23 e transformá-la em novo suporte. Caso isso se concretize, a altcoin poderá avançar além de US$ 1,40, com potencial para alcançar US$ 1,55. Esse movimento reforçaria a tendência de alta e poderia atrair uma pressão compradora ainda maior.
Análise de Preço do SPX. Fonte:
TradingView
No entanto, o Índice de Força Relativa (RSI) está se aproximando da zona de sobrecompra, o que sinaliza que a SPX pode passar por uma correção de curto prazo. Caso o RSI ultrapasse essa zona, poderá desencadear uma reversão, levando a SPX a recuar para US$ 1,00 e possivelmente invalidando a perspectiva otimista atual.
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Investidores abandonam Pi Network e preço recua
A Pi Network enfrenta crescente preocupação por parte dos investidores, principalmente devido à queda constante no número de participantes ativos. No último mês, a altcoin registrou um movimento predominante de saída, com poucas novas adesões à rede.
Essa estagnação no crescimento da base de investidores pode representar um sinal de alerta para a trajetória futura do preço da criptomoeda.
Dados recentes da plataforma Holderscan indicam que a Pi Network tem enfrentado dificuldades para preservar seu público. No período analisado, a altcoin observou saídas recorrentes, mantendo o total de investidores em torno de 14.952. Apesar de variações pontuais, a escassez de novas entradas reforça um clima de incerteza.
A ausência de engajamento dos usuários na segunda quinzena de maio intensificou o sentimento negativo, já que muitos traders demonstram dúvidas quanto ao futuro da altcoin. Embora retiradas pontuais possam parecer inofensivas, o acúmulo desses movimentos tende a enfraquecer ainda mais a Pi.
Investidores da Pi Network. Fonte: Holderscan
Observando o cenário macro da Pi Network, indicadores técnicos apontam para uma pressão significativa de baixa. O Índice de Força Relativa (RSI) permanece abaixo da linha neutra, indicando que a altcoin atravessa um momento de desvalorização. Esse quadro é agravado por sinais de fraqueza no mercado mais amplo.
Com o RSI abaixo do patamar de equilíbrio, a Pi Network se encontra em um ponto sensível, no qual qualquer mudança no sentimento pode intensificar a queda de preço. Diante da ausência de sinais consistentes de alta, investidores tendem a hesitar em abrir ou manter posições. Esses fatores devem pesar sobre as perspectivas de curto prazo da altcoin.
RSI da Pi Network. Fonte: TradingView
Preço da Pi aguarda um novo impulso
Atualmente, o preço da Pi Network está em US$ 0,64, permanecendo acima do suporte crítico de US$ 0,61. No entanto, a Média Móvel Exponencial (EMA) de 50 dias atua como resistência, adicionando pressão ao movimento da altcoin. Com o sentimento do mercado ainda negativo, a Pi pode enfrentar dificuldades para sustentar sua posição atual.
Contudo, caso a tendência de baixa continue, o preço pode romper o suporte de US$ 0,61, avançando em direção ao próximo patamar relevante de US$ 0,57 ou abaixo. Esse movimento representaria uma correção mais acentuada, aprofundando a desconfiança dos investidores. A resistência imposta pela EMA de 50 dias deve seguir como obstáculo, a menos que novos catalisadores alterem o cenário.
Análise de Preço da Pi Network. Fonte: TradingView
A única forma de invalidar o cenário de baixa seria a Pi Network recuperar força e se distanciar do suporte de US$ 0,61. Nesse caso, a altcoin teria potencial para avançar até US$ 0,71 e, eventualmente, romper esse nível rumo a US$ 0,78. No entanto, essa recuperação depende de uma reversão no sentimento do mercado e de um novo engajamento dos investidores — fatores que, por ora, permanecem incertos.
O artigo Investidores abandonam Pi Network e preço recua foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Essa estagnação no crescimento da base de investidores pode representar um sinal de alerta para a trajetória futura do preço da criptomoeda.
Dados recentes da plataforma Holderscan indicam que a Pi Network tem enfrentado dificuldades para preservar seu público. No período analisado, a altcoin observou saídas recorrentes, mantendo o total de investidores em torno de 14.952. Apesar de variações pontuais, a escassez de novas entradas reforça um clima de incerteza.
A ausência de engajamento dos usuários na segunda quinzena de maio intensificou o sentimento negativo, já que muitos traders demonstram dúvidas quanto ao futuro da altcoin. Embora retiradas pontuais possam parecer inofensivas, o acúmulo desses movimentos tende a enfraquecer ainda mais a Pi.
Investidores da Pi Network. Fonte: Holderscan
Observando o cenário macro da Pi Network, indicadores técnicos apontam para uma pressão significativa de baixa. O Índice de Força Relativa (RSI) permanece abaixo da linha neutra, indicando que a altcoin atravessa um momento de desvalorização. Esse quadro é agravado por sinais de fraqueza no mercado mais amplo.
Com o RSI abaixo do patamar de equilíbrio, a Pi Network se encontra em um ponto sensível, no qual qualquer mudança no sentimento pode intensificar a queda de preço. Diante da ausência de sinais consistentes de alta, investidores tendem a hesitar em abrir ou manter posições. Esses fatores devem pesar sobre as perspectivas de curto prazo da altcoin.
RSI da Pi Network. Fonte: TradingView
Preço da Pi aguarda um novo impulso
Atualmente, o preço da Pi Network está em US$ 0,64, permanecendo acima do suporte crítico de US$ 0,61. No entanto, a Média Móvel Exponencial (EMA) de 50 dias atua como resistência, adicionando pressão ao movimento da altcoin. Com o sentimento do mercado ainda negativo, a Pi pode enfrentar dificuldades para sustentar sua posição atual.
Contudo, caso a tendência de baixa continue, o preço pode romper o suporte de US$ 0,61, avançando em direção ao próximo patamar relevante de US$ 0,57 ou abaixo. Esse movimento representaria uma correção mais acentuada, aprofundando a desconfiança dos investidores. A resistência imposta pela EMA de 50 dias deve seguir como obstáculo, a menos que novos catalisadores alterem o cenário.
Análise de Preço da Pi Network. Fonte: TradingView
A única forma de invalidar o cenário de baixa seria a Pi Network recuperar força e se distanciar do suporte de US$ 0,61. Nesse caso, a altcoin teria potencial para avançar até US$ 0,71 e, eventualmente, romper esse nível rumo a US$ 0,78. No entanto, essa recuperação depende de uma reversão no sentimento do mercado e de um novo engajamento dos investidores — fatores que, por ora, permanecem incertos.
O artigo Investidores abandonam Pi Network e preço recua foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Fundação Ethereum anuncia reformulação geral
A Fundação Ethereum reestruturou sua divisão de desenvolvimento central, cortando alguns funcionários em meio a planos de refinar o desenvolvimento de seu ecossistema.
Essa mudança marca sua alteração interna mais significativa desde o anúncio de um modelo de liderança co-executiva há três meses.
Fundação Ethereum reduz equipe
Em uma atualização divulgada nesta segunda-feira (2), a Fundação Ethereum informou que renomeou sua equipe de Pesquisa e Desenvolvimento de Protocolo (PR&D) para “Protocol”. Além disso, se desfez de vários colaboradores ou funcionários.
Essas ações fazem parte de uma reorganização mais ampla. A Fundação visa concentrar-se em escalabilidade do Layer 1 (L1), eficiência de blobs e experiência do usuário (UX).
A equipe reestruturada deve operar sob três iniciativas estratégicas: escalonamento do L1 da Ethereum, melhoria do fluxo de dados via blobs e aprimoramento da UX.
De acordo com a EF, essas áreas representam os pontos com maior impacto na entrega da visão de longo prazo da Ethereum.
“Este momento pode ser a melhor chance da Ethereum de implantar não apenas nossa tecnologia, mas nossos valores, em escala planetária… Para apoiar essa visão, estamos fazendo mudanças na forma como operamos”, afirmou a Fundação em seu anúncio.
A entidade não especificou quantos cargos foram eliminados. No entanto, a atualização reconheceu que “alguns membros do PR&D não continuarão com a Ethereum Foundation”.
Contribuidores veteranos permaneceram na organização. Alguns deles incluem Tim Beiko, Alex Stokes e Barnabé Monnot, figuras-chave em atualizações anteriores da rede como The Merge e Dencun.
No entanto, eles assumiram novos papéis de liderança alinhados com a missão simplificada da Fundação.
“Esperamos que essa nova estrutura capacite nossas equipes internas a focar mais claramente e impulsionar iniciativas-chave… Dizer adeus a colegas talentosos e dedicados é de partir o coração. Esta decisão não reflete seu valor ou contribuições”, escreveu Hsiao-Wei Wang, pesquisador e colaborador central da Ethereum, em postagem.
O anúncio ocorre três meses após a organização transitar para uma estrutura de liderança co-executiva. Como relatado pelo BeInCrypto, a mudança ocorreu em meio a esforços para melhorar a responsabilidade e a capacidade de resposta em seus programas.
Durante esse período, a enteidade também lançou a Silviculture Society, uma iniciativa de transparência projetada para melhorar a governança e o engajamento da comunidade.
Uma equipe de protocolo Ethereum mais enxuta e eficiente
A unidade renomeada “Protocol” agora funcionará com coordenação mais estreita e linhas de responsabilidade mais claras.
Especificamente, Tim Beiko e Ansgar Dietrichs liderarão os esforços de escalonamento do L1, enquanto Alex Stokes e Francesco D’Amato supervisionarão o escalonamento de blobs no L2. Enquanto isso, Barnabé Monnot e Josh Rudolf impulsionarão os aprimoramentos de UX e Dankrad Feist atuará como consultor estratégico em todas as áreas.
A Fundação Ethereum enfatizou que a equipe Protocol está dobrando esforços em áreas onde possui expertise incomparável no ecossistema. Isso inclui escrever código crítico para a missão, coordenar atualizações em larga escala e produzir pesquisas fundamentais.
A Fundação observou que a execução bem-sucedida dependerá de um ciclo mais integrado entre pesquisa, prototipagem e produção. Esta atualização chega enquanto a Ethereum continua seu crescimento técnico, incluindo a recente atualização Pectra.
Enquanto a Pectra melhorou a eficiência dos validadores, a usabilidade das carteiras e o fluxo de transações, também levantou preocupações. O BeInCrypto relatou riscos de phishing associados e roubo de cripto.
“A atualização Pectra da Ethereum está sob ataque! O EIP-7702, destinado a simplificar o uso de carteiras na atualização Pectra, está sendo sequestrado por bots. A Wintermute descobriu que mais de 80% das delegações estão alimentando um script malicioso. Uma vítima já perdeu US$ 150 mil em um ataque de phishing. A UX vale o risco de segurança?” questionou o Coin Bureau em postagem.
A próxima grande atualização, Fusaka, deve introduzir a Amostragem de Disponibilidade de Dados entre Pares (PeerDAS), um marco importante no roteiro de escalonamento da rede.
Enquanto isso, a entidade assumiu um papel mais ativo em finanças descentralizadas (DeFi). Ela utiliza protocolos DeFi como Aave, Spark e Compound para gerar rendimento e diversificar sua gestão de tesouraria sem grandes vendas de ETH.
Essa mudança sinaliza uma sofisticação crescente na forma como a Fundação gerencia seus ativos em meio a um aumento nas críticas da comunidade.
Desempenho do preço do Ethereum (ETH). Fonte: BeInCrypto
Dados do BeInCrypto mostram que o ETH estava sendo negociado por US$ 2.615 no momento desta escrita, com uma alta de quase 5% nas últimas 24 horas.
O artigo Fundação Ethereum anuncia reformulação geral foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Essa mudança marca sua alteração interna mais significativa desde o anúncio de um modelo de liderança co-executiva há três meses.
Fundação Ethereum reduz equipe
Em uma atualização divulgada nesta segunda-feira (2), a Fundação Ethereum informou que renomeou sua equipe de Pesquisa e Desenvolvimento de Protocolo (PR&D) para “Protocol”. Além disso, se desfez de vários colaboradores ou funcionários.
Essas ações fazem parte de uma reorganização mais ampla. A Fundação visa concentrar-se em escalabilidade do Layer 1 (L1), eficiência de blobs e experiência do usuário (UX).
A equipe reestruturada deve operar sob três iniciativas estratégicas: escalonamento do L1 da Ethereum, melhoria do fluxo de dados via blobs e aprimoramento da UX.
De acordo com a EF, essas áreas representam os pontos com maior impacto na entrega da visão de longo prazo da Ethereum.
“Este momento pode ser a melhor chance da Ethereum de implantar não apenas nossa tecnologia, mas nossos valores, em escala planetária… Para apoiar essa visão, estamos fazendo mudanças na forma como operamos”, afirmou a Fundação em seu anúncio.
A entidade não especificou quantos cargos foram eliminados. No entanto, a atualização reconheceu que “alguns membros do PR&D não continuarão com a Ethereum Foundation”.
Contribuidores veteranos permaneceram na organização. Alguns deles incluem Tim Beiko, Alex Stokes e Barnabé Monnot, figuras-chave em atualizações anteriores da rede como The Merge e Dencun.
No entanto, eles assumiram novos papéis de liderança alinhados com a missão simplificada da Fundação.
“Esperamos que essa nova estrutura capacite nossas equipes internas a focar mais claramente e impulsionar iniciativas-chave… Dizer adeus a colegas talentosos e dedicados é de partir o coração. Esta decisão não reflete seu valor ou contribuições”, escreveu Hsiao-Wei Wang, pesquisador e colaborador central da Ethereum, em postagem.
O anúncio ocorre três meses após a organização transitar para uma estrutura de liderança co-executiva. Como relatado pelo BeInCrypto, a mudança ocorreu em meio a esforços para melhorar a responsabilidade e a capacidade de resposta em seus programas.
Durante esse período, a enteidade também lançou a Silviculture Society, uma iniciativa de transparência projetada para melhorar a governança e o engajamento da comunidade.
Uma equipe de protocolo Ethereum mais enxuta e eficiente
A unidade renomeada “Protocol” agora funcionará com coordenação mais estreita e linhas de responsabilidade mais claras.
Especificamente, Tim Beiko e Ansgar Dietrichs liderarão os esforços de escalonamento do L1, enquanto Alex Stokes e Francesco D’Amato supervisionarão o escalonamento de blobs no L2. Enquanto isso, Barnabé Monnot e Josh Rudolf impulsionarão os aprimoramentos de UX e Dankrad Feist atuará como consultor estratégico em todas as áreas.
A Fundação Ethereum enfatizou que a equipe Protocol está dobrando esforços em áreas onde possui expertise incomparável no ecossistema. Isso inclui escrever código crítico para a missão, coordenar atualizações em larga escala e produzir pesquisas fundamentais.
A Fundação observou que a execução bem-sucedida dependerá de um ciclo mais integrado entre pesquisa, prototipagem e produção. Esta atualização chega enquanto a Ethereum continua seu crescimento técnico, incluindo a recente atualização Pectra.
Enquanto a Pectra melhorou a eficiência dos validadores, a usabilidade das carteiras e o fluxo de transações, também levantou preocupações. O BeInCrypto relatou riscos de phishing associados e roubo de cripto.
“A atualização Pectra da Ethereum está sob ataque! O EIP-7702, destinado a simplificar o uso de carteiras na atualização Pectra, está sendo sequestrado por bots. A Wintermute descobriu que mais de 80% das delegações estão alimentando um script malicioso. Uma vítima já perdeu US$ 150 mil em um ataque de phishing. A UX vale o risco de segurança?” questionou o Coin Bureau em postagem.
A próxima grande atualização, Fusaka, deve introduzir a Amostragem de Disponibilidade de Dados entre Pares (PeerDAS), um marco importante no roteiro de escalonamento da rede.
Enquanto isso, a entidade assumiu um papel mais ativo em finanças descentralizadas (DeFi). Ela utiliza protocolos DeFi como Aave, Spark e Compound para gerar rendimento e diversificar sua gestão de tesouraria sem grandes vendas de ETH.
Essa mudança sinaliza uma sofisticação crescente na forma como a Fundação gerencia seus ativos em meio a um aumento nas críticas da comunidade.
Desempenho do preço do Ethereum (ETH). Fonte: BeInCrypto
Dados do BeInCrypto mostram que o ETH estava sendo negociado por US$ 2.615 no momento desta escrita, com uma alta de quase 5% nas últimas 24 horas.
O artigo Fundação Ethereum anuncia reformulação geral foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Bitcoin volta a US$ 105 mil com expectativas de corte de juros
O discurso de Jerome Powell na conferência de aniversário da Divisão de Finanças Internacionais (IF) do Fed (Federal Reserve) sinalizou discretamente a crescente abertura do banco central para flexibilizar a política monetária. Essa possível mudança fez o Bitcoin (BTC) disparar acima de US$ 105 mil.
Enquanto isso, o Federal Reserve (Fed) continua a enfrentar pressão política do presidente Donald Trump, que defende cortes nas taxas de juros. Essa disputa gerou especulações sobre a possível renúncia de Powell.
A alta do Bitcoin seguiu o discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, na conferência de 75 anos da Divisão de Finanças Internacionais (IF). Powell reiterou o papel crucial dos dados globais e da modelagem na formação da política monetária dos EUA em sua fala.
No entanto, ele não sinalizou diretamente qualquer mudança nas taxas de juros. Embora as observações de Powell tenham sido apresentadas como uma homenagem ao legado da Divisão IF, analistas e investidores de cripto interpretaram suas palavras como possíveis indícios de ajustes, diante dos sinais crescentes de desinflação e da resiliência da economia.
“Compreender essa rede complexa e interconectada é essencial para anteciparmos o caminho do emprego e da inflação”, disse Powell .
Embora Powell não tenha mencionado flexibilização ou cortes de taxas, ele enfatizou que a pesquisa da IF é central para a “avaliação de riscos e incertezas que os participantes do comitê do FOMC recebem antes de cada reunião.”
Visão global do Fed se alinha com ventos favoráveis do mercado
Os dados mais recentes do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) mostraram a inflação esfriando para apenas 2,3% em base anual, aproximando-se da meta de 2% do Fed. Ao mesmo tempo, o desemprego nos EUA permanece estável em cerca de 4,2%, sugerindo que o mercado de trabalho continua resiliente.
Essa combinação de desinflação e estabilidade no emprego sustenta os dois pilares do duplo mandato do Federal Reserve. O analista de mercado de cripto Kyle Chassé destacou essas dinâmicas como impulso para ativos de risco como o Bitcoin.
“MUDANÇA DO FED A CAMINHO? O último CPI foi de apenas +2,3% YoY. O desemprego está estável em cerca de 4,2%. Autoridades do Fed dizem que, se a inflação continuar esfriando e os empregos permanecerem fortes, cortes de taxas estão na mesa ainda este ano. Isso é combustível para o Bitcoin”, postou Chassé no X (antigo Twitter).
Investidores também observaram que Powell elogiou o avanço dos modelos desenvolvidos pela Divisão IF para “avaliar riscos e incertezas através de cenários alternativos.” Segundo ele, esses modelos são fundamentais para compreender os efeitos de choques globais.
Embora não estejam associados a projeções específicas, essas ferramentas são cada vez mais vistas pelos agentes do mercado como indicativo de uma política monetária mais adaptável na segunda metade de 2025.
A recuperação do Bitcoin é uma aposta em mudanças de política?
A valorização do Bitcoin acima de US$ 105 mil reflete um otimismo crescente de que o Fed poderá iniciar a flexibilização antes do fim do ano, especialmente se a inflação mantiver sua trajetória de desaceleração.
De acordo com dados do CME FedWatchTool, os mercados estão precificando uma probabilidade de 95,3% de que o Fed mantenha a taxa-alvo atual de 4,25-4,50 pontos base (bps) na reunião do FOMC em 18 de junho de 2025. Enquanto isso, há uma chance de 4,7% de um corte de 25 bps para 40,0-4,25 bps.
Probabilidades de corte de taxa de juros do Fed. Fonte: CME FedWatchTool
Embora o banco central permaneça cauteloso em sua linguagem pública, o foco de Powell na modelagem de riscos globais e seu reconhecimento da incerteza atual sugerem uma postura mais sensível aos dados.
“Este trabalho é crítico para entender as implicações quantitativas dos choques de incerteza. Certamente, relevante hoje”, observou Powell.
Para investidores otimistas com o Bitcoin, essa relevância pode indicar um cenário mais favorável. Nesse contexto, os ativos digitais tendem a se beneficiar de condições financeiras mais flexíveis, de um dólar mais fraco e da busca por alternativas de reserva de valor.
Embora o Fed ainda não tenha confirmado uma mudança na política monetária, o mercado segue atento. O Bitcoin continua sendo negociado bem acima de US$ 105 mil.
Desempenho de Preço do Bitcoin (BTC). Fonte: BeInCrypto
Dados do BeInCrypto mostram que o BTC era negociado a US$ 105.568 no momento desta reportagem. A moeda registrava uma valorização modesta de 0,62% nas últimas 24 horas.
Segundo Kyle Chassé, um corte na taxa de juros poderia impulsionar o crescimento do Bitcoin. No entanto, a alta probabilidade de manutenção da política atual pode adiar qualquer avanço mais expressivo no curto prazo. Isso provavelmente explica os ganhos limitados observados.
O artigo Bitcoin volta a US$ 105 mil com expectativas de corte de juros foi visto pela primeira vez em BeInCrypto Brasil.
Enquanto isso, o Federal Reserve (Fed) continua a enfrentar pressão política do presidente Donald Trump, que defende cortes nas taxas de juros. Essa disputa gerou especulações sobre a possível renúncia de Powell.
A alta do Bitcoin seguiu o discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, na conferência de 75 anos da Divisão de Finanças Internacionais (IF). Powell reiterou o papel crucial dos dados globais e da modelagem na formação da política monetária dos EUA em sua fala.
No entanto, ele não sinalizou diretamente qualquer mudança nas taxas de juros. Embora as observações de Powell tenham sido apresentadas como uma homenagem ao legado da Divisão IF, analistas e investidores de cripto interpretaram suas palavras como possíveis indícios de ajustes, diante dos sinais crescentes de desinflação e da resiliência da economia.
“Compreender essa rede complexa e interconectada é essencial para anteciparmos o caminho do emprego e da inflação”, disse Powell .
Embora Powell não tenha mencionado flexibilização ou cortes de taxas, ele enfatizou que a pesquisa da IF é central para a “avaliação de riscos e incertezas que os participantes do comitê do FOMC recebem antes de cada reunião.”
Visão global do Fed se alinha com ventos favoráveis do mercado
Os dados mais recentes do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) mostraram a inflação esfriando para apenas 2,3% em base anual, aproximando-se da meta de 2% do Fed. Ao mesmo tempo, o desemprego nos EUA permanece estável em cerca de 4,2%, sugerindo que o mercado de trabalho continua resiliente.
Essa combinação de desinflação e estabilidade no emprego sustenta os dois pilares do duplo mandato do Federal Reserve. O analista de mercado de cripto Kyle Chassé destacou essas dinâmicas como impulso para ativos de risco como o Bitcoin.
“MUDANÇA DO FED A CAMINHO? O último CPI foi de apenas +2,3% YoY. O desemprego está estável em cerca de 4,2%. Autoridades do Fed dizem que, se a inflação continuar esfriando e os empregos permanecerem fortes, cortes de taxas estão na mesa ainda este ano. Isso é combustível para o Bitcoin”, postou Chassé no X (antigo Twitter).
Investidores também observaram que Powell elogiou o avanço dos modelos desenvolvidos pela Divisão IF para “avaliar riscos e incertezas através de cenários alternativos.” Segundo ele, esses modelos são fundamentais para compreender os efeitos de choques globais.
Embora não estejam associados a projeções específicas, essas ferramentas são cada vez mais vistas pelos agentes do mercado como indicativo de uma política monetária mais adaptável na segunda metade de 2025.
A recuperação do Bitcoin é uma aposta em mudanças de política?
A valorização do Bitcoin acima de US$ 105 mil reflete um otimismo crescente de que o Fed poderá iniciar a flexibilização antes do fim do ano, especialmente se a inflação mantiver sua trajetória de desaceleração.
De acordo com dados do CME FedWatchTool, os mercados estão precificando uma probabilidade de 95,3% de que o Fed mantenha a taxa-alvo atual de 4,25-4,50 pontos base (bps) na reunião do FOMC em 18 de junho de 2025. Enquanto isso, há uma chance de 4,7% de um corte de 25 bps para 40,0-4,25 bps.
Probabilidades de corte de taxa de juros do Fed. Fonte: CME FedWatchTool
Embora o banco central permaneça cauteloso em sua linguagem pública, o foco de Powell na modelagem de riscos globais e seu reconhecimento da incerteza atual sugerem uma postura mais sensível aos dados.
“Este trabalho é crítico para entender as implicações quantitativas dos choques de incerteza. Certamente, relevante hoje”, observou Powell.
Para investidores otimistas com o Bitcoin, essa relevância pode indicar um cenário mais favorável. Nesse contexto, os ativos digitais tendem a se beneficiar de condições financeiras mais flexíveis, de um dólar mais fraco e da busca por alternativas de reserva de valor.
Embora o Fed ainda não tenha confirmado uma mudança na política monetária, o mercado segue atento. O Bitcoin continua sendo negociado bem acima de US$ 105 mil.
Desempenho de Preço do Bitcoin (BTC). Fonte: BeInCrypto
Dados do BeInCrypto mostram que o BTC era negociado a US$ 105.568 no momento desta reportagem. A moeda registrava uma valorização modesta de 0,62% nas últimas 24 horas.
Segundo Kyle Chassé, um corte na taxa de juros poderia impulsionar o crescimento do Bitcoin. No entanto, a alta probabilidade de manutenção da política atual pode adiar qualquer avanço mais expressivo no curto prazo. Isso provavelmente explica os ganhos limitados observados.
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