Em 3 de janeiro de 2009, Satoshi Nakamoto minerou o bloco gênesis do Bitcoin, inserindo a mensagem: “The Times 03/Jan/2009 Chancellor on brink of second bailout for banks”, uma referência à crise financeira de 2008.
Em 22 de maio de 2010, Laszlo Hanyecz realizou a primeira transação comercial com Bitcoin, pagando 10.000 BTC por duas pizzas, um marco que celebra o “Bitcoin Pizza Day”.
Em 2011, o Bitcoin alcançou a paridade com o dólar americano, sendo negociado a US$ 1 pela primeira vez.
Em 2013, o Bitcoin atingiu US$ 1.000, mas enfrentou desafios como o fechamento da Silk Road pelo FBI e o colapso da exchange Mt. Gox em 2014, resultando na perda de aproximadamente 850.000 BTC.
Em 2017, o Bitcoin atingiu um novo recorde de aproximadamente US$ 20.000, impulsionado pelo crescente interesse de investidores institucionais e pelo lançamento de contratos futuros de Bitcoin por grandes bolsas.
Em 2020, durante a pandemia de COVID-19, o Bitcoin foi reconhecido como uma reserva de valor, atraindo investidores institucionais e empresas como a MicroStrategy, que adquiriu grandes quantidades da criptomoeda.
Em 2021, o Bitcoin atingiu um novo recorde histórico de aproximadamente US$ 69.000, impulsionado pela adoção institucional e pelo crescente interesse em criptomoedas.
Em 2024, o Bitcoin superou a marca de US$ 100.000, consolidando-se como o décimo maior ativo do mundo em termos de capitalização de mercado.
Ao longo desses 16 anos, o Bitcoin evoluiu de um experimento digital para um ativo financeiro global, enfrentando desafios regulatórios, volatilidade de mercado e ceticismo, mas também ganhando reconhecimento como uma alternativa viável às moedas tradicionais e uma reserva de valor em tempos de incerteza econômica.
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